- A publicação é da Science Direct.
Resumo: Na França, a combinação hidroxicloroquina (HCQ) e azitromicina (AZ) é usada no tratamento de COVID-19.
Métodos: Relatamos retrospectivamente 1061 pacientes testados positivos para SARS-CoV-2 tratados por pelo menos três dias com o seguinte regime: HCQ (200 mg três vezes ao dia por dez dias) + AZ (500 mg no dia 1 seguido por 250 mg diariamente para o próximos quatro dias). Os desfechos foram óbito, piora clínica (transferência para UTI e internação> 10 dias) e persistência do derramamento viral (> 10 dias).
Resultados: Um total de 1061 pacientes foi incluído nesta análise (46,4% do sexo masculino, idade média de 43,6 anos - faixa de 14 a 95 anos). Bom resultado clínico e cura virológica foram obtidos em 973 pacientes em 10 dias (91,7%).
CLIQUE AQUI para ler tudo. Trata-se de texto bastante técnico e a tradução foi feita pelo Translator e isto significa que pode conter impropriedades.
CLIQUE AQUI para ler o texto original em inglês.
16 comentários:
França e Itália proíbem uso da hidroxicloroquina para tratar a Covid-19; Bélgica faz alerta contra a droga:
Desde o fim de março, o medicamento era utilizado de maneira excepcional nos hospitais franceses para tratar casos graves do novo coronavírus.
G1 - 27/05/2020
O governo da França proibiu nesta quarta-feira (27) oficialmente o uso da hidroxicloroquina para tratar a Covid-19 nos hospitais. A decisão foi tomada depois que duas entidades responsáveis pela saúde pública no país se declararam contrários à utilização da substância.
A Agência de Medicina da Itália (AIFA) também suspendeu a autorização de uso da hidroxicloroquina contra a Covid-19 fora de testes clínicos. (...)
Cloroquina deixa de ser autorizada na França para ...noticias.uol.com.br › colunas › jamil-chade › 2020/05/27
27 de mai. de 2020 - Na vizinha Suíça, hospitais de Genebra também anunciaram que tinham suspendido o uso da cloroquina há pelo menos três semanas. Na ...
França suspende hidroxicloroquina como tratamento para covid-19:
Órgãos de saúde declararam ser contra o uso do medicamento
27/05/2020 - Agência Brasil
O governo francês proibiu nesta quarta-feira (27) o uso de hidroxicloroquina no tratamento de doentes com covid-19, depois de dois organismos de saúde pública terem se declarado contra o uso do medicamento. A decisão foi tomada depois de um estudo ter provado não só a ineficácia do remédio no contexto da pandemia, como o aumento do risco de morte dos pacientes.
A França revogou o decreto de 11 de maio que autorizava a administração de hidroxicloroquina a pacientes infectados pelo novo coronavírus. Desde o fim de março que o antiviral, usado no combate à malária, era aplicado para tratar casos mais graves da infecção.
O Conselho Superior de Saúde Pública e a Agência Nacional de Segurança de Medicamentos e Produtos de Saúde divulgaram parecer negativo sobre a prescrição do remédio no tratamento da covid-19.
As conclusões negativas dos dois organismos de saúde pública franceses seguem-se ao estudo publicado na semana passada, na revista científica The Lancet, que desaconselha o uso de hidroxicloroquina como tratamento contra o novo coronavírus, já que aumenta substancialmente o risco de morte dos pacientes.
O Conselho Superior de Saúde Pública considerou que as descobertas dessa investigação, assim como outros estudos e opiniões de autoridades de saúde, justificam “não usar hidroxicloroquina isoladamente ou em combinação com um antibiótico para o tratamento de covid-19 em pacientes em ambulatório ou hospitalizados, qualquer que seja o nível de gravidade”. (...)
Estudo francês que indicava hidroxicloroquina para tratar ...www.uol.com.br › noticias › redacao › 2020/05/24 › c...
24 de mai. de 2020 - Novas evidências mostram que a hidroxicloroquina não eficaz contra o coronavírus e aumenta o risco de morte de pacientes com covid-19 ...
França proíbe hidroxicloroquina no tratamento da covid-19 ...noticias.r7.com › internacional › franca-proibe-hidroxi...
27 de mai. de 2020 - Ministério da Saúde disse que não há dados que mostrem o remédio como sendo benéfico contra a doença como também representa risco ...
AVISO AOS NAVEGANTES-hidroxi-cloroquina é remédio extremamente alérgico para comunistas e petralhas, portanto, cuidado aos citados, este remédio é um pealo, é só tomar e dar com a cola na cerca!!!!
Bolsonaro já trabalha com a possibilidade de caso Queiroz chegar ao Planalto:
3 julho, 2020 - Estadão
Enquanto tem adotado a moderação para escapar das polêmicas criadas pelas próprias declarações, o presidente Jair Bolsonaro faz cálculos políticos diante da encruzilhada de investigações que o cercam.
Em conversas com ministros mais próximos no Palácio da Alvorada, o chefe do Executivo diz que a crise está controlada, apesar dos pedidos de impeachment e inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF), no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do caso de Fabrício Queiroz, que apura o esquema de “rachadinha” no gabinete na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) de seu filho e hoje senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).
A tranquilidade do presidente se ampara, segundo auxiliares, na confiança de que quaisquer das investigações em curso não lhe alcançarão pelo menos durante o mandato. A trégua com o Congresso e o avanço num diálogo com STF também reforçam a expectativa de que os pedidos de impeachment e uma eventual cassação do mandato deixem de assombrá-lo.
No caso Queiroz, a análise é que se, porventura, o ex-assessor envolver o presidente no suposto esquema de “rachadinha”, o inquérito deverá ser paralisado. Pela legislação, o chefe do Executivo não pode ser investigado por fatos anteriores ao mandato. (…)
NYT diz em podcast que Bolsonaro “impediu” Brasil de adotar plano contra Covid-19 e elogia o SUS:
Um podcast do jornal New York Time sobre “O que deu errado no Brasil” durante a pandemia de coronavírus foi taxativo. Bolsonaro deu errado e “impediu [o Brasil] de adotar um plano que fizesse sentido e, no fim das contas, não houve controle do vírus”. Houve rasgados elogios ao SUS durante a transmissão.
3 de julho de 2020
247 - O New York Times realizou um podcast de meia hora nesta quinta-feira (2) sob o título “O que deu errado no Brasil”, na pandemia. O correspondente do jornal no Rio, Ernesto Londoño, afirmou que Bolsonaro “impediu [o Brasil] de adotar um plano que fizesse sentido e, no fim das contas, não houve controle do vírus”. Segundo Nelson de Sá em sua coluna na Folha de S.Paulo, no podcast foi feito um relato das ações e declarações de Jair Bolsonaro desde o princípio. “O Brasil tinha o preparo, tinha um histórico de resposta decisiva aos desafios em saúde”, disse Londoño, citando Zica e Aids, mas desta vez “não montou uma resposta coerente”.
Roda Viva de segunda-feira desmente esse estudo. Está na hora de vocês lerem mais de uma fonte sobre o mesmo assunto!!!
Pelo que eu sei, bons resultados entre 91% dos pacientes existem independente de medicamentos. O índice de óbitos é em torno de 2%. E o grupo de risco não pode tomar hidroxi+ azitromicina por sofrerem de cardiopatias, diabetes, etc. Não sei porque o fanatismo político não percebe a diferença.
Noossa, blog lotado de esquerdas podres. Não tem onde comentar, vem para blog de direita. Kkkkkkk
OS leitores que falam mal da cloroquina deveriasm perguntar aos médicos David Uip e Roberto Kalil se eles tomaram ou não a famigerada hidroxcloroquina quando foram acometidos da doença.Devem ter centenas espalhadas pelo Brasil mas fiquemos nos dois mais famosos. Evidente que não precisa perguntar pois os dois reconheceram que tomaram o remédio que<associado a outros, lhes salvaram as vidas. Portanto fica um recado a esses ordinários que insistem em falar mal do remédio por puro preconceito ideológico. Vão lavar essas bocas sujas de ódio antes de emitirem opiniões fajutas. A própria revista Lanced já se desculpou pelo estudo mentiroso e vagabundo que cientistas publicaram sobre o remédio. Vão chupar um carpim sujo seus bostas.
O #gaadoPTba Anônimo das 16:42 vê a Roda Morta do #Traidória, nova "esperança" do Llulladrão, o Condenadão!!!
Mídia e petralhas genocidas são contra, então o remédio salva vidas.
Roda Viva é da TV no Doria, o governante que produziu uma montanha de cadáveres em sua administração. O leitinho, do mesmo partidos segue os mesmos passos. Até agosto millhares de Gaúchos mortos sem um atendimento adequado. Vidas que poderiam ser salvas, não fosse os interesses políticos e econômicos.
Afinal, as medidas restritivas não eram para que a rede pública de saúde se preparasse para atender os casos de internação??
Passaram-se 3 meses e não se prepararam?
O governo federal gastou 180 bilhões com os estados e o que fizeram com o dinheiro?
Aposto que a pandemia vai desaparecer quando iniciar o período eleitoral.
Quem viver verá!
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