Taxa de desemprego chegou a 14,6%, a maior desde 2012

A pandemia dizimou empregos no Brasil, segundo o IBGE.


A taxa de desocupação chegou a 14,6% no trimestre encerrado em setembro, atingindo o maior patamar da série histórica, que começou em 2012, de acordo com Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), divulgada nesta sexta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 

Na prática, 14,1 milhões de pessoas estavam fora do mercado de trabalho no período. Segundo o IBGE, esta população aumentou 10,2% frente ao segundo trimestre do ano, quando havia 12,8 milhões de desempregados, e 12,6% em comparação ao terceiro trimestre de 2019, com 12,5 milhões. 

CLIQUE AQUI para saber tudo. O link é do próprio IBGE e a notícia é desta manhã.

7 comentários:

Anônimo disse...



O coronavirus causou um estrago imenso no Brasil e no mundo todo. Ô elite racista, eugenista, nazista perversa obcecada por redução populacional e escravização da humanidade

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Anônimo disse...

Falando em desemprego no RS
O que a secretaria de trabalho do RS vem fazendo de objetivo pra área de emprego no estado ???????
Alias... Quando o governador vai cobrar resultados do seu secretariado ?
Ninguem questiona isso ?

Eduardo disse...

Daqui para frente, se abrirem 500 mil vagas de empregos por mes, levaremos dois anos para todos respirarem.

Anônimo disse...


OBRIGADO PAULO GUEDES!!!!


OBRIGADO BOLSONARO!!!!!



E tem a turma que culpar o Lula e o PT em 1,2,3...

Anônimo disse...





ISSO EXPLICA O CRESCIMENTO DA CANDIDATURA DE BOULOS E DA MANUELA!!!

Anônimo disse...

Será que vão se arriscar a distribuir "presentinhos"??

ganhatudo disse...

A cronologia dos dados é preocupante.
Informam um dado dos números de admissões de pessoas com carteira assinada ter um saldo de quase quatrocentos mil pessoas referente ao mês de outubro de 2020.
Uma ótima notícia sem dúvida alguma.
Aí dois dias depois, para complicar as coisas eles informam um dado dizendo que a taxa de desocupação chegou a 14,6%, referente ao mês de setembro de 2020, a maior desde 2012.
Uma péssima notícia, sem dúvida alguma.
A pergunta é:
Por que não deram primeiro a notícia ruim que é anterior e cronologicamente deveria ter preferência?
Alguma intenção maldosa?

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