Artigo, Geraldo Samour, Brazil Journal - Em “Mr. Dreamer”, um Sirotsky tenta recuperar seu “groove”

A ilustração também é do Brazil Journal.

Desde quando era moleque, José Pedro Sirotsky já respirava música, trabalhando na rádio da família como programador e apresentador. Nos anos 70, seu programa Transasom, que nasceu na Rádio Gaúcha e logo migrou para a TV, começou a exibir videoclipes antes do gênero ser criado e muito antes de se tornarem um pilar da indústria musical. Para trazer as novidades da cena internacional, Pedro usava comissários da Varig para “importar" gravações de shows de rock. Na cena doméstica, seu programa abriu espaço para talentos gaúchos que estavam começando, incluindo Kleiton & Kledir e Borghettinho. Mas em 1979, a música parou. 

O jovem VJ, então com 23 anos, teve que atender a pedido seu pai-herói, Maurício Sirotsky, o fundador do grupo de mídia RBS: largar os programas para assumir a operação das rádios FM que a RBS estava começando a montar. Tinha início ali uma hibernação que duraria 40 anos, durante a qual o jovem aficcionado por música trocou os headphones pelo terno, gravata e as realidades do balance sheet sem jamais estar convicto do tradeoff. A catarse dessa hibernação é 'Mr. Dreamer,' um docudrama profundamente pessoal no qual Sirotsky expõe a angústia de um sonho interrompido e tenta se reconectar com a música procurando entender os jovens talentos - gente que hoje tem a mesma idade que ele tinha quando parou.

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6 comentários:

fernando bender disse...

que pena.

Anônimo disse...

Resumindo : um BOSTA !
. final

Anônimo disse...


Opa ...

Que pena !!

Ainda da tempo !!

O que tem de velho motoqueiro na estrada e curtindo música 🎧 não tá no gibi !!

Ainda é tempo de ser feliz ...

E não esquece de ser mais feliz ainda botando aquela petralha - MOR pro mercado de trabalho ....

Não dá mais ... cara !!

Cris disse...

Ele era muito bom fazendo o Transasom...
Conhecemos o Fred Mercury e tantos outros antes do resto do Brasil graças ao Pedrinho ...
Pena o link não funcionar para ler o resto do artigo...

Anônimo disse...

Grande cara, que bom que está se reiventando.

Marat da Silva disse...

Na época o TRANSASOM era o ó do borogodó, as rádios locais só tocavam os "reis do ie ie ie. De lá para cá, ele não perdeu só o groove, mas também o swing e o time. Pelo visto, será como a vovó Xuxa, sempre escorada em um passado que não volta mais.
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A verdade já existe, a mentira precisa ser inventada.
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Quanto maior a explicação, maior é a mentira.
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2022 eleição com voto impresso, senão só piora.

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