Editor, desculpe-me, mas isso é absurdo. Se eu lavo minhas mãos, higienizo com álcool e isso é o suficiente. Não posso acreditar que lavando uma máscara de tecido corretamente ainda precisarei passá-la ferro. Acredito que se eu higienizar qualquer máscara com lisoform spray, ela estará devidamente higienizada. Até mesmo se eu pulverizar uma máscara com álcool, ela estará devidamente higienizada. Óbvio que, se uma máscara for utilizada excessivamente, ela poderá estar com seus poros esgarçados e não impedirá devidamente a contaminação. Mas dizer que esse vírus resistiria ao álcool, à água sanitária, ao lisoform ou qualquer outro agente sanitário é exagero. Aquela reportagem da Globolixo que você disponibilizou, onde seria necessário lavar paredes, pisos, e seja lá o que mais com água sanitária, tomar banho não sei quantas vezes por dia, lavar roupas..., enfim, tornar a vida um inferno, foi insano. Reportagem da Globolixo, do G1, da Globo News, fala sério!? O que queremos é links como o que você disponibilizou como esse do Doutro (Doutor com maiúscula) Roberto Zeballo. Não nos machuque com reportagens da Globolixo, G1 lixo, Globo Neus lixo, Bandlixo, ZeroHora lixo, por favor.Você, assim como eu, tem um familiar com diabetes em sua família. Eu, tenho um neto de 18 anos, diabético Tipo 1, que reside comigo e minha esposa, estudante de Eng. Química, que está tendo aulas pela Internet, pois a faculdade dele, sabiamente, interrompeu as aulas momentaneamente. Eu 70 anos, minha esposa, 67 anos. Nós, os três, estamos no grupo alto risco. Estamos tomando o máximo cuidado. Mas não podemos deixar de comprar os víveres necessários. Não podemos deixar de ira à feira, ao supermercado, por nós e por ele. O Carrefour de nossa cidade, São José dos Campos-SP e todos os outros estabelecimentos comerciais, estão tomando os cuidados necessários. Assim como os nossos queridos feirantes, que estão cuidadosos. Creio que, se todos forem cuidadosos, todos nós poderemos levar uma vida mais ou menos adequada ao momento. Até mesmo nós, os velhos que, hoje, parecemos descartáveis. Eu, que já estou com o pé na cova, quer saber? não me importo. Me importo é por meu amado garoto, meu neto, que na flor da idade, que agora realizou o sonho de ingressar na faculdade de Eng. Química, vê seu sonho ser prejudicado. Seu desejo sempre foi ser Eng. Químico. E agora? E os outros jovens portadores de doenças autoimunes. Diabetis Tipo 1, Lúpus, Esclerose múltipla e tantas outras, doença de crohn e tantas outras, desconhecidas do grande público e que martirizam tantas pessoas. É isso que ninguém, até agora esclareceu. Como faremos? Até quando teremos que ficar isolados, nós os idosos e tantas outras pessoas acometidos de doenças autoimunes? SOMOS DESCARTÁVEIS? Se nos dessem, a mim e a minha esposa, a escolha entre nós e nosso neto, não haveria dúvida que escolheríamos a preservação da vida dele e o descarte da nossa. É um drama? É, sem dúvida. Mas o que queremos agora, é um esclarecimento. Fala-se em tudo, no isolamento, naqueles que podem voltar a uma vida, ainda que quase normal, mas e os milhares de pessoas com doenças autoimunes? DESCARTÁVEIS? Aguardo uma opinião e uma reportagem esclarecedora do estimado editor.
2 comentários:
Não comprem máscaras chinesas.
Vem empesteadas com CEPA mais forte de covid19.
Parem de exportar comida para quem quer nos assassinar!
Editor, desculpe-me, mas isso é absurdo.
Se eu lavo minhas mãos, higienizo com álcool e isso é o suficiente. Não posso acreditar que lavando uma máscara de tecido corretamente ainda precisarei passá-la ferro. Acredito que se eu higienizar qualquer máscara com lisoform spray, ela estará devidamente higienizada. Até mesmo se eu pulverizar uma máscara com álcool, ela estará devidamente higienizada. Óbvio que, se uma máscara for utilizada excessivamente, ela poderá estar com seus poros esgarçados e não impedirá devidamente a contaminação. Mas dizer que esse vírus resistiria ao álcool, à água sanitária, ao lisoform ou qualquer outro agente sanitário é exagero. Aquela reportagem da Globolixo que você disponibilizou, onde seria necessário lavar paredes, pisos, e seja lá o que mais com água sanitária, tomar banho não sei quantas vezes por dia, lavar roupas..., enfim, tornar a vida um inferno, foi insano. Reportagem da Globolixo, do G1, da Globo News, fala sério!? O que queremos é links como o que você disponibilizou como esse do Doutro (Doutor com maiúscula) Roberto Zeballo. Não nos machuque com reportagens da Globolixo, G1 lixo, Globo Neus lixo, Bandlixo, ZeroHora lixo, por favor.Você, assim como eu, tem um familiar com diabetes em sua família. Eu, tenho um neto de 18 anos, diabético Tipo 1, que reside comigo e minha esposa, estudante de Eng. Química, que está tendo aulas pela Internet, pois a faculdade dele, sabiamente, interrompeu as aulas momentaneamente. Eu 70 anos, minha esposa, 67 anos. Nós, os três, estamos no grupo alto risco. Estamos tomando o máximo cuidado. Mas não podemos deixar de comprar os víveres necessários. Não podemos deixar de ira à feira, ao supermercado, por nós e por ele. O Carrefour de nossa cidade, São José dos Campos-SP e todos os outros estabelecimentos comerciais, estão tomando os cuidados necessários. Assim como os nossos queridos feirantes, que estão cuidadosos. Creio que, se todos forem cuidadosos, todos nós poderemos levar uma vida mais ou menos adequada ao momento. Até mesmo nós, os velhos que, hoje, parecemos descartáveis. Eu, que já estou com o pé na cova, quer saber? não me importo. Me importo é por meu amado garoto, meu neto, que na flor da idade, que agora realizou o sonho de ingressar na faculdade de Eng. Química, vê seu sonho ser prejudicado. Seu desejo sempre foi ser Eng. Químico. E agora? E os outros jovens portadores de doenças autoimunes. Diabetis Tipo 1, Lúpus, Esclerose múltipla e tantas outras, doença de crohn e tantas outras, desconhecidas do grande público e que martirizam tantas pessoas. É isso que ninguém, até agora esclareceu. Como faremos? Até quando teremos que ficar isolados, nós os idosos e tantas outras pessoas acometidos de doenças autoimunes? SOMOS DESCARTÁVEIS? Se nos dessem, a mim e a minha esposa, a escolha entre nós e nosso neto, não haveria dúvida que escolheríamos a preservação da vida dele e o descarte da nossa. É um drama? É, sem dúvida. Mas o que queremos agora, é um esclarecimento. Fala-se em tudo, no isolamento, naqueles que podem voltar a uma vida, ainda que quase normal, mas e os milhares de pessoas com doenças autoimunes? DESCARTÁVEIS? Aguardo uma opinião e uma reportagem esclarecedora do estimado editor.
Postar um comentário