Leia o plano de trabalho da CPI da Covid. Ele faz o jogo da Oposição, do STF e dos Governadores.

 O plano de trabalho da CPI da Covid demonstra que o governo Bolsonaro sai em desvantagem, já que apenas um dos tópicos destina-se a investigar as ações dos governos estaduais e das prefeituras.

É um mau sinal.

E  sinal de que está sendo alcançado o objetivo procurado pelo proponente, o senador Ranolfo Rodrigues, Rede, e homologado pelo STF, é prejudicar o presidente Bolsonaro.

CLIQUE AQUI para examinar o plano de trabalho.

21 comentários:

Anônimo disse...

Só uma matança generalizada dos corruptos de todos os Poderes salva o Brasil

Anônimo disse...

Em nenhum momento chegam perto de quem autorizou esse caos e retirou inconstitucionalmente poderes do presidente da República, impedido-o de atuar.

Randolfe e Lula são uma nojeira só ! disse...

Esperar o que, com esse comunista traidor e safado do Randolfe como Vice-Presidente da CPI ? Esse sem-vergonha, se quiser, entra até nu no STF, pior do que aquele advogado que por lá transita só de bermudas ! Ele, como vice, vai causar mais confusões do que o Renan como Presidente dado que, ele, é o porta-voz oficial dos também nove sem-vergonhas do STF, um para cada dedo sujo e podre do Lula !

Anônimo disse...

Já somos a Venezuela, com um judiciário se exceção, uns políticos de esquerda stalinista é muitíssimo políticos omissos e Corruptos.

Unknown disse...

O povo pode derrubar todos eles, aguardando o andamento.

Dra.Janja Tiburi disse...

Renan Calheiros na CPI é o mesmo que deixar o urso cuidar do salmão.

Ariel disse...

O CIRCO ESTÁ ARMADO; AGORA, QUERO VER SE O GRANDE PÚBLICO VAI APLAUDIR OU VAIAR!...PERIGA PEGAR FOGO!!!!!

fora senador enrustido e leva a ordinária da Marina Silva junto. disse...


Solução,mete uma bala na cabeça deste senador enrustido. Não estão satisfeitos com nada. O objeto que este merda solicitou foi quanto ao oxigênio em Manaus. O governo federal manda dinheiro e ainda é o culpado. Se fosse o ladrão lula, que este enrustido gosta de mamar, não teria problema algum.

Anônimo disse...

Governo Bolsonaro prepara campanha de intimidação contra senadores da CPI:

Sem conseguir barrar a instalação da CPI da Pandemia, o Palácio do Planalto quer utilizar a Polícia Federal em investigações contra governadores e prefeitos aliados dos senadores da oposição que integram o colegiado

19 abr 2021

247 - Após fracassar na tentativa de barrar a instalação da CPI da Pandemia, o Palácio do Planalto deu início a uma estratégia que envolve a intimidação dos senadores para barrar as investigações do colegiado sobre o enfrentamento à pandemia de Covid-19 por parte do governo Jair Bolsonaro. Uma das ações envolve o uso da Polícia Federal para investigar governadores e prefeitos aliados dos integrantes da comissão. A informação é do blog do jornalista Gerson Camarotti, do G1.

Segundo a reportagem, a reação do chamado G6, grupo formado por senadores que se dizem independentes ou fazem oposição ao governo Bolsonaro, foi de que a CPI não será intimidada com a possibilidade da Polícia Federal abrir uma série de investigações paralelas às desenvolvidas pela CPI.

Na mira da base bolsonarista estão os senadores Renan Calheiros (MDB-AL), provável relator da CPI, e o suplente Jader Barbalho (MDB-PA), que possuem filhos governadores. Os outros parlamentares do grupo são aliados de governadores e prefeitos em seus estados.

Na semana passada, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), atendeu a base governista e determinou a ampliação do escopo da CPI, de maneira a também investigar governadores e prefeitos. Apesar disso, a investigação deve se limitar ao destino de verbas de origens federais.

Anônimo disse...

Pelo Twitter, bolsonaristas lançam campanha contra Renan Calheiros na relatoria da CPI da Covid:

A deputada Carla Zambelli afirmou que ingressou na Justiça para tentar barrar a relatoria da CPI pelo senador. Renan Calheiros tem posição crítica a Bolsonaro e, por isso, causa medo nos apoiadores do governo federal

19 abr 2021

247 - Bolsonaristas lançaram, e fizeram do tema o mais comentado do Twitter no Brasil em dado momento da tarde desta segunda-feira (19), uma campanha contra o senador Renan Calheiros (MDB-AL) para a relatoria da CPI da Covid.

Externando toda a apreensão com a comissão, que investigará ações e omissões do governo Jair Bolsonaro durante a pandemia de Covid-19, apoiadores do ocupante do Planalto subiram a hashtag "#RenanSuspeito", afirmando que o parlamentar não teria isenção para investigar a gestão federal.

Bolsonaristas têm medo de Renan Calheiros na relatoria da comissão porque sabem da posição crítica que tem o senador em relação ao governo....

Anônimo disse...

Dia 19 de abril deste ano marca os 33 anos da expulsão de Bolsonaro dos quadros do Exército:

O dia 19 de abril deste ano marca os 33 anos em que Jair Bolsonaro foi expulso do Exército sob a acusação de planejar atentados contra instalações militares no Rio de Janeiro

19 abr 2021

247 - O dia 19 de abril deste ano marca os 33 anos da expulsão de Jair Bolsonaro dos quadros do Exército, pelo Conselho de Justificação Militar (CJM), sob a acusação de planejar atentados contra instalações militares.

Segundo reportagem do site É Assim, em 1988 Bolsonaro planejou colocar explosivos de baixa potência em quartéis no Rio de Janeiro, na Vila Militar, na Academia das Agulhas Negras e até na adutora de Guandu, responsável pelo abastecimento de água da capital fluminense.

Dois anos antes, Bolsonaro havia escrito um artigo para a revista Veja denunciando os baixos salários pagos pela corporação. Em 1987, a repórter Cassia Maria assinou uma reportagem afirmando ter ouvido do próprio Bolsonaro que ele iria colocar em cursos a operação intitulada “Beco Sem Saída”, que envolvia os atentados contra instalações militares.

Após a publicação, ele foi acusado de mentir sobre a conversa mantida com a jornalista e, também de ameaçar a repórter antes do depoimento. Apesar das acusações, Bolsonaro acabou absolvido em segunda instância pela Justiça Militar, mas foi “convidado” a se aposentar do Exército.

Anônimo disse...

Roteiro da CPI do Genocídio indica foco na sabotagem do governo Bolsonaro contra o combate à Covid-19:

Serão ouvidos ex-ministros da Saúde, como Eduardo Pazuello, o ministro Paulo Guedes, sobre as falhas no auxílio-emergencial e o ex-secretário da Comunicação, Fábio Wajngarten, que não realizou campanhas educativas contra a doença

19 abr 2021

247 – O roteiro preliminar da CPI do Genocídio indica que a comissão pode trazer sérios problemas para o governo de Jair Bolsonaro, que conduz a pior gestão do mundo no enfrentamento à pandemia, com mais de 370 mil mortes acumuladas. Reportagem da jornalista Julia Lindner, publicada no jornal O Globo, aponta que o foco dos trabalhos será não apenas a incompetência como também a própria sabotagem do governo a medidas que poderiam conter os danos da pandemia.

"A minuta do plano de trabalho da CPI da Pandemia prevê depoimentos de pelo menos 15 integrantes do governo Bolsonaro que ocuparam postos de comando na pandemia de Covid-19. Na lista, o chamado grupo independente, que é maioria na Comissão Parlamentar de Inquérito, incluiu o ministro da Economia, Paulo Guedes, para dar explicações sobre o auxílio emergencial e verificar se o valor gasto com o programa foi suficiente para atender a população vulnerável durante a crise sanitária", informa a jornalista. "A lista também contempla o ex-secretário de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten; o secretário especial da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Flávio Rocha; o secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal; e o ex-comandante do Exército, Edson Pujol", prossegue.

"O texto divide a condução das apurações da comissão em quatro subrelatorias: compra de vacinas e outras medidas de contenção do vírus; colapso no sistema de saúde em Manaus; insumos para tratamento de enfermos; e emprego de recursos federais, o que envolve a fiscalização de contratos firmados pelo Ministério da Saúde e repasses a estados e municípios", diz ela. No caso de Wajngarten, ele será questionado sobre o fato de não ter feito campanhas de esclarecimento à população brasileira. Ao contrário, em vários momentos, o governo brasileiro adotou postura negacionista.

Anônimo disse...

Essa Extrema Esquerda é 24/horas/dia enchendo o saco de quem quer trabalhar. Vão trabalhar seus desocupados. Querem dinheiro fácil?

Anônimo disse...

Chega ser doentio o que tentam fazer com o Presidente Jair Bolsonaro que recebeu 58 milhões de votos dos brasileiros. Que pena que nos últimos 16 anos a Extrema Esquerda esteve tão ausente deixando a Corrupção rolar livremente... Ou enchendo seus bolsos também. Agora acabou o dinheiro público, levaram tudo.

Anônimo disse...

eles querem o impedimento do Presidente e, pelas declarações dos Ministros do STF vão conseguir. Escrevam.

Anônimo disse...

CALMA, OS GOVERNADORES DEIXARAM MUITOS RASTROS, VÃO CAIR DO CAVALO....

Anônimo disse...

Que gente canalha, para inicio de conversa os senadores Calheiros e Barbalho tinha que ser impedidos de fazerem parte dessa CPI, e se ela tem que começar pelo governo federal que pelo menos fosse na base do "follow the money" até chegar nos Estados e Municípios, muito mais que alguns erros que possa ter cometidos o governos federal, nos Estado e Municípios os erros, foram muito maiores e explícitos, a prova está nas ações da Policia Federal e Ministérios Público. Mas estamos no Brasil......

Anônimo disse...



A REPÚBLICA ANTROPOFÁGICA
A REPÚBLICA ANTROPOFÁGICA
A REPÚBLICA ANTROPOFÁGICA
Depois que o PT e as esquerdas saíram do poder, os abutres, as cobras, as raposas e as hienas da direita tratam de se devorar uns aos outros!

Anônimo disse...

DA SEÇÃO PERGUNTAR NÃO OFENDE!!!
DA SEÇÃO PERGUNTAR NÃO OFENDE!!!
DA SEÇÃO PERGUNTAR NÃO OFENDE!!!
DA SEÇÃO PERGUNTAR NÃO OFENDE!!!



Não vão culpar o PT?

CARLOS BONASSER disse...

UMA CORJA DE FILHOSDEPUTAS, CORRUPTOS APOIADOS POR CORRUPTOS E DEFENDIDOS POR CORRUPTOS...O QUE ESPERAR DESSA LAIA...

Joel Robinson disse...

Em carta com mais de 200 nomes, ganhadores do Nobel e pesquisadores alertam contra ataques à ciência no Brasil
No texto, os signatários afirmam que a ciência brasileira sofre com cortes orçamentários, perseguições e a instrumentalização para fins eleitorais no governo de Jair Bolsonaro.

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