Nos EUA, o índice ISM do setor não manufatureiro subiu de 62,7 para 64 pontos entre abril e maio.
Este resultado, que é o maior da série histórica, superou as expectativas.
Na abertura dos dados, destaque para o indicador de emprego, que continua apontando para expansão, e a intensificação do indicador de preços, que tem mostrado pressões cada vez maiores.
Na Área do Euro, o PMI composto subiu de 53,8 para 57,1 pontos no período, superando a prévia (56,9), maior patamar desde fevereiro de 2018. Houve contribuição positiva do componente industrial, que já tinha sido divulgado no começo da semana, e do de serviços.
Na desagregação por países, houve alta generalizada.
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