- O autor é advogado, Caxias do Sul, RS.
O momento revela severas distorções no sistema eleitoral brasileiro. Aos juristas será preciso cultuar a independência e discrição da Corte Suprema; impor controle aos partidos políticos e conferir efetiva representação às regiões do país e sua diversidade.
É difícil a leitura do próprio tempo. Como diria Saramago “é preciso sair da ilha para ver a ilha”. Então, como ver o sistema quando se é parte dele? E, como julgar o processo eleitoral quando se preside este sistema?
Será possível a crítica do Direito sem censura ou prisão ? O que é democracia ?
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Um comentário:
Tudo vem sendo preparado para fraudar a eleição mesmo e para isso foi criado até uma justiça eleitoral e implantada urnas eletrônicas sem meios de fazer auditoria. Todo mundo está careca de saber disso, todo mundo está com queixo ou os dedos doloridos de falar sobre isso. Só se for reclamar com o Papa e não pode ser o Francisco porque com certeza, ele está de acordo com o que está acontecendo aqui, quem sabe talvez o próximo.
O sistema é muito bruto e já está sinalizando que quer plantar um chuchu do nariz adunco aqui.
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