Em Mateus, 5:44, Jesus nos diz: “Ouvistes o que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai que está nos céus, pois que Ele faz raiar o seu sol sobre maus e bons e derrama chuva sobre justos e injustos”.
Sempre entendi esta passagem da Escritura como uma mensagem individual: se eu tenho um inimigo devo perdoá-lo. Nunca tinha pensado que este mandamento pudesse ser aplicado a toda uma nação. O STF me provou que o perdão deve ser estendido a todos os inimigos do país.
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15 comentários:
O autor é ingenuo como criança de tres anos.... o perdão é só pra iniciados...todos que entendem bem do Brasil sabem quanto custam estas sentenças...Experimente fazer um crime roubando pouco e verás a cana que tu vai receber...um humilde funcionário de prefeitura aqui do interior de SP roubou em dois anos a bagatela de cem mil reais da prefeitura...coisa de 4 mil reais por mes... isto não dá para pagar nenhum juiz...é muito pouco...por isso o ilustre barnabé tomou 19 anos de cadeia, por crime continuado...na verdade o roubo grande é premiado por aqui desde as epocas mais remotas da colonia portuguesa...trouxa é quem rouba pouco...No passado se dizia que quem rouba um tostão é ladrão.. mas quem rouba um milhão é BARÃO....alguma coisa mudou cidadão ????? O STF transfpormou todos os ladrões em barões e o juiz MORO em ladrão... Não roube pouco de jeito nenhum sob pena de pegar cana severa...Mas se aparecer a oportunidade de roubo grande faça... saiba que os deu$e$ estão a seu lado...
O cronista não entendeu a Magnanimidade da magna corte:
O perdão é DIRETAMENTE proporcional ao saldo bancário do perdoado!!!
Jornalistas de direita interlocutores do empresariado avisam: Faria Lima não quer mais Bolsonaro
Os principais jornalistas da mídia conservadora encarregados de serem os porta-vozes da elite brasileira, escreveram em consenso nesta quinta-feira: o empresariado e os banqueiros não aguentam mais Bolsonaro
Eu posso perdoar o supremo,mas perdoar o genocida,sem chance!
Os criminosos não perdoaram 56.000 pessoas/ano nos últimos 20 anos totalizando 1.120.000 pessoas assassinadas. O STF perdoa amavelmente os piores bandidos, até com incompreensíveis e emotivas manifestações de choro. O que sobra para o Brasil decente, morrer feito ovelhas no matadouro?
Sorte que o bolsonarismo é diferente
Afinal não existem suspeitas com relação a familia bolsonaro, ao Arthur Lira e ao excelentíssimo senador bolsonarista Chico Rodrigues
Só o MITO pode salvar o país da corrupção dos comunistas e petistas
BOLSONARO 2022
Sorte que o fim da Operação Lava jato, da Operação Greenfield e tantas outras nada tem a ver com o bolsonarismo! Que bom que os bolsonaros defendem o fim do foro privilegiado! Que bom que os bolsonaros defendem prisão em segunda instância! Que bom que a PF funciona como polícia de Estado e não como polícia de Governo, que faz inquéritos a pedido do Ministro da Justiça com a finalidade de perseguir opositores. Seria um horror, se fosse uma polícia de governo, sem autonomia, iria lembrar a SS!
Orgulho do meu voto em 2018, com certeza absoluta que vou repetir a dose em 2022, afinal ficou muito claro o compromisso do mito no combate a corrupção
Só os comunitas da OCDE estão preocupados com a corrupção no Brasil, e criaram um grupo de monitoramente de corrupção no Brasil, algo nunca antes feito, pois não confiam mais na polícia brasileira. Comunistas! Não ficou claro o compromisso do Brasil com o combate à corrupção após o Eduardo Bolsonaro propor uma lei que cria o dia nacional da OCDE? É claro o compromisso de combate a corrupção pelo Bolsonaro, só cego não vê!
Por isso digo e afirmo: votei em 2018 e votarei novamente em 2022! Quero é distância da OCDE, essa organização comunista que desmereceu os esforços do Eduardo Bolsonaro!!
Bolsonaro 2022
O perdão é dado a quem se arrependeu. Não é o caso.
Os comedores de lagosta com dinheiro público querem continuar comendo lagosta com dinheiro público sem se importar com milhões de brasileiros que se alimentam nos lixões.
MP junto ao TCU quer apurar mentiras do governo Bolsonaro sobre vacinação:
25.03.21 - O Antagonista
O Ministério Público junto ao TCU pediu que a Corte apure uma possível ofensa aos princípios da publicidade e impessoalidade em uma campanha da Secretaria de Comunicação (Secom) que defende o governo federal e o presidente Jair Bolsonaro.
Em representação enviada à presidente da Corte, Ana Arraes, o subprocurador Lucas Furtado aponta para a “divulgação de informações incompletas e descontextualizadas por parte da Secom – com nítido cunho de promover a imagem do presidente”.
“Secom deflagrou uma campanha publicitária em que defende diretamente a pessoa do presidente Bolsonaro, alegando que o presidente buscou a vacina desde o começo, o que é evidentemente um descolamento com fatos pretéritos de amplo conhecimento público, além de atentar contra o princípio da impessoalidade.
A peça relembra cinco momentos de Bolsonaro que atestam a “falta de comprometimento” em adotar medidas concretas para a compra de vacinas, como quando o presidente disse que o imunizante da Pfizer poderia transformar pessoas em jacarés.
Nesta semana, a Secom lançou uma campanha com o objetivo de convencer que o governo tenta comprar vacinas desde março de 2020. A mentira foi reiterada pelo próprio Jair Bolsonaro em um pronunciamento em rede de rádio e televisão.
Escândalo da "rachadinha" mais perto de Bolsonaro: ex-assessores de Jair sacaram 90% dos salários enviados a Flávio e a Carlos:
Seis pessoas com cargos no gabinete de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados, antes de 2007, receberam R$ 1,58 milhão e retiraram, em dinheiro vivo, pelo menos R$ 1,41 milhão quando se tornaram assessores de Flávio e Carlos Bolsonaro. Dos grupo de seis ex-assessores, pelo menos quatro têm grau de parentesco com Jair Bolsonaro ou com uma de suas ex-mulheres
25 mar 2022
247 - Seis pessoas com cargos no gabinete de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados, antes de 2007, sacaram pelo menos 90% dos salários que receberam quando se tornaram, anos depois, assessores de Flávio e Carlos Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e na Câmara Municipal do Rio, respectivamente. Elas ganharam R$ 1,58 milhão e retiraram, em dinheiro vivo, pelo menos R$ 1,41 milhão. O escândalo da "rachadinha" aproxima-se cada dia mais do presidente da República.
O Judiciário quebrou o sigilo bancário dos seis funcionários no âmbito da investigação sobre "rachadinha" no gabinete de Flávio Bolsonaro (Republicanos) quando o parlamentar ocupava um cargo na Alerj antes de ser eleito para o Senado.
De acordo com o portal Uol, do grupo de seis ex-assessores, pelo menos quatro têm algum grau de parentesco com Jair Bolsonaro ou com uma de suas ex-mulheres. Uma é Juliana Siqueira Guimarães Vargas, prima de Ana Cristina Siqueira Valle, segunda ex-mulher de Bolsonaro.
Juliana passou trabalhou na Câmara dos Deputados, entre 1999 e 2003. Depois foi trabalhar com Flávio Bolsonaro na Alerj, onde ficou por oito anos, até 2011. Entre 2007 e 2011, Juliana recebeu R$ 326 mil da Alerj, entre salários e benefícios. Sacou pelo menos R$ 244 mil (75%).
Entre os ex-assessores também estão os dois primeiros sogros de Bolsonaro: João Garcia Braga, pai de Rogéria Bolsonaro, primeira mulher do atual presidente, e José da Silva Valle, pai de Ana Cristina. Na lista, ainda está Marselle Lopes Marques, amiga de Ana Cristina.
Os três - João Garcia, José da Silva e Marselle - começaram trabalhando com Jair, na Câmara de Deputados, e foram para o gabinete de Flávio, na Alerj. O percentual de saques de salários é acima de 90%, nos três casos.
Os derrotados de 2018 vão continuar querendo golpear o Presidente só não esqueçam de combinar com os 60 milhões de eleitores do Presidente por que senão além da pandemia vão fazer o Brasil entrar num caos social.
Por falar em impunidade, no caso, não "investigada" (por enquanto)...
Por que Queiroz depositou R$ 89 mil na conta de Michelle?, questiona Livianu
Presidente deve prestar contas:
25 ago2020 - PODER360
A pergunta feita pelo repórter do jornal O Globo ao presidente da República era plausível e natural diante do princípio constitucional da publicidade, da Lei de acesso à Informação e até mesmo diante da lei de improbidade, que inverte o ônus da prova. Afinal, por que 27 cheques de Fabrício Queiroz, o assessor de Flávio Bolsonaro investigado pelas “rachadinhas” na Alerj, num valor total de R$ 89 mil foram parar na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro?
Mas, o presidente retornou à belicosidade de tempos recentes e, sem responder à indagação, simplesmente disse, em palavras chulas, que tinha vontade de espancar o repórter, exibindo seu comportamento padrão diante de indagações de jornalistas que o desagradam, significando seu gesto mais uma afronta à democracia e ao direito à informação, garantido pelo artigo 5, XIV da Constituição.
A partir de sua reação, memes de norte a sul e leste a oeste irromperam pela internet com mensagem uníssona: que dinheiro é esse na conta da primeira-dama, presidente? Em inglês, italiano, javanês e por todos e todas que desejavam legitimamente obter a mesma resposta. Formou-se, digamos, involuntariamente uma campanha neste sentido.
Foram 27 cheques emitidos de 2011 a 2016, com valores cheios, sempre múltiplos de R$ 1.000, em relação aos quais não se oferece qualquer explicação plausível.
E chama a atenção que também em relação a um longo período (2015 a 2018), investigam-se repasses do mesmo Fabrício Queiroz para outra pessoa também diretamente ligada ao presidente Bolsonaro, que também recebia créditos normalmente em valores múltiplos de R$ 1.000.
A amplitude é maior: foram 1.512 repasses feitos por Queiroz para a loja de chocolates do filho de Bolsonaro, seu filho Flávio –hoje senador. Foram recebidos mais de R$ 2 milhões e há séria desconfiança por parte do Ministério Público do Rio de Janeiro no sentido de ter sido a loja usada para lavar dinheiro do “esquema das rachadinhas” da época em que Flávio Bolsonaro era deputado estadual.
São muitas evidências que apontam nesta direção: inúmeros depósitos para a chocolateria eram feitos em dinheiro vivo exatamente na agência da Alerj, exatamente na data em que os funcionários recebiam seus salários, logo após os saques destes, em valores múltiplos de R$ 1.000, créditos absolutamente atípicos para aquele tipo de estabelecimento, levando em conta o tipo de operação de venda feita no dia-dia e o preço individual dos produtos comercializados.
Toda loja que vende chocolates no Brasil aumenta suas vendas na Páscoa e no final do ano, com vendas de ovos e panetones, respectivamente. A única de todo o país em que isto não acontece é a chocolateria de Flávio Bolsonaro, uma anomalia maior que ganhar sozinho seguidas vezes na Mega-Sena acumulada...
Queiroz movimentou R$ 7 milhões em 3 anos, diz jornal:
Foram R$ 1,2 milhão de 2016 a 2017
E R$ 5,8 mi nos 2 anos anteriores
20.jan.2019 -PODER360
O ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) Fabrício Queiroz movimentou R$ 7 milhões em 3 anos de acordo com relatórios do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras). A informação é do jornal O Globo.
Além do R$ 1,2 milhão movimentado por Queiroz de janeiro de 2016 a janeiro de 2017, o ex-motorista e ex-assessor de Flávio teria movimentado R$ 5,8 milhões nos 2 anos anteriores.
Queiroz não compareceu aos depoimentos marcados para prestar esclarecimentos ao Ministério Público sobre a movimentação suspeita divulgada em relação a 2018. O ex-motorista passa por 1 tratamento contra 1 câncer.
O senador eleito pelo Rio também não respondeu ao convite feito pelo MP. Ao assumir uma cadeira no Senado, ele terá a prerrogativa de indicar a data que deseja ser ouvido. Flávio foi convidado em dezembro, após Fabrício Queiroz faltar pela 2ª vez (21.dez.2019) a 1 depoimento que iria prestar ao MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro).
Flávio Bolsonaro disse que cabe a Queiroz explicar o caso, mas disse ter ouvido uma “justificativa bastante plausível” para o caso, sem relevar seu teor. Flávio pediu que o STF (Supremo Tribunal Federal) suspendesse a investigação. O pedido foi acatado pelo ministro Luiz Fux.
Gilmar Mendes suspende julgamento sobre foro privilegiado de Flávio Bolsonaro:
Caso de esquema de “rachadinha”
23.jan.2021 - PODER360
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes decidiu neste sábado (23.jan.2021) suspender o julgamento marcado para esta 2ª feira (25.jan) que definiria se a investigação do caso da “rachadinha” volta para a 1ª instância ou se continua sob responsabilidade do Órgão Especial do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro).
O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), o ex-assessor dele, Fabrício Queiroz e outras 15 pessoas foram denunciadas à Justiça pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, apropriação indébita e peculato, que é o uso de dinheiro público para fins pessoais. O congressista cometeu os crimes quando era deputado estadual, no Rio de Janeiro, afirma o MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro). Investigações apontaram indícios de que ele praticava a chamada “rachadinha”, no gabinete que mantinha na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).
Na 6ª feira (22.jan), a defesa do filho do presidente Jair Bolsonaro acionou o Supremo para pedir o adiamento. Argumentou que, como há duas ações no STF que analisam se ele deve ter foro privilegiado, caberia adiar o julgamento do processo no TJ.
“De pronto se constata, portanto, a usurpação desta Suprema Corte para deliberar sobre a matéria, dado que a questão está sob discussão tanto na ADI no 6.477, quanto na presente Reclamação. Isso, por si só, já justifica o acionamento do Excelso Supremo Tribunal Federal para sustar a ultrajante medida do célebre Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro”, apontou.
Com isso, o ministro Gilmar Mendes determinou “com base no poder geral de cautela” que “o Órgão Especial do TJRJ se abstenha de adotar qualquer ato judicial que possa reformar o decidido pela 3ª Câmara Criminal Tribunal do TJRJ, especificamente quanto à definição da competência do órgão judicante para processar e julgar o terceiro interessado”. A determinação vale até “o julgamento de mérito da presente reclamação”.
O caso estava na 1ª instância desde que o MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) o denunciou pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
A Justiça do Rio de Janeiro decidiu enviar o processo à 2ª instância em junho de 2020 porque entendeu que ele não deixou de ser congressista, já que terminou o mandato de deputado estadual em 2018 para assumir o cargo de senador em 2019....
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