Essa será uma semana decisiva para a reforma
administrativa proposta pelo presidente Jair Bolsonaro. Se a Câmara não aprovar a medida provisória com a redução
do número de ministérios até sexta-feira, a tendência é que ela perca a
validade, porque dificilmente haveria tempo hábil para aprová-la até 3 de
junho.
A não aprovação da reforma administrativa teria impactos
graves no funcionamento da gestão Bolsonaro. Na área econômica, por exemplo, haveria uma
desestruturação do Ministério da Economia, que hoje abriga as antigas pastas do
Planejamento, da Previdência e da Indústria e Comércio Exterior.
Para tentar aprovar a MP 870, o governo já recuou diante das propostas do fisiológico Centrão, aliado dos lulopetistas neste caso, e aceitou
remover o Coaf do Ministério da Justiça para a Economia, devolver a Funai para
a pasta da Justiça e dividir o ministério do Desenvolvimento Regional, recriando os ministérios das Cidades
e da Integração Nacional.
2 comentários:
Não se pode maus reeditar medidas provisórias?
A posição da escoria do centrão e da esquerdalha todo mundo sabe, é contra o Brasil e a favor dos corruptos, das corporações e dos parasitas.
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