Opinião do editor - #FalaJanot

Esta hashtag, #FalaJanot, não está na web,  mas deveria estar.

Janot precisa contar o que sabe sobre os ministros do STF.

Ele sabe muito.

E precisa falar antes de ser alvejado pelas balas que não disparou contra Gilmar Mendes.

31 comentários:

Anônimo disse...

Olha a cara de pau desse velho blogueiro, kkkkkk. Até uns tempos atrás o Polibio era o maior fã do Gilmar Mendes.

Anônimo disse...

>>

Janot perdeu a oportunidade de ser transformado em herói nacional! Uma pena ele ter se acovardado.

<<

Anônimo disse...

Sera que não é combinado. STF está querendo justificar que está em perigo e combina com outros personagens da república esta cortina de fumaça. Ainda mais vindo da revista Veja.

arq.wilson disse...

MUITO BEM EDITOR:
#FalaJanot

Anônimo disse...

#FalaJanot

Anônimo disse...

Ele demonstra coerência ao mudar diante das patifarias praticadas por Gilmar. E você deveria seguir o exemplo e parar de defender os esquerdopatas, a não ser que você esteja ganhando um bom dinheiro deles para fazer isso.

Anônimo disse...

Abra a boca Janot, mas evite andar de avião

ganhatudo disse...

Seria tão burro o Janot?
Suspeito que ele tem muito mais para falar.
Quero ver provar. Aí são outros quinhentos.

Anônimo disse...

Um país que tem um supremo como esse, não sairá nunca do atraso.

Anônimo disse...

Janot e Gilmar eram muito amigos na década de 80, quando ambos estudavam na Europa. !!

Anônimo disse...

Quem nunca desejou a morte de Gilmar Mendes que atire a primeira pedra em Janot...

Anônimo disse...

Ver.

Anônimo disse...

Do Beiçola e de mais uns 4 semideuses adoradores de bandido.

Anônimo disse...

Após ação da PF, Janot retorna a bar onde encontrou advogado de réus da Lava Jato:

Após ver a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em sua casa, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot foi a uma distribuidora de bebidas no Lago Sul, em Brasília (DF). "Aqui é o meu lugar", disse ele, que admitiu ter ido armado ao STF para tentar matar o ministro Gilmar Mendes

28 de setembro de 2019

247 - Após ver a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em sua casa e no seu escritório em consequência da polêmica entrevista sobre Gilmar Mendes, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot foi a uma distribuidora de bebidas no Lago Sul, em Brasília (DF). O local é o mesmo onde, em 2017, ele foi fotografado com Pierpaolo Bottini, advogado do grupo JBS.

Questionado pela reportagem do Metrópoles por que estava ali, Janot respondeu: "Porque aqui é o meu lugar".....

Anônimo disse...

Se falar agora vai ser processado por Prevaricação, deveria ter denunciado quando tinha poder para tanto, já que era o PGR.

Anônimo disse...

os BOSTAminios e os BOSTASmoro vão se quebrar, fontes da imprensa levam a deduzir que se trata que um Ministro Lavajatista....

Anônimo disse...

Se fosse um Ministro que é contra os abusos da LJ/PR e do ex Juiz Moro Janot já teria entregue em horario nobre do JN.

Anônimo disse...

Quem é o Ministro do STF que chorou para Janot não o investigar?

Jornal GGN - 28/09/2019

Peça 1 – Uma das passagens intrigantes de Rodrigo Janot, no livro que vai lançar, é sobre um Ministro do Supremo Tribunal Federal que o procurou chorando, com receio do que sua mãezinha iria pensar se seu nome aparecesse em uma delação.

Peça 2 – o ex-deputado Eduardo Cunha ofereceu uma delação na qual se anunciava que incluiriam altas autoridades não apenas do Executivo e do Legislativo, mas também do Judiciário. Essa delação jamais saiu do papel. Mais que isso, apesar de mantido preso, Cunha foi completamente isolado do mundo exterior.

Peça 3 – o implacável juiz Sérgio Moro não autorizou uma perícia no celular de Eduardo Cunha, provavelmente a prova mais valiosa de toda Lava Jato, em vista da abrangência dos relacionamentos do ex-deputado. Obviamente quis defender alguém. Não seria nenhum deputado ou senador, todos em sua alça de mira; nem ninguém do Executivo, seu alvo predileto. Portanto só poderia ser alguém do Judiciário.

Peça 4 – A perseguição a Gilmar Mendes demonstra claramente que os membros do Judiciário eram divididos entre inimigos e aliados. No Supremo Tribunal Federal havia três aliados da Lava Jato: Luiz Edson Fachin, Luis Roberto Barroso e Luiz Fux. Do Rio de Janeiro – região preferencial de atuação de Cunha – são Barroso e Fux. Há um elo comum entre Cunha e Fux: o ex-governador Sérgio Cabral. No mensalão, Fux já tinha surpreendido, votando com o relator Joaquim Barbosa em todos os casos, menos no de Eduardo Cunha. Nesse caso, ele “matou no peito” e absolveu Cunha.

Anônimo disse...

O seja, a turma do lado negro da força não são bem vindos.

Anônimo disse...

Após ação da PF, Janot retorna a bar onde encontrou advogado de réus da Lava Jato:

Após ver a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em sua casa, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot foi a uma distribuidora de bebidas no Lago Sul, em Brasília (DF). "Aqui é o meu lugar", disse ele, que admitiu ter ido armado ao STF para tentar matar o ministro Gilmar Mendes

28 de setembro de 2019

247 - Após ver a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em sua casa e no seu escritório em consequência da polêmica entrevista sobre Gilmar Mendes, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot foi a uma distribuidora de bebidas no Lago Sul, em Brasília (DF). O local é o mesmo onde, em 2017, ele foi fotografado com Pierpaolo Bottini, advogado do grupo JBS.

Questionado pela reportagem do Metrópoles por que estava ali, Janot respondeu: "Porque aqui é o meu lugar".....

Anônimo disse...

Após ação da PF, Janot retorna a bar onde encontrou advogado de réus da Lava Jato:

Após ver a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em sua casa, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot foi a uma distribuidora de bebidas no Lago Sul, em Brasília (DF). "Aqui é o meu lugar", disse ele, que admitiu ter ido armado ao STF para tentar matar o ministro Gilmar Mendes

28 de setembro de 2019

247 - Após ver a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em sua casa e no seu escritório em consequência da polêmica entrevista sobre Gilmar Mendes, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot foi a uma distribuidora de bebidas no Lago Sul, em Brasília (DF). O local é o mesmo onde, em 2017, ele foi fotografado com Pierpaolo Bottini, advogado do grupo JBS.

Questionado pela reportagem do Metrópoles por que estava ali, Janot respondeu: "Porque aqui é o meu lugar".....

Anônimo disse...

Após ação da PF, Janot retorna a bar onde encontrou advogado de réus da Lava Jato:

Após ver a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em sua casa, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot foi a uma distribuidora de bebidas no Lago Sul, em Brasília (DF). "Aqui é o meu lugar", disse ele, que admitiu ter ido armado ao STF para tentar matar o ministro Gilmar Mendes

28 de setembro de 2019

247 - Após ver a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em sua casa e no seu escritório em consequência da polêmica entrevista sobre Gilmar Mendes, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot foi a uma distribuidora de bebidas no Lago Sul, em Brasília (DF). O local é o mesmo onde, em 2017, ele foi fotografado com Pierpaolo Bottini, advogado do grupo JBS.

Questionado pela reportagem do Metrópoles por que estava ali, Janot respondeu: "Porque aqui é o meu lugar".....

Anônimo disse...

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Após ver a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em sua casa, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot foi a uma distribuidora de bebidas no Lago Sul, em Brasília (DF). "Aqui é o meu lugar", disse ele, que admitiu ter ido armado ao STF para tentar matar o ministro Gilmar Mendes

28 de setembro de 2019

247 - Após ver a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em sua casa e no seu escritório em consequência da polêmica entrevista sobre Gilmar Mendes, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot foi a uma distribuidora de bebidas no Lago Sul, em Brasília (DF). O local é o mesmo onde, em 2017, ele foi fotografado com Pierpaolo Bottini, advogado do grupo JBS.

Questionado pela reportagem do Metrópoles por que estava ali, Janot respondeu: "Porque aqui é o meu lugar".....

Anônimo disse...

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Após ver a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em sua casa, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot foi a uma distribuidora de bebidas no Lago Sul, em Brasília (DF). "Aqui é o meu lugar", disse ele, que admitiu ter ido armado ao STF para tentar matar o ministro Gilmar Mendes

28 de setembro de 2019

247 - Após ver a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em sua casa e no seu escritório em consequência da polêmica entrevista sobre Gilmar Mendes, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot foi a uma distribuidora de bebidas no Lago Sul, em Brasília (DF). O local é o mesmo onde, em 2017, ele foi fotografado com Pierpaolo Bottini, advogado do grupo JBS.

Questionado pela reportagem do Metrópoles por que estava ali, Janot respondeu: "Porque aqui é o meu lugar".....

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Após ação da PF, Janot retorna a bar onde encontrou advogado de réus da Lava Jato:

Após ver a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em sua casa, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot foi a uma distribuidora de bebidas no Lago Sul, em Brasília (DF). "Aqui é o meu lugar", disse ele, que admitiu ter ido armado ao STF para tentar matar o ministro Gilmar Mendes

28 de setembro de 2019

247 - Após ver a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em sua casa e no seu escritório em consequência da polêmica entrevista sobre Gilmar Mendes, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot foi a uma distribuidora de bebidas no Lago Sul, em Brasília (DF). O local é o mesmo onde, em 2017, ele foi fotografado com Pierpaolo Bottini, advogado do grupo JBS.

Questionado pela reportagem do Metrópoles por que estava ali, Janot respondeu: "Porque aqui é o meu lugar".....

Anônimo disse...

Após ação da PF, Janot retorna a bar onde encontrou advogado de réus da Lava Jato:

Após ver a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em sua casa, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot foi a uma distribuidora de bebidas no Lago Sul, em Brasília (DF). "Aqui é o meu lugar", disse ele, que admitiu ter ido armado ao STF para tentar matar o ministro Gilmar Mendes

28 de setembro de 2019

247 - Após ver a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em sua casa e no seu escritório em consequência da polêmica entrevista sobre Gilmar Mendes, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot foi a uma distribuidora de bebidas no Lago Sul, em Brasília (DF). O local é o mesmo onde, em 2017, ele foi fotografado com Pierpaolo Bottini, advogado do grupo JBS.

Questionado pela reportagem do Metrópoles por que estava ali, Janot respondeu: "Porque aqui é o meu lugar".....

Anônimo disse...

Após ação da PF, Janot retorna a bar onde encontrou advogado de réus da Lava Jato:

Após ver a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em sua casa, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot foi a uma distribuidora de bebidas no Lago Sul, em Brasília (DF). "Aqui é o meu lugar", disse ele, que admitiu ter ido armado ao STF para tentar matar o ministro Gilmar Mendes

28 de setembro de 2019

247 - Após ver a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em sua casa e no seu escritório em consequência da polêmica entrevista sobre Gilmar Mendes, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot foi a uma distribuidora de bebidas no Lago Sul, em Brasília (DF). O local é o mesmo onde, em 2017, ele foi fotografado com Pierpaolo Bottini, advogado do grupo JBS.

Questionado pela reportagem do Metrópoles por que estava ali, Janot respondeu: "Porque aqui é o meu lugar".....

Anônimo disse...

Após ação da PF, Janot retorna a bar onde encontrou advogado de réus da Lava Jato:

Após ver a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em sua casa, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot foi a uma distribuidora de bebidas no Lago Sul, em Brasília (DF). "Aqui é o meu lugar", disse ele, que admitiu ter ido armado ao STF para tentar matar o ministro Gilmar Mendes

28 de setembro de 2019

247 - Após ver a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em sua casa e no seu escritório em consequência da polêmica entrevista sobre Gilmar Mendes, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot foi a uma distribuidora de bebidas no Lago Sul, em Brasília (DF). O local é o mesmo onde, em 2017, ele foi fotografado com Pierpaolo Bottini, advogado do grupo JBS.

Questionado pela reportagem do Metrópoles por que estava ali, Janot respondeu: "Porque aqui é o meu lugar".....

Anônimo disse...

Após ação da PF, Janot retorna a bar onde encontrou advogado de réus da Lava Jato:

Após ver a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em sua casa, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot foi a uma distribuidora de bebidas no Lago Sul, em Brasília (DF). "Aqui é o meu lugar", disse ele, que admitiu ter ido armado ao STF para tentar matar o ministro Gilmar Mendes

28 de setembro de 2019

247 - Após ver a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em sua casa e no seu escritório em consequência da polêmica entrevista sobre Gilmar Mendes, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot foi a uma distribuidora de bebidas no Lago Sul, em Brasília (DF). O local é o mesmo onde, em 2017, ele foi fotografado com Pierpaolo Bottini, advogado do grupo JBS.

Questionado pela reportagem do Metrópoles por que estava ali, Janot respondeu: "Porque aqui é o meu lugar".....

Anônimo disse...

Não vai falar pq tem rabo preso, simples assim.

Anônimo disse...

Nada menos que tudo: a incrível história do herói que quase fez alguma coisa.
“Nada menos que tudo”, o livro pistola de Rodrigo Janot, é pouco mais do que uma versão personalizada da vaza jato vazada pelo The Intercept Brazil. Além do Ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, Janot tenta assassinar reputações de outras pessoas, não apenas dos alvos da "lava jato", mas figuras do cenário político nacional, especialmente, o que é muito de se estranhar, de colegas do Ministério Público e da advocacia.
Mas, o que melhor se aproveita na prosa fanfarrona de Janot, descontados o egocentrismo e a autocomplacência do autor, são os bastidores da operação "lava jato" que ele se propõe a desnudar, coisa que The Intercept fez antes do que ele, com muito mais competência e abrangência.
Por seu relato das peripécias de Janot, Dallagnol, Moro e companhia mal ajambrada, fica-se sabendo, por exemplo, que sem delação premiada não haveria "lava jato", luta contra corrupção e nenhuma operação contra os que ele considera parte da elite política e corrupta do país. Exagero: a turma não chegaria a uma mísera denúncia para consertar este Brasil se não recorresse à solta também ao grampeamento e interceptações telefônicas e telemáticas.
Cada momento solene da vida do ex-procurador geral da República foi celebrado com uma taça ou uma garrafa de vinho. Janot conta, por exemplo, que sua nomeação para o cargo pela presidente Dilma foi anunciada enquanto ele se recuperava de uma bebedeira de fim de semana. E conta também que antes, durante ou depois de receber e passar a dar tratamento jurídico para cada uma das delações mais importantes das investigações da lava jato, ele — sozinho, quase sempre, ou acompanhado por sua equipe de colaboradores — esvaziou uma ou mais garrafas. Vinho é sua bebida preferida, mas no estoque alcoólico da “farmacinha”, a geladeira que ele mantinha em uma das salas de seu gabinete na PGR, havia também cachaça, uísque, vodca, rum e gim.

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