Rede de shoppings Bourbon adota moedas próprias, o Bourbs e o Mills

A rede gaúcha de shopping centers Bourbon, Porto Alegre, que pertence ao grupo de supermercados Zaffari, redsolveu introduzir moedas próprias nas suas operações, no caso o Bourbs e o Mills.

As moedas permitem fazer compras e também dão direitos a sorteios.

Também o Moinhos Shopping trabalhará com essas novas moedas.

Em Porto Alegre, no shopping Total, que é de outra rede, segundo disse hoje ao editor seu CEO, Eduardo Oltramari, já circulam as Totaletas.

7 comentários:

Anônimo disse...

Isto não é bom. Deveria ser proibido. Nossa moeda é o Real e , por melhor que seja a intenção, é a única balizadora de troca monetária. Se não vira Argentina. Não tem margem de tolerância.

aparecido disse...

Isto tem cheiro de trambique.. depois vão fazer ofertas que só valem na moeda deles.. Existe uma rede de supermercado que faz ofertas só validas pelo cartão deles que cobra taxas imensas e roubam o dono do cartão...o consumidor incauto aceita o cartão e se ferra direitinho...eu rasguei o cartão e joguei na cara do atendente depois que eles cobraram 50% de multa por um dia de atraso devido a uma greve dos correios..Quer fazer moeda propria.. faz de ouro como era antigamente..ai não tem ilegalidade porque o valor esta na propria moeda..fazer moeda de papel ou eletronica tem a vantagem da senhoriagem, que é fazer dinheiro..eu emito hum milhão de moeda propria.. ganhei hum milhão..isto só o BC pode fazer...E o lastro da moeda ??? e se a empresa falir ?? os consumidores fiquem espertos.. depois não adianta bater as portas do BC para reclamar...

Manoel Candemil disse...

É uma forma de arrecadar muito real. Cada troca de real pela moeda própria inventada representa ganho de real pelo estabelecimento comercial. Isso era permitido, por lei municipal, em Porto Alegre, na substituição de passagens de bonde e ônibus, nas décadas de 1950 e 1960, por criação da jornalista Matilde Zatar. Hoje em dia, nenhuma lei federal proíbe essa prática?

Anônimo disse...

No fim, todos pagam o dobro pros “ixpertus “ que trocam pontos, milhas, totaletas “ bourgs ou qualquer nome resgatarem uma fração do valor que pagaram a mais.

Anônimo disse...

A princípio não vejo nenhum problema nestas moedas independentes, pois o objetivo é ser apenas uma moeda de troca, só não entendi a vantagem para quem adotá-la

Anônimo disse...

O fim do monopólio da produção e manutenção da moeda pelo estado é o sonho dos libertários. Se o estado pode criar uma moeda, por que ninguém mais pode criar? Liberdade econômica só existe se há concorrência também na criação, manutenção e encerramento da criação e circulação de moeda também.

Monopólio estatal da produção, comercialização e manutenção das moedas poderá ter seu fim no século XXI. Muitas famílias de empresários e políticos ficaram ricos ao longo da história somente fazendo isso.

Por isso as cripto moedas cresceram tanto em tão pouco tempo. A demanda reprimida era de gerações, quando as alternativas aparecem rapidinho o povo corre atrás.

É como o povo das repúblicas soviéticas quando correram para o mundo capitalista pós-1989.

Agora é a era dos consumidores passivos fugindo dos monopólios e cartéis privados e estatais para o livre mercado onde o agente é o consumidor e não o produtor.

Manoel Candemil disse...

Ao anônimo das 20:41
Acontece que somente terá acesso à moeda criada quem der real em troca, no valor correspondente. Se o estabelecimento comercial desse a nova moeda gratuitamente, teria direito à aquisição de algum bem sem pagar um centavo de real. Essa barbada não deve acontecer.

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