Marcel Van Hattem elogia "Carta à Nação" e fustiga STF

 

14 comentários:

Unknown disse...

Sai daí rato. Supremo tem que julgar. Vai te esconder.

Jose Manuel Martin Vega Garcia disse...

Por quantos dias vamos crer na carta a nação do Bolsonaro.

Perguntinha que faço como ficou o rolo do atropelamento com morte que envolve o deputado pois depois que assumiu o cargo não se falou mais nada na mídia tupiniquim.

aparecido disse...

Os onze ditadorzinhos de merda podem ficar preocupados...vamos fazer novas manifestações para arrancá-los de lá e se possível junto com os senadores borrabostas...

Anônimo disse...

Esperar o quê dos togados???

Anônimo disse...

AGORA o traíra quer saltar fora do NOVO e inventar retórica pra tontos. Tu já era cara. Comigo tu já perdeu + de 50 votos. Oportunista! Quem votou em ti tem + de 5 neurônios. Não engana mais. Vai pedir votos pra ESQUERDALHA. Empresários e eleitor esclarecido tu perdeu.

Anônimo disse...

Saia de uma vez dessa bagaça de Novo.

Anônimo disse...

ENQUANTO O STF ANDAR NAS 4 LINHAS, JEGUE.

O ACIDENTE JÁ PRESCREVEU MORTADELANTE

Anônimo disse...

ESTE DEPUTADOZINHO NÃO ENGANA MAIS NINGUÉM ALÉM DE SER FALÇO É TRAIRA.
VAI DE EXERGAR NO ESPELO DOS MENTIROSOS.

Anônimo disse...

Sinto muito, mas a única certeza que eu tenho, é que o anônimo das 19:07 não é nada esclarecido. Falou um monte de besteira, em que nada se coaduna com a verdade. Convido-o a buscar uma única informação que sirva de lastra às baboseiras que escreveu. E se não encontrar, como não vai, que por honestidade admita-o e volte a sufragar Marcel, um político reto e íntegro.

Anônimo disse...

Um país consegue mobilizar um país inteiro em manifestações públicas contra as arbitrariedades de anos e décadas do STF. As manifestações tem total apoio do executivo federal, parte do legislativo federal e da maioria da população brasileira.

E mesmo com um evento dessa magnitude, o senado federal se recusa a fazer uma CPI da Lava Toga a todo custo.

O Brasil hoje vive a ditadura do CONCHAVO do SENADO FEDERAL com o STF, um protege o outro.

O problema é que o senado federal é possível renovar em 4 em 4 anos. Já o STF é impossível a população renovar já que não existe eleições para a Suprema Corte Federal.

Já que o Senado Federal não quer fazer CPI e nem Impeachment, deveriam pelo menos discutir uma REFORMA de como os membros do STF seriam nomeados daqui para frente.

O Senado Federal não faz a CPI da Lava Toga, não aprova a PEC da Bengala, não discute uma reforma de como ministros do STF deveriam ser nomeados de uma forma mais eficiente impedindo ou restringindo ao máximo apadrinhamento político pelo executivo e legislativo.

Enfim, é a ditadura do conchavo do Senado Federal com o STF. Isso é uma vergonha e é um dos piores atrasos institucionais tradicionais no Brasil há pelo menos 1 século, desde 1889 praticamente acontece isso. As únicas raras vezes que o STF não teve isso foi no Regime Militar que os militares mandaram para a rua os ministros indicados pelo João Goulart, os únicos que tiveram coragem de agir. De 1889 até a ditadura do conchavo impera e vive na impunidade.

E esses ditadores acham que a população vai desistir tão fácil disso, espero sinceramente que novas manifestações como do 7 de setembro aconteça. O feriado da Proclamação da República é outro feriado bom para fazer outra.

A população deveria fazer novas manifestações sempre em feriados nacionais ou finais de semana, mas o executivo nem precisa ameaçar o STF. A população só precisa FOCAR NO SENADO FEDERAL. Se o executivo só apoiar com compostura e a população focar 100% no Senado Federal até eles fazerem a reforma necessária, as chances de dar certo são maiores por que seria uma forma democrática e justa.

É só a população cobrar a aprovação da PEC da Bengala, a CPI da Lava Toga e uma Reforma do Processo de indicação de ministros do STF.

Anônimo disse...

Primeiro: A Biografia.

Os ministros deveriam ser 100% funcionários públicos CONCURSADOS de carreira do judiciário com no mínimo 20 anos de experiência, com biografia limpa e trabalhos feitos na carreira com notórios resultados acima da média ou com destaque.

Segundo: Processo de seleção interna.

Deveriam fazer uma eleição interna em todo o judiciário nacional, quem tiver esse perfil terá que se candidatar e vencer uma eleição interna. Ou seja, terá que ter apoio popular internamente em todo o judiciário do país, isso seria obrigatório já que eles seriam os superiores de todo o judiciário. Os funcionários teriam que apoiar o futuro chefe e o chefe teria que ter apoio da maioria dos seus funcionários.

Terceiro: Processo de seleção popular.

Também deveriam ter apoio popular com possíveis eleições de 2 em 2 anos quando tiver a necessidade de renovar algum cargo, coloca-se a eleição para ocupar a vaga na eleição seguinte mais próxima. Se o ministro do STF antigo sair em ano ímpar, então adia por 1 ano ou alguns meses a saída e coloca a eleição para o ano seguinte.

Quarto: Possível demissão.

É necessário criar um dispositivo mais dinâmico sem o monopólio do senado federal onde ministro do STF possam ser demitidos do cargo por justa causa através de referendo popular ou algum outro dispositivo. Em caso de crise institucional, poderá ser feito um REFERENDO popular ou acionar outro dispositivo criado e possa ser acionado a qualquer momento se quer ou não quer a demissão do ministro. O ministro poderá se defender no Congresso Nacional e em cadeia nacional. Esse referendo ou dispositivo poderá ser acionado pelo Executivo Federal, Congresso Nacional, internamente pelo judiciário como PGR, Ministério Público Federal, Polícia Federal, AGU, TCU ou qualquer órgão de fiscalização que PROVE que o ministro do STF cometeu algum crime durante o cargo.

Tem que modernizar esse sistema URGEMTIMENTE. Esse sistema atual está viciado, antiquado, obsoleto, arcaico, desmoralizado e criando crises para o país, para a população, para a economia e para o futuro do país. Só não vê isso quem tem algum interesse em manter tudo como está, ou seja, deve estar sendo favorecido por isso.

Anônimo disse...

O Brasil tem muito pouco REFERENDO.

Tem eleição de 2 em 2 anos e RARAMENTE aproveitam as eleições para fazerem referendo.

Poderiam ter feito referendo sobre o STF na eleição de 2020 e 2018 passada. Perguntando a população se eles são a favor ou contra o atual STF, se querem mudar o atual processo de seleção de ministros e qual processo de seleção a população acha melhor.

Não tem referendo sobre mais nada no país. TSE acabou com os referendos e quando fazem, não respeitam como foi o referendo das armas nos anos 2000 que fizeram e não respeitaram.

CONSULTEM A POPULAÇÃO COM REFERENDO SOBRE O ASSUNTO E VERÃO A OPINIÃO FORMAL DA SOCIEDADE SOBRE O ASSUNTO.

Anônimo disse...

Se o Brasil fosse uma Monarquia, esse STF já estariam todos no olho da rua há muito tempo e muito político porcaria jamais teria sido eleito para o executivo federal e esse congresso nacional não teria feito tanta aberração.

Derrubaram a Monarquia em 1889 e até hoje não criaram dispositivos ou não aplicaram os dispositivos democráticos existentes para a população poder influenciar nas decisões ou ser consultada.

A República de 1889 é uma ditadura até hoje. Democracia aqui sempre foi PARCIAL.

Ariel disse...

PALMAS AO MARCEL....DEPUTAO MAIS VOTADO E , POLITICAMENTE, ACERTOU AO FICAR AO LADO DO POVO...

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