Bibo Nunes repercute pleno fracasso da CPI da Covid

 

18 comentários:

SCHWEIZER disse...

Esse BIBO ESTA REELEITO.

Anônimo disse...

Manifestações da Esquerda, são de Militância paga, com bandeiras de Partidos, Não Vai o Povão, com aluguéis de Trio Elétrico de R$ 100.000,00, isso é Fato.

Anônimo disse...

Editor é o rei para abrir espaço para o que tem de pior na politica do RS , só passa video deste deputado jabazeiro , Osmar Terra com suas mentiras, gente só baixaria e chinelagem da politica do RS , este blog já valeu leitura agora nem pensar.

Anônimo disse...

Hang escondeu offshore em paraíso fiscal por 17 anos e tinha US$ 112 milhões na conta em 2018 , revela Pandora Papers:

O empresário bolsonarista Luciano Hang manteve por 17 anos uma empresa num paraíso fiscal no Caribe, mas não informou às autoridades durante este período. Dois anos após ser regularizada, a empresa de Hang, chamada Abigail Worldwide, tinha em conta US$ 112,6 milhões

4 out 2021

247 - O empresário bolsonarista Luciano Hang, dono das lojas Havan, manteve por 17 anos uma empresa num paraíso fiscal, mas não informou às autoridades que tinha dinheiro no exterior, como determina a lei. Criada em 1999 nas Ilhas Virgens Britânicas, um paraíso fiscal no Caribe, a offshore só foi regularizada em 2016. Foi o que apontaram documentos no projeto Pandora Papers, do ICIJ (Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos, na sigla em inglês). Dois anos após ser regularizada, a empresa de Hang, chamada Abigail Worldwide, tinha em conta US$ 112,6 milhões - R$ 604 milhões na cotação atual do dólar. A informação foi publicada pelo site Poder 360.

O valor da conta apareceu em um documento do banco suíço EFG Bank encaminhado ao empresário em 16 de outubro de 2018. Apesar de Hang ter legalizado a offshore perante a Receita Federal em 2016, o empresário apresentou a Abigail ao mercado brasileiro somente em agosto de 2020, quando a Havan lançou um plano para colocar ações na Bolsa de Valores. No documento apresentado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), uma menção à offshore constava da página 336. Dizia que a Havan havia incorporado 100% da empresa. O projeto de lançar ações na Bolsa foi engavetado, sem explicações.

Para regularizar o dinheiro que estava fora do Brasil, Hang pagou 15% de imposto sobre o valor que tinha no exterior e uma multa de 100% sobre o tributo, como determinava uma lei aprovada em 2016 no Brasil. O dinheiro do empresário foi legalizado, mas continua depositado na Suíça. A lei não obrigava o dono dos recursos a trazer o dinheiro para o Brasil.

Só podem ser regularizados recursos de origem lícita, mas autoridades brasileiras não fazem a checagem. Basta o dono da offshore dizer que o recurso é legal.

O dono das lojas Havan afirmou ser nacionalista, mas não expressou a mesma convicção ao fazer seus investimentos. Na conta que mantém no EFG Bank em Zurique, na Suíça, predominam os investimentos em companhias norte-americanas ou europeias, de acordo com o documento de 2018 do banco.

Dos US$ 112,6 milhões que tem na Suíça, US$ 43,4 milhões foram emprestados, mas não se sabe para quem. Dos US$ 69,2 milhões investidos, 97,3% foram aplicados em papéis de empresas dos Estados Unidos como Goodyear, Motorola, AT&T, Verizon e Netflix; da França (Eletricité de France), da Suíça (UBS e Credit Suisse); da Inglaterra (Barclays e Lloyds); da Índia (Jaguar e Land Rover), entre outros. (...)

Anônimo disse...

Fracasso?
Sucesso total !
Respeitááável púúúblico... boa noooite...
O Gran Circo Teatro Banânia tem a honra de apresentáaaar... o maioooor espetáááculo da Teeeerra.
- Mágicos, equilibristas, bailarinos na corda bamba, globo da morte, engolidores de fogo... tudo isso em diversas sessões, a preços populares... Não percam... Gran Circo Teatro Banânia... Espetáculos nunca vistos...

Anônimo disse...

Donos da Prevent Senior, da CNN e mais 20 grandes empresários aparecem no Pandora Papers:

4 out 2021 - Brasil 247

Metrópoles - Os acionistas de 20 das 500 empresas que mais empregam no Brasil têm offshores em paraísos fiscais. Ao todo, 25 acionistas ou donos de companhias como Prevent Senior, MRV Engenharia, Grendene e Riachuelo, entre outras, inauguraram esses negócios com objetivos que foram desde a compra de imóveis e iates até a economia de impostos e a proteção de suas fortunas contra crises políticas e econômicas do Brasil. Uma colaboração jornalística organizada pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, na sigla em inglês), do qual o Metrópoles faz parte, investigou, nos últimos meses, milhares dessas offshores, abertas principalmente nas Ilhas Virgens Britânicas, e cujos documentos foram entregues ao ICIJ por uma fonte anônima há cerca de um ano.

O resultado dessa investigação deu origem à série de reportagens Pandora Papers, que começa a ser publicada a partir deste domingo (3/10) por veículos como Washington Post, Le Monde, El País, The Guardian e BBC, entre outros. No Brasil, além do Metrópoles, também participaram da investigação o site Agência Pública, a revista Piauí e o site Poder 360.

Offshores são empresas em paraísos fiscais e constituem populares instrumentos entre as pessoas mais ricas do mundo. Elas são criadas por motivos que vão desde economizar no pagamento de impostos — um drible fiscal eufemisticamente chamado de eficiência tributária — até a proteção de ativos contra o risco político ou confiscos, como o que ocorreu no Brasil em 1990. Por estarem localizadas em países com pouca transparência e fiscalização, as offshores também são usadas por quem quer ocultar patrimônio ou por corruptos ou integrantes de organizações criminosas que desejam esconder dinheiro sujo. No Brasil, é permitido ter offshores, desde que declaradas à Receita Federal e, quando seus ativos ultrapassam US$ 1 milhão, ao Banco Central.

O ICIJ entende que revelar a existência de offshores de ricos e poderosos, mesmo quando não há crime envolvendo a sua criação, é prestar um serviço de interesse público, porque esse é um mecanismo de economizar impostos e proteger patrimônio exclusivo da elite econômica mundial. Em outras palavras, a maioria da população não tem dinheiro nem meios para abrir uma offshore.

Os brasileiros estão em destaque dentro desse clube exclusivo. Com 1.897 nomes, o país é o quinto com a maior quantidade de pessoas citadas na base do Pandora Papers, que conta com pelo menos 27,1 mil offshores. Constam, nesse grupo, os donos das maiores empresas do Brasil, como os irmãos Andrea, Eduardo e Fernando Parrillo, donos do plano de saúde Prevent Senior; o dono do grupo Guararapes (Riachuelo) e quase candidato à Presidência da República em 2018, Flávio Rocha; os donos da Grendene, Pedro e Alexandre Grendene; o patriarca da família Menin, Rubens Menin, e seus filhos, donos da MRV, do Banco Inter e da CNN Brasil, entre outras empresas; e o dono da Rede D’Or, Paulo Junqueira Moll. Todos eles afirmaram ter declarado às autoridades brasileiras que são proprietários de offshores.

Para chegar aos nomes, o Metrópoles solicitou ao Ministério da Economia a lista das 500 empresas brasileiras com a maior quantidade de funcionários. Depois, uma pesquisa desses CNPJs nas informações societárias públicas da Receita Federal elencou quem são os donos, diretores e conselheiros dessas empresas. Por fim, um último cruzamento identificou quais desses nomes tinham offshores com documentos no acervo do Pandora Papers....

As empresas dos brasileiros citados no Pandora Papers foram abertas por razões diversas, desde a compra de um barco e imóveis até a diversificação de portfólios de investimentos em contas em países como a Suíça e os Estados Unidos. Também houve quem abrisse a offshore para usar o cartão de débito de uma conta no exterior....

Anônimo disse...

Nome de ex-presidente da Argentina e de pessoas próximas aparecem no escândalo de esquemas em paraísos fiscais:

Ex-presidente Mauricio Macri, além de auxiliares próximos, já havia aparecido em um vazamento anterior, batizado de Panamá Papers

4 out 2021

247 - O chamado escândalo do vazamento "Pandora Papers", sobre o suposto envolvimento de vários líderes mundiais e outras personalidades em esquemas ligados a paraísos fiscais, aponta que a Argentina ocupa o terceiro lugar na lista de beneficiários de estruturas offshore e que o ex-presidente Mauricio Macri e pessoas do seu entorno estão envolvidos no esquema. O nome de Macri, além de auxiliares próximos, já havia aparecido em um vazamento anterior, batizado de Panamá Papers.

De acordo com reportagem do jornal Página12, foram descobertos relatos em paraísos fiscais em nome “do assessor político do ex-presidente Mauricio Macri e do PRO, Jaime Durán Barba, e de Mariano Macri , irmão mais novo do ex- presidente”. O vazamento também teria atingido Daniel Muñoz, ex-secretário presidencial de Néstor Kirchner, falecido em 2016, e o financista Ernesto Clarens, além de operações envolvendo Zulemita Menem, filha do ex-presidente Carlos Menem, e de Humberto Grondona, filho do ex-presidente da AFA Julio Grondona.

Para o chefe da Inspecção-Geral de Justiça (IGJ), Ricardo Nissen, o uso das offshores visa apenas a fuga de capitais e a evasão fiscal. “É impossível, sob todos os pontos de vista, que as empresas offshore tenham uma finalidade jurídica . Por definição são um negócio ilícito, algo contrário às leis. É um instrumento para o crime, para a evasão, fundamentalmente para a fuga de capitais”, disse.

Anônimo disse...

Promotor que perseguiu e tentou prender Lula engavetou investigação sobre Prevent Senior:

Cássio Roberto Conserino perseguiu Lula e o movimento dos sem teto incansavelmente. Mas não viu problema nenhum nos crimes da Prevent Senior

4 out 2021

247 - O promotor de Justiça Cássio Roberto Conserino, do Ministério Público de São Paulo, que ficou conhecido em 2016 por perseguir e tentar obter, sem sucesso, prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, engavetou há um ano investigações sobre os crimes da Prevent Senior.

Conserino não perseguiu apenas Lula. Ele perseguiu também 19 lideranças do Movimento dos Sem-Teto do Centro (MSTC), entre elas Carmen Silva Ferreira e Preta Ferreira, em 2019. A prisão de Lula foi negada pelo Judiciário paulista e em 2019 Conserino foi condenado a pagar indenização de R$ 60 mil por danos morais ao ex-presidente. A perseguição às lideranças sem teto foram derrotadas na Justiça e em 2019 foi extinta a ação de reintegração de posse da Ocupação 9 de Julho movida pelo promotor. O empenho do promotor, conhecido personagem de extrema direita, não aconteceu quando o objeto de sua ação foi a Prevent Senior, informa o jornalista Thiago Hardy no UOL.

Há mais de um ano, a partir de março de 2020, pelo menos três inquéritos foram instaurados no MP paulista para apurar a conduta da Prevent, quando os primeiros casos de Covid-19 no país foram registrados em hospitais da rede, especializada no atendimento a idosos. Dois tramitaram na esfera criminal e um deles na esfera cível.

O primeiro deles foi aberto após inspeção epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde no Hospital Sancta Maggiore, da Prevent, constatar a existência de casos suspeitos de coronavirus não notificados, falhas no isolamento de casos confirmados e a falta de testagem em profissionais de saúde com sintomas da doença.

Na ocasião, a administração municipal sugeriu que o governo do estado realizasse uma intervenção temporária em três unidades da rede, até que a situação nos hospitais fosse regularizada.

O caso foi distribuído exatamente ao promotor de Justiça Cássio Roberto Conserino. Ele classificou a subnotificação de doença como "infração de menor poder ofensivo" e escreveu que "a ausência de notificação não gera a morte de alguém”. Quatro dias depois de ser instaurada, a investigação foi arquivada.

Responsável pelo pedido original de investigação, a promotora Celeste Leite dos Santos solicitou ao Judiciário e à chefia do MP a revisão do arquivamento, tendo sido atendida em seu pedido.

Anônimo disse...


Polibinho Bolsonaro, meu ídalo.
Como? Logo você que é um ilustre jornalista decano, imorrível, imbrochável e incomível, dizer uma coisa dessas? Logo você, a Voz dos Pampas?
Logo você? Um Bispo Honorário da Santíssima Congregação Episcopal da Igreja Bozoísta Rachadinha de todos os Dias?
Como ousas apresentar essa caluniosa versão? Que coisa mais feia !
Fracasso? Que nada !
Sucesso total ! Total !!
- Respeitááável púúúblico... boa noooite...
O Gran Circo Teatro Banânia tem a honra de apresentáaaar... o maioooor espetáááculo da Teeeerra.
- Mágicos, equilibristas, bailarinos na corda bamba, globo da morte, engolidores de fogo... tudo isso em diversas sessões, a preços populares...
Não percam... Gran Circo Teatro Banânia... Espetáculos nunca vistos...
Não percam! A maior comédia de todos os tempos: A CPI da Covid...
Com os melhores atores do Brasil e inúmeros figurantes-revelações...
Gran Circo Teatro Banânia...

Anônimo disse...

Bolsonaristas e imprensa corporativa se calam diante escândalo envolvendo Guedes, aponta levantamento:

O analista observou, ao fazer um levantamento das redes, que bolsonaristas e grupos da imprensa corporativa se esquivam em citar Paulo Guedes nas redes após vir à tona esquema do ministro com contas em paraísos fiscais

4 out 2021

247 - O analista Pedro Barciela observou, ao fazer um levantamento das redes, que bolsonaristas e grupos da imprensa corporativa se esquivam em citar Paulo Guedes nas redes após vir à tona esquema do ministro com contas em paraísos fiscais, como mostra a imagem a abaixo:

PS: E dele pano quente e vista grossa nos blogs bolsonaristas....

Anônimo disse...

Quando ele vai falar novamente sobre o partido dele o " Aliança Brasil".

Anônimo disse...

https://piaui.folha.uol.com.br/paulo-guedes-tem-offshore-milionaria-em-paraiso-fiscal/

pandora papers
PAULO GUEDES TEM OFFSHORE MILIONÁRIA EM PARAÍSO FISCAL
Documentos inéditos comprovam o investimento, mas o ministro não é um caso único no governo: o presidente do Banco Central fez o mesmo

Unknown disse...

Te cuida pois pode acontecer o mesmo, o empresário bolsonarista Otávio Fakhoury, que depôs na quinta-feira (30/9) na CPI da Pandemia, reclamou da falta de apoio de Jair Bolsonaro e de seus filhos na sua participação na comissão.

Unknown disse...

Pandora vem aí.

Anônimo disse...

Pois é !
O cachaceiro 9 dedos não apareceu !
O cangaceiro foi e, levou uns tabefes !
O kim kata Kú deve de ter ido !
O mamãe falava, não fala mais !
O maldad foi e continua um poste, mijado !
Pobre esquerda ........
kkkkkkkk

Anônimo disse...

Bandidos,corruptos,ladrões no comando da CPI.Brasil é o único país do mundo que até numa CPI os dirigentes são ladrões corruptos.Como julgar os outros assim? Piada

Anônimo disse...

Pandora Papers: Biden promete taxar super-ricos em paraísos fiscais para financiar seu programa de investimentos:

Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirma que os ricos terão que pagar mais impostos após a descoberta do maior esquema de evasão de divisas e sonegação do mundo, que envolve Paulo Guedes e Roberto Campos Neto

4 dout 2021

247 – A revelação de que os super-ricos escondem recursos em paraísos fiscais, para evitar pagamento de impostos, num esquema que envolve as duas principais autoridades econômicas do Brasil, Paulo Guedes e Roberto Campos Neto, assim como alguns dos empresários mais conhecidos do Brasil, provocou reação imediata da Casa Branca. Em dois tweets, a Casa Branca informou que os paraísos fiscais e os bilionários serão taxados para financiar o programa Build Back Better Future, que prevê grandes investimentos em infraestrutura nos Estados Unidos e em países alinhados. Confira os tweets:...

Remi disse...

Vaza picareta o que tu está fazendo aqui

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