O Sindifisco menciona as decisões do STF tomadas no bojo
do “inquérito das fake News”, que levaram à suspensão das fiscalizações sobre
133 agentes públicos, inclusive Pessoas Politicamente Expostas (PPE), e ao
afastamento de dois auditores-fiscais que compunham equipe especial de combate
a fraudes. É mencionada também a recente decisão do ministro Dias Toffoli, que
suspendeu, em âmbito nacional, todos os processos penais iniciados a partir do
compartilhamento de informações, sem prévia autorização judicial, entre a
Receita Federal, COAF (rebatizado de UIF) e o Ministério Público..
“Um país em que a mais alta Corte do Judiciário suspende
fiscalizações sobre pessoas politicamente expostas, inclusive sobre familiares
dos próprios ministros, não será levado a sério no cenário internacional”, diz
Kleber Cabral, presidente do Sindifisco.
8 comentários:
https://www.oantagonista.com/brasil/por-que-o-stf-e-o-maximo/
tudo completamente dominado
Aquelas cringos dirão: aquela STF da Prazil é uma quadrilhón, una combleta Buteiro!
Brasileiros tem que acordar, ninguem internacional vai vir aqui tirar o STF do poder, vocês mesmos tem que agir!
Mas o presidente do STF é o advogado do PT, uma organização criminosa chefiada pelo Lula, conhecido corrupto. Queriam o quê? Que ele não advogasse para o CHEFE? Lula mesmo garante que se fosse homem honesto não teria chance.
A política brasileira está virada de patas pro ar.
É um tal de, um morde e aperto o outro, e no fim, nada dá em nada.
Brasília está virada num antro de chantagens em que os atores tem rabo preso, uns apertando o rabo do outro, no fim, fica tudo no esquecimento.
"CORTE", esta é a palavra certa.
SOMOS uma monarquia travestida de república com estes e outros REIS e RAINHAS para todos os gostos, que vivem as custas da PLEBE brasileira, aquela que ainda detém em suas mentes espirito de escravizados.
Esqueceram de citar outra aberração: a tal lei de abuso de autoridade que vai começar a vigorar em breve...
Qual é o problema de depender de uma ordem judicial para quebrar
o sigilo fiscal ou bancário?
Não confiamos no Poder Judiciário?
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