Um dos autores da pesquisa, o infectologista Julio Croda, da Fiocruz, defendeu que idosos mais velhos sejam revacinados ainda neste ano, após o término da imunização do grupo prioritário.
O diretor médico de pesquisa clínica do Instituto Butantan, Ricardo Palacios repetiu o que disse seu diretor Dimas Covas e avisou que não há necessidade de uma terceira dose para reforçar a efetividade de uma terceira dose do Coronavac.
O Estadão de hoje diz que existem estudos e debates sobre queda de efetividade da Coronavac em idosos.
O debate sobre a necessidade de dose de reforço em pessoas acima dos 80 anos ganhou força a partir de um estudo preliminar de pesquisadores brasileiros e estrangeiros publicado na semana passada na plataforma MedRxiv em formato pré-print, ou seja, ainda sem a revisão de outros cientistas. O artigo mostrou que, nesse grupo etário, a eficácia global da Coronavac foi de apenas 28%.
7 comentários:
Ou é pq não muda nada ou pq iriam obrigar o agripino a pagar por ela, pela propaganda enganosa sobre a eficácia.
Essa Coronavac não tem eficiência, por isso quê os países desenvolvidos não usam. O Presidente Bolsonaro tinha razão quando falou dessa vacina.
Comi o pão que o diabo amassou com as reações à AstraZeneca, mas não me arrependo, eu me sinto seguro.
Dizem que quem não morreu na segunda aplicação, da terceira é certo.
Vachina Xingling não funciona mesmo. Não adianta tomar 100 vezes. Com sorte, a chance de dar certo será sempre 50%, no máximo.
Editor não tomou vacina?
E você, #gaadoEsgotosfera-Isenteba covidiota Joel Robinson das 13:25???
Você tomou qual???
Se foi a CoronaVaka, é melhor se cuidar!!!
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