Apenas com bom exemplo e ações tópicas, governo Bolsonaro-Moro derruba índice de violência no País

16 comentários:

Anônimo disse...

Para diminuir a violência basta cumprir a lei com dureza. O crime aumentou absurdamente da década de 80 até hoje por que a esquerda tomou o poder e foram todos omissos com o crime organizado por 30 anos. Cidades antes tranquilas como no interior, hoje são violentas graças a omissão de governos estaduais e federais que mesmo sabendo o que está acontecendo, foram omissos por ação direto dos executivos dominados pela esquerda.

Bastou 1 semestre de aplicação da lei com dureza, que os índices baixaram. Logo os crimes de 30 anos de omissão estão nas mãos das lideranças políticas de centro e esquerda que mandaram e desmandaram no Brasil da década de 80 até hoje.

Anônimo disse...

Moro silencia sobre fala de Bolsonaro e deixa entrevista após três minutos:

um dia antes, presidente disse à Folha que vê 'babaquice' da PF e quer arejada na direção da polícia


O ministro da Justiça. Sergio Moro, silenciou sobres as declarações do presidente Jair Bolsonaro (PSL) em relação a Policia Federal. O ex juiz ficou apenas três minutos em um evento marcada pela pasta nesta quarta-feira (4) e foi embora sem responder peguntas.

O ministério convocou a imprensa para uma entrevista sobre a terceira fase de uma operação à pedofilia...

https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/09/moro-silencia-sobre-fala-de-bolsonaro-e-abandona-entrevista-apos-tres-minutos.shtml o

Anônimo disse...

Questionado sobre troca na PF, Moro deixa entrevista:

Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro tinha defendido Maurício Valeixo, diretor-geral da PF, que deve deixar o cargo

4 SET 2019 - Portal Terra

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, deixou uma entrevista coletiva convocada pelo ministério nesta quarta-feira, 4, sem responder a uma pergunta sobre se haverá uma troca no comando da Polícia Federal. O ministro deixou o local em menos de três minutos, após ser questionado se pretende trocar o diretor-geral da instituição, Maurício Valeixo.

O presidente Jair Bolsonaro, em entrevista à Folha de S. Paulo na terça-feira, 3, disse que já conversou com Moro sobre mudança no comando da PF. "Está tudo acertado com o Moro, ele pode trocar [o diretor-geral, Maurício Valeixo] quando quiser", disse o presidente.

Na semana passada, Moro defendeu Valeixo - disse que estava realizando um trabalho "extraordinário" -, ao mesmo tempo em que saiu em defesa de Bolsonaro, que vinha sendo alvo de críticos apontando afastamento do presidente das pautas de combate a corrupção que marcaram a campanha eleitoral.

O comentário de Bolsonaro torna clara a continuidade da pressão sobre Moro para que aceite a troca no comando da PF desejada pelo presidente, que não gosta de ser contrariado. Entre a cruz e a espada, o ministro, se atender à solicitação do presidente e concordar com a saída de Valeixo, perderá o controle sobre a corporação.

Fez um panorama geral sobre a operação, que investiga autores de crimes de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes praticados na internet, e disse que precisava deixar o auditório porque tinha um outro compromisso.

Foi quando, perguntado sobre o comentário do presidente relacionado a uma troca do diretor-geral da PF, Moro manteve o silêncio e foi embora. Nem o Ministério da Justiça nem a Polícia Federal comentaram a declaração do presidente.

Anônimo disse...

Moro apita alguma coisa no governo Bolsonaro ou é apenas decoração?

Anônimo disse...

Ao que parece moro não passa de um ventriculo do bozo

Anônimo disse...

moro perdeu a mascara de juiz justiceiro e como senão bastasse isso tornou se capacho do PSL - Partido do Suco de laranja..eita falta de amor próprio em ex super moro

Anônimo disse...

Será que o "casamento" (bozo/moro) já era? é bom irem se conformando com a separação do casal, só não será litigioso porque o Moro não tem culhão pra peitar o bozo, mas os dias já estão contatos, e aí vai pra qual lado?

Anônimo disse...

Moro faz o que é mandado pelo bozo, ou seja, toda humilhação que Moro sofrer por parte do Bozo...ainda será pouco por tanto mal que ele fez.....aqui se faz aqui se paga....

Anônimo disse...

Por falar em ações tópicas, procura-se, vivo ou morto, o coordenador da Lava Jato. Cadê as palestras ministradas por este moço?

Anônimo disse...

Moro vendeu a alma ao diabo para colocá-lo no STF ... E agora está comendo na mão do diabo o pão que o diabo amassa ...

Anônimo disse...

Enquanto juiz, Moro, com seus atos enviesados, pavimentou a candidatura/eleição de Bolsonaro. Eleito Bolsonaro, Moro aceita o convite para o MJ, sentindo-se, desde então, capacitado para se candidatar em 2022 - a esposa de Moro, no mês de janeiro, já agia como "cabo eleitoral" do marido. Agora, Moro não passa de um puxa saco

Danilo B. Vargas disse...

Apenas um adendo ao seu comentário : organizações criminosas formaram-se desde que o militares entregaram o poder à corja civil que se aproveitou e roubou o erário. Lógico que os governos petistas alcançaram o ápice da sem-vergonhice e se sobrepuseram a todos os anteriores em matéria de roubo. No mais, concordo 100% com o que dizes.

Anônimo disse...

E não é que foram babacas, mesmo?

FERNANDO BRITO · 04/09/2019 - O Tijolaço

Durante anos, a Polícia Federal cultivou o “tudo posso em governos que me fortalecem”.

Ganhou pessoal, ganhou equipamentos, teve liberdade de agir, independência para organizar-se e até tolerância em relação a abusos cometidos por alguns de seus integrantes, que seriam inaceitáveis numa polícia séria e profissional, como o caso do agente que fazia tiro ao alvo no desenho de uma presidente ou dos delegados que se articulavam numa espécie de “comitê do Aécio” eletrônico.

Foi tanto, tanto o que puderam que não resistiram a tentação de poder. Entregaram-se ao espalhafato, às operações “vistosas” em trajes de guerra, com agentes usando -às vezes literalmente – uniformes de Swat e promovendo personagens como o “japonês da Federal” até virarem máscara de Carnaval.

Sobretudo, deixaram formar-se dentro da instituição um partido poderoso, o Partido do Moro, que cultivou, em Curitiba, um segmento de delegados que viu nele a possibilidade de ascensão a posições de comando e que, de fato, o seguiu como a cauda segue o cometa, quando de sua ida para o Ministério da Justiça e, portanto, a uma politização do comando da PF como nem Michel Temer conseguiu fazer.

Deixou que o sonho de ser FBI fosse substituído por tentações de ser Gestapo.

Idolatrada pelo bolsonarismo, pouco entendeu que estaria entregue ao próprio “Mito”.

Esqueceram que, num regime autoritário, os poderes que se pode ter são os poderes que o tirano lhes permite, jamais outros.

Agora, têm de assistir calados que o chefe – o de verdade, não o Moro – proclame seu poder de mexer o quanto quiser na instituição, definindo quem pode ou não pode ser investigado e quando os seus olhos podem se abrir ou se fechar.

Sim, para arejá-la. Com ares de milícia, quem sabe?

Anônimo disse...

Mas Jair- o Louco, quer implodir Sérgio Moro e forçar a demissão do seu melhor e mais popular ministro. Não está satisfeito com o apoio popular que já perdeu e deseja perder mais. Agora colocou a AGU para fazer correição no Ministério da Justiça. Moro precisa ir embora do Governo urgente e deixar Bolsonaro só com a sua nata de notáveis, Damares e demais pés de goiaba. O Brasil não merecia tanta traição.

Anônimo disse...

Orçamento do Ministério da justiça cai 18% e Moro fica com metade do que pediu a Guedes:

4 setembro 2019 - dcm

Do Globo

O apelo que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, fez ao ministro da Economia, Paulo Guedes, por mais dinheiro para a pasta em 2020 teve pouco efeito. O orçamento do ministério caiu 18% no próximo ano na comparação com a proposta orçamentária de 2019.

O valor reservado é menos da metade que Moro pediu. Enquanto o ministro da Justiça queria R$ 6,3 bilhões, o espaço reservado para a pasta em 2020 será de R$ 3 bilhões. Essa conta trata apenas dos gastos de manutenção das atividades dos ministérios e para investimentos. Não estão incluídos os pagamentos de salários e aposentadorias, já que essas são despesas obrigatórias.

Moro enviou ofício a Guedes, há duas semanas, pedindo mais dinheiro. No documento, obtido pelo GLOBO, ele diz que o valor previamente reservado para a pasta iria gerar um “alarmante cenário de inviabilização de políticas públicas de segurança, cidadania e justiça essenciais para a sociedade brasileira”.

(…)

Anônimo disse...

A luta que Moro está fazendo em prol do Brasil seria mais fácil se Bolsonaro parasse de atingi-lo,e o ajudasse.As promessas que deu antes de Moro assumir o cargo estão sendo quebradas dia a dia.

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