Bolsonaro vetou a exigência para lojas, fábricas e templos religiosos.
O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que torna obrigatório o uso de máscara em espaços públicos e privados acessíveis ao público. A determinação está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira.
A lei foi de iniciativa do Congresso. Bolsonaro poderia vetar ou sancionar, mas decidiu por sancionar.
Também é preciso usar as máscaras em vias públicas, em transportes públicos, em veículos de transporte remunerado privado individual de passageiros por aplicativo ou por meio de táxis, ônibus, aeronaves ou embarcações de uso coletivo fretados.
11 comentários:
Isso é duma ineficácia tremenda: se os chineses manipulavam o vírus com trajes especiais, com aeração positiva .... calcule se um paninho vai produzir resultado ... Mas, se aquieta o coração de quem já está assustado, que usem, fazer o quê?
Tem coisa errada editor!
Bolsonaro sanciona, com vetos, lei que obriga uso de máscaras em locais públicos pelo país
Presidente alegou 'violação de domicílio' para vetar a obrigatoriedade de máscaras em estabelecimentos comerciais, industriais, templos religiosos e demais locais fechados em que haja reunião de pessoas.
Por G1
03/07/2020 03h01 Atualizado há 2 horas
#ForaBozo
Via pública dentro de carro particular??
Agora deu atestado que é um Fabiano fdp!
Completo absurdo, já que a própria OMS diz que máscaras não tem comprovação científica de proteção contra o coronavírus, e além disso, na rua seria obrigado a usar, mas aí o sujeito entra na repartição pública e não é? Devia vetar tudo.
Capitão banana ataca novamente!
A esquerda treme de raiva
Isso aí é só planfetabem da Câmara, O que eles deveriam ter feito não fizeram que era repassar o fundo eleitoral
Bolsonaro já trabalha com a possibilidade de caso Queiroz chegar ao Planalto:
3 julho, 2020 - Estadão
Enquanto tem adotado a moderação para escapar das polêmicas criadas pelas próprias declarações, o presidente Jair Bolsonaro faz cálculos políticos diante da encruzilhada de investigações que o cercam.
Em conversas com ministros mais próximos no Palácio da Alvorada, o chefe do Executivo diz que a crise está controlada, apesar dos pedidos de impeachment e inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF), no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do caso de Fabrício Queiroz, que apura o esquema de “rachadinha” no gabinete na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) de seu filho e hoje senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).
A tranquilidade do presidente se ampara, segundo auxiliares, na confiança de que quaisquer das investigações em curso não lhe alcançarão pelo menos durante o mandato. A trégua com o Congresso e o avanço num diálogo com STF também reforçam a expectativa de que os pedidos de impeachment e uma eventual cassação do mandato deixem de assombrá-lo.
No caso Queiroz, a análise é que se, porventura, o ex-assessor envolver o presidente no suposto esquema de “rachadinha”, o inquérito deverá ser paralisado. Pela legislação, o chefe do Executivo não pode ser investigado por fatos anteriores ao mandato. (…)
Na Coreia do Sul a pandemia começou num templo.
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