Defendem o editor os advogados João Darzone Júnior, Pedro Lagomarcino, Rafael Coelho Leal e Thais Comasetto Felix,
A juíza Débora Kleebanck, 3a. Vara Cível de Porto Alegre, acaba de iniciar a tramitação da ação protocolada pelo editor, que reclama direito de resposta no site do Ministério Público Estadual do RS, já que este negou-se a fazê-lo, alegando que sua publicação tem caráter institucional. O editor acostou provas sobre o caso. O editor contesta o caráter apenas institucional do noticioso.
Este tipo de ação intentada pelo editor é inédito e também ajudará a definir com maior clareza os tipos de publicações listados no Marco Civil da Internet, como também visa denunciar os atropelos à liberdade de expressão, portanto à liberdade de imprensa, em violação ao estado democrático de direito.
Apesar de dar início ao processo, a magistrada negou a antecipação de tutela, avisando que a concessão do direito de resposta poderá ocorrer no decorrer da lide.
O caso tem a ver com a reportagem contida no site do MPRS, que apresenta apenas a versão da promotoria e da Delegacia de Polícia de Combate à Intolerância de Porto Alegre (CLIQUE AQUI para ler a nota do site noticioso do MPRS) que enxergaram homofobia no texto da nota "Eduardo Leite manda bordar as cores do arco-iris gay na fachada do Piratini" (CLIQUE AQUI para ler a nota do blog)
CLIQUE AQUI para ler a decisão da magistrada.
3 comentários:
Correto Polibio, se tem direito, tem que buscar seja lá onde for.
Parece que está escrito nas estrelas; Todo cidadão e/ou instituição pode publicar o que quiser, no entanto , quem se julgar prejudicado, pode questionar isto. É aquela velha regra de cidadania: " o direito de cada um começa onde termina o do outro e vice-versa. " ou seja: Vamos nos respeitar...
inedito????!!!
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