Bolsonaro repele compensações por perdas no ICMS. "Isto seria um subsídio indireto", avisou.

O texto é criticado por governadores, que estimam uma perda de arrecadação entre R$ 64 bilhões e R$ 83 bilhões. 

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira que “não tem cabimento” o governo federal compensar os Estados por possíveis perdas de arrecadação com a proposta que fixa um teto do ICMS sobre combustíveis e energia. "Criaram um subsídio federal para o governo pagar em cima dos combustíveis”, disse Bolsonaro.

Ontem, a Câmara aprovou o projeto de lei que classifica esses itens como essenciais e indispensáveis, o que proíbe Estados cobrarem taxa superior à alíquota geral de ICMS, que varia entre 17% e 18%. Texto ainda será analisado pelo Senado.

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12 comentários:

Anônimo disse...

Não vai divulgar a pesquisa Datafolha?

Anônimo disse...

E cadê o mais Brasil e menos Brasília???

Anônimo disse...

Isso é apenas uma retificação de um erro enorme. Os estados estão cobrando imposto sobre imposto, dupla, tripla tributação. Não pode.

O setor público tem que reduzir custos. O STF e o TSE tem um custo enorme.

Anônimo disse...

Lei Kandir: o maior caso de estelionato praticado por um governo federal.

Anônimo disse...

ABSURDO!
IMPRESSIONANTE!

SOMENTE aqui acontece isto, representantes eleitos agem CONTRA A POPULAÇÃO!

OUTRA, INTEGRANTES do partido PDT, são traíras da população!!

Anônimo disse...

A PERDA É O ROUBO QUE A POPULAÇÃO SOFRE DIARIAMENTE !

Anônimo disse...

Culpa do STF...
motoboy do centrão esta perdido ou @udido

Anônimo disse...

(DES)Governadores do Brasil só sabem extorquir a população com altíssimos impostos, entupir a máquina pública com funcionalismo público (concursados ou apadrinhados) com altos salários.

As arrecadações estaduais sempre foram abusivas, a máquina pública nunca diminuiu e o serviço público poucas vezes melhora.

O problema nunca foi falta de recursos, o problema sempre foi falta de GESTÃO, EFICIÊNCIA e INTERESSE EM SERVIR A SOCIEDADE ao invés de servir a si mesmos.

Anônimo disse...

Ao invés de chorar pela redução do ICMS, os governadores deveriam estar trabalhando para DESENVOLVER seus estados levando cada vez mais empresas, indústrias, obras, infraestrutura e serviços para que aumente cada vez mais a economia deles.

Um ICMS de 30% do PIB pode ser o mesmo valor de 17% de outro PIB, basta ser um PIB maior suficente que o anterior.

Se os estados fossem mais desenvolvidos, eles poderiam arrecadar menos de mais ao invés de mais de menos.

Falta EFICIÊNCIA na gestão pública, algo que poucos estados souberam fazer.

Anônimo disse...

Claro, enquanto o governo federal nada em dinheiro, e com recorde de arrecadação permanente, resolve tirar dinheiro dos estados e municípios. Estados e municípios, que agora estão com alguma folga orçamentária, por causa de transferência momentânea de recursos da pandemia, devem perder recursos bilionários permanentes com a redução de alíquotas. Já o governo federal vai poder continuar gastando a vontade, lá em Brasília, os recursos bilionários da Petrobrás e outras empresas nas quais tem participação, fora a arrecadação de impostos. Enquanto estados e municípios prestam os serviços a União fica com os recursos. Aí depois reclamam que a segurança está péssima, a saúde e a educação pior ainda.

Anônimo disse...

Sr. REPRESENTANTE dos prefeitos e governadores as 14:13!

A CENTRALIZAÇÃO iniciada pela ditadura getuliana, não é pretexto pra deixar população mais pobre e o mais estado rico(estado=todos os níveis de administração publica brasileira).

SEGURANÇA, SAÚDE e EDUCAÇÃO só é viável com a população tendo como trabalhar com ambição nas atividades de geração de riquezas.

ESTADO RICO não é sinônimo de SEGURANÇA, SAÚDE e EDUCAÇÃO, IDIOTA!



Anônimo disse...

Te elege e resolve … ora !!

Fácil

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