Olá, Bertini.
O conteúdo desta carta não é nada muito importante. É apenas uma curiosidade e eu gostaria de poder contá-la pessoalmente. Mas, como a vida é corrida, segue breve relato.
Minha família tinha uma tia-avó que morava em Capela de Santana, lá no Rio Grande do Sul. Seu nome era Elza, Tia Elza.
Tia Elza ocupou seus últimos meses de vida distribuindo bens de pouco valor material, coisinhas pessoais e conselhos.
– Para cada um, de acordo com cada um! – dizia ela, levantando o indicador e as sobrancelhas.
Do padre paroquial ao parente mais distante, todos foram contemplados.
Minha mãe, sobrinha dedicada, recebeu um baú de madeira cheio de lembranças pessoais. Quando perguntada sobre o conteúdo, dizia que o baú estava cheio de papel velho e miçangas e que a única coisa boa eram as alças de ferro do “diabo do baú”.
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2 comentários:
Daniel Filho aproveitou o encontro para falar sobre a refilmagem do longa, que teve a sua primeira versão feita em 1963, dirigida na época por Nelson Pereira dos Santos, e que ele trabalhou como ator: “Tentei manter o mesmo espírito que o Nelson [Pereira dos Santos] que, antes de rodar o filme, fez questão de filmar a peça. Eu fiz a mesma coisa que ele. Não copiei, mas fiz outra vez uma peça, que é mais importante do que eu, ou Nelson Pereira dos Santos. O mais importante de todos é o Nelson Rodrigues. Portanto, Nelson Rodrigues será relido para todo o sempre. Bolsonaro acaba e Nelson Rodrigues continua”, disse.
Polibio, já há muitos dias que você nada publica sobre teu ídolo presidiário Roberto Jefferson. Acabou a verba ou foi o quê?
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