Artigo, Soraia Hanna - Reputação não vem de graça

- E mail da autora: mailto:soraia@criterio.com.br
               
O que nos faz ter preferência por uma marca em detrimento de outra? Por que optamos por nos aproximar de algumas pessoas, mantendo apenas uma convivência cordial com as demais? O que faz admirarmos um político e rejeitarmos outro? A resposta mais completa a todas essas perguntas está no capital de maior valor para qualquer profissional, empresa, governo ou instituição: a reputação.
                
Muitas vezes confundida com visibilidade, trata-se de um conceito mais amplo e profundo. Diz respeito ao acúmulo de experiências, atitudes, resultados e valores. Não surge a partir de um passo de mágica. Ao contrário: leva-se anos. É uma obra delicada e complexa, que continuamente requer sensibilidade e estratégia. Não há, por exemplo, como descolar o indivíduo real de como ele se comporta no meio digital. Simplesmente não funciona. Nessa construção, é necessário coerência.
                
A postura diante da vida e das situações molda nosso caráter e a percepção de como as pessoas nos compreendem. 

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2 comentários:

Anônimo disse...

Cada pergunta (do tópico) tem uma resposta diferente, mas no caso da: "O que faz admirarmos um político e rejeitarmos outro?" A resposta é: É o mesmo motivo que nos faz comprar um produto chinês; ou seja, a gente acha que dessa vez a merda (do xing ling) vai prestar.

Anônimo disse...

Cada pergunta (do tópico) tem uma resposta diferente, mas no caso da: "O que faz admirarmos um político e rejeitarmos outro?" A resposta é: É o mesmo motivo que nos faz comprar um produto chinês; ou seja, a gente acha que dessa vez a merda (do xing ling) vai prestar.

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