Artigo, Celso Ming, Estadão - A Petrobrás, o Supremo e o jogo das corporações

Decisão do STF favorável à Petrobrás elimina pinimba corporativista de que tudo tem de passar por processos políticos.

Nesta quinta-feira, o colegiado do Supremo Tribunal Federal corrigiu uma distorção pretendida por algumas das corporações que atuam no País. 

Definiu que uma empresa estatal pode vender subsidiárias sem ter de submeter sua decisão à autorização prévia do Poder Legislativo.

A questão específica da Petrobrás começou no final de maio, quando, depois de longo processo de licitação interna orientado pelo Tribunal de Contas da União, a direção decidiu vender uma de suas redes de gasodutos, a Transportadora Associada de Gás, a TAG, para a francesa Engie e para o fundo canadense Caisse de Dépôt et Placement du Québec, a CDPQ, por US$ 8,6 bilhões.

Os sindicatos dos petroleiros e de operadores de refinarias recorreram ao Supremo para suspender essa venda. 

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3 comentários:

Anônimo disse...

Se o Presidente quer vender, ele vende!

É o ato discricionário do administrador público e a autonomia administrativa constitucional que dá esse poder.

Por isso Prefeitos e Governadores também fazem o que bem querem, e a população não pode questionar, nem interferir nas suas decisões. Por isso usam do dinheiro público para contratos, convênios, obras, etc... sem ouvir o clamor do povo, do contribuinte ou do eleitor.

Assim que é!

Representantes do povo para o povo, kkkkk....

Anônimo disse...

Vão passar tudo nos troco e encerrar as atividades ligadas ao governo.
Panos brancos por cima da roubalheira que se instalou na estatal. Fecham e zeram as operações por parte do poder público. Assim, fecham as contas bancárias, encerram a contabilidade, incineram os documentos e as movimentações financeiras.
E o prejuízo fica para o consumidor pagar na bomba na hora de encher o tanque.
Aliás o brasileiro é um bom pagador de imposto.
Se o litro da gasolina está por R$5,00 o litro ou mais, está ai mais um dos motivos, dentre vários outros.
A roubalheira foi grande.
Mas o povo continua tendo seus políticos de estimação.
E não esqueçam, que na opinião da esquerda, quem tem carro é burguês capitalista.
A esquerda afundou tanto o país que já estão considerando que quem tem carteira assinada, ganha salário mínimo e ostenta mais de duas panelas de comida no fogão, é da burguesia.

Anônimo disse...

Vendendo tudo só para estrangeiras? Olho na remessa de lucro para as matrizes, no futuro o Brasil estará sem Empresas e sem dim dim.

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