Opinião do editor - Rosane Oliveira, RBS, não está entendendo nada

A jornalista Rosane Oliveira, RBS, diz, hoje, no jornal Zero Hora, que os manifestantes que protestam diante dos quartéis não querem mais reclamar do resultado das urnas, mas da censura.

E de Alexandre de Moraes.

Nada mais falso.

A pauta central é o resultado das urnas.

É isto.

Trata-se de uma questão de foco, porque sem recurso, não tem sentido ir adiante.

Rosane viverá para ver.

10 comentários:

Anônimo disse...

olha ai a senhorE jornalistE da RBS se fazendo de bobE

minha senhorE, para podermos falar abertamente sobre o resultado das eleiçoes, precisamos recuperar a nossa LIBERDADE DE EXPRESSAO primeiro, porque foi revogada pelos ministrEs...

a senhorE nao se preocupe, assim que recuperarmos o nosso DIREITO CONSTITUCIONAL de falarmos sobre o assunto sem sermos tratados como criminosos, a senhorE vai perceber que esse tema central das manifestações nunca saiu da pauta...

Anônimo disse...

ESPECIALISTA...

Anônimo disse...

Sinceramente não sei como essa senhora conseguiu andar em duas pernas.

Anônimo disse...

Toda vez que vêm acontecimentos bombásticos, casualmente ela solicita férias…

No dia anterior da motociata do Mito em Porto Alegre … férias !

Agora que vem mais por aí … férias de novo !

Ao que se tem … dispara das notícias.

Férias, férias e mais férias !!

Anônimo disse...

Esquerdopata somente isto, nada além....

Anônimo disse...

Rosane Oliveira, sua idiota útil, porque você não pede aos 60 milhões de "eleitores de lulla" para sairem às ruas e defender seu candidato eleito? Não estou vendo ninguém, desde a campanha.

Anônimo disse...

Filha da pauta.

Anônimo disse...

URGENTE

Exército quer auditar urnas, mas não detecta fraude 'esdrúxula' em seu sistema de controle de munição:

Desvio de munição só foi percebido porque investigadores da polícia civil solicitaram dados do sistema de controle de venda e estoque de munições do Exército, o Sicovem

14 nov 2022

247 - Enquanto as Forças Armadas desvia de suas funções para atender as caprichos de Jair Bolsonaro e lançar factoides contra o sistema eleitoral brasileiro e as urnas eletrônicas, uma suposta organização criminosa liderada por irmãos gêmeos do Maranhão, acusada de despejar cerca de 60 toneladas de munição no mercado ilegal do Brasil, conseguiu agir graças a falha primária no sistema de controle de venda e estoque de munições do Exército, o Sicovem.

De acordo com reportagem da Folha de S. Paulo, uma investigação da Polícia Civil e da Promotoria do Maranhão, aponta que membros de uma organização introduziram por mais de um ano, de novembro de 2020 a março de 2022, informações falsas no sistema do Exército, que não foram percebidas pelos militares.

Somente quando investigadores da polícia civil solicitaram tais dados é que os militares perceberam.

Ainda segundo investigadores, a fraude não foi detectada mesmo sendo bastante primária e facilmente perceptível para qualquer leigo. Relatório policial classificou as irregularidades como "esdrúxulas".

O método consistia no uso de um mesmo número de Craf (Certificado de Registro de Arma de Fogo) para várias vendas de munições, lançadas a uma série de nomes possivelmente falsos. Só no exemplo anexado ao inquérito, em 17 de janeiro de 2021, os supostos integrantes do grupo lançaram vendas para 20 pessoas, com nomes diferentes, mas todas com o mesmo Craf e, também, com idêntico número de nota fiscal.

Anônimo disse...

Rosane de Oliveira não é e nunca foi 1 analista imparcial. Ao contrário, com formação autoritária esquerdista (o marido é 1 jornalista desempregado de extrema esquerda, ex funcionário do Estado no desgoverno Tarso sem fazer concurso) ela manipula as informações conforme suas convicções ideológicas e interesses familiares.

Anônimo disse...

Estás corretE

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