Ele é mesmo soldado, escudo e espada de Bolsonaro ou está apenas pedalando em busca de melhores posições ?
O vice-presidente Hamilton Mourão disse neste domingo, em Boston, onde participa de convescote de Harvard para discutir o Brasil, que é soldado de Bolsonaro.
O que disse o general:
- Sou um soldado do Bolsonaro.
No ano passado, o general chegou a avisar:
- Serei escudo e espada de Bolsonaro.
Há controvérsia em relação às declarações de ontem e de hoje.
15 comentários:
Mourão é estratega. Reconhecendo o terreno, aprendendo a politica.
Soldado traiçoeiro esse que vive falando pelas costas do seu comandante e jogando cascas de banana no seu caminho! No meu tempo de quartel este soldado seria preso.
Não só ele é soldado do Presidente eleito Jair Bolsonaro. São 58 milhões de soldados Brasil a fora dando-lhe apoio e trabalhando duro para fazer o país crescer e sair dessa miséria a que fomos relegados. O trabalhador quer trabalhar mas não existem empregos.
Interessante! No encontro de comunistas em Boston estão presentes dois generais promovidos na era petralha e "ferrenhos defensores" do Bolsonaro: um deles, serviu a ONU, aquele órgão que atualmente é feroz defensor dos direitos dos manos e considerada comunista por suas zilhões de ações em prol da "causa" pelos brasileiros com minima leitura e compreensão. O outro tem em seu curriculum além de ser general, pertencer a maçonaria, aquela famosa ordem que através de Karl Mar, um de seus destacados membros a época, lá em mil oitocentos e lá vai pedradas, fundou o COMUNISMO! Que tal estes "defensores" do Bolsonaro??? Como conclusão, neste caso, não é surpresa nenhuma a ojeriza destes generais ao Olavo de Carvalho, que é anti-comunista ferrenho, pois este, com certeza não iria em encontros desta espécie!
Talvez estes generais já tenham na ponta da lingua uma desculpa bem "convincente": a de que NUNCA OUVIRAM FALAR EM COMUNISMO e nem sabem do que se trata!
Leudo Costa também está em Boston (há controvérsias)! Ele não informou se JÁ É MAÇOM como Mourão ou se está em busca de apoio do Mourão para ingressar na ordem e poder fazer parte da irmandade e assim poder ser visto, pois "quem não é visto, não é lembrado", em especial para ocupar algum cargo num eventual futuro governo Mourão, caso Bolsonaro seja derrubado, que é o maior sonho da vida do Leudo, que sonha até acordado com o General Mourão.
O tempo,deus da razão, dirá.
Na minha irrelevante opinião, acho que não existem elementos para suspeitar da lealdade do Mourão. Nós da direita, temos que ter cuidado para não entrarmos no jôgo daqueles que, por ventura, estejam tentando plantar desavenças entre o presidente e o vice.
Sebastião
Temer agiu assim, acabará mal.
Vice inteligente é que termina o mandato até o fim e se for popular, se candidata na eleição seguinte.
Olavo joga a toalha: “vitória eleitoral” foi “suicídio”:
7 abril, 2019 - DCM
Olavo de Carvalho. Foto: Reprodução/Twitter
Do Twitter de Olavo de Carvalho, guru de Bolsonaro:
Quando eu disse que uma vitória eleitoral entes de completada a restauração cultural era uma ejaculação precoce, só errei por excesso de otimismo. Era, na verdade, um suicídio.
Olavo de Carvalho
@opropriolavo
Quando eu disse que uma vitória eleitoral entes de completada a restauração cultural era uma ejaculação precoce, só errei por excesso de otimismo. Era, na verdade, um suicídio.
3.183
11:19 - 7 de abr de 2019
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Apoio a Bolsonaro não vem da razão e dos fatos, vem só do ódio:
FERNANDO BRITO · 07/04/2019 - O Tijolaço
Não há nenhuma novidade na pesquisa Datafolha que, como se registrou ontem aqui, viria com um índice de aprovação a Bolsonaro pouco diferente de um terço da população.
É o que ele tinha no início da carreira eleitoral: o eleitorado de direita, afunilado para seu lado extremo, desde que o processo autofágico das instituições foi posto em marcha, no segundo mandato de Dilma Rousseff.
É deste ódio insano que vêm os seus 32% de “ótimo” e “bom”, como fica fácil de perceber com outro dado da pesquisa, os gordos 60% que acham que ele “fez pelo país menos do que você esperava”, um critério mais exato de reprovação que os 30% de “ruim e péssimo”.
Portanto, é correto dizer que três quintos da população já estão, apesar do crédito de confiança inicial, decepcionados com o desempenho presidencial.
O apoio a Bolsonaro tende a minguar um pouco mais, mas não tanto, exatamente porque a parcela dos brasileiros, especialmente na classe média e entre os mais ricos, que se alimenta do ódio segue grande e continua absorvendo quase todos os conservadores que poderiam alimentar o “centro” político.
Este é o dado relevante para prever o movimento das forças políticas no Congresso. Uma coisa são as ambições dos parlamentares por cargos e votos (e há três meses estes estavam com Bolsonaro), outra é a sua sobrevivência política, para a qual “ser de direita sem ser bolsonarista” pode render mais espaços na mídia, mas já não se configura boa opção eleitoral.
A destruição da “velha política”, substituída pelo monolitismo do culto ao “Mito”, passa por tirar-lhes a base eleitoral.
A reforma da Previdência, para quem a ela aderir, é arapuca eficiente para deixar esta turma de pé sobre o nada.
Petralhada parem o Moura não é temer...quem se escora em pau podre cai.
Mourão recusa alguns pratos de merda que são servidos pelo Bozo, pois tem dignidade. Só isso. No mais é um bom vice.
Esses dois porcos se merecem!
MOURÃO AVISA: EXÉRCITO NÃO QUER A CONTA DOS ERROS DE BOLSONARO:
Fotos: Reuters
Durante encerramento da Brazil Conference, nos EUA, neste domingo (7), o vice presidente Hamilton Mourão disse que os militares têm a preocupação de que as trapalhadas do governo de Jair Bolsonaro sejam colocadas na conta das Forças Armadas por conta da grande participação no governo; "Se nosso governo falhar, errar demais, não entregar o que está prometendo essa conta irá para as Forças Armadas, daí a nossa extrema preocupação", disse...
07/03/2018 - Brasil 247
Militares não querem novo aliado de Olavo no MEC:
07/04/2019
Jornal GGN – A exoneração do ministro da Educação, Ricardo Vélez deve ser publicada no Diário Oficial nesta semana. Na sexta (04), o presidente Jair Bolsonaro confirmou que terá uma reunião com o colombiano naturalizado brasileiro nesta segunda-feira (08) para definir seu futuro no comando da pasta.
Enquanto a indefinição segue, o nome do presidente do Capes, Anderson Correia, volta à aposta para substituir Vélez na Educação. Outro nome que entra na disputa de aliados políticos do governo é o do senador Izalci Lucas (PSDB-DF).
Segundo informações da coluna Painel, da Folha de S.Paulo, integrantes do governo e pessoas próximas a militares que atuam no MEC e no Planalto não querem outra pessoa ligada ao escritor e influenciador digital Olava do Carvalho no comando da pasta.
Se isso acontecer “vai haver uma chiadeira sem precedentes entre integrantes das Forças”, escreve Daniela Lima que assina a coluna.
A gestão atrapalhada de Ricardo Vélez Rodríguez também mostrou que o governo Bolsonaro sofre tensões internas entre dois grupos, especialmente: de um lado os olavitas (ou “olavetes”) e, de outro, os técnicos, vindos do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, e os militares.
A crise se tornou visível na exoneração do coronel Ricardo Roquetti, antes braço direito de Vélez, como diretor do programa do ministro no MEC, e do secretário executivo, Luiz Antonio Tozi, o número dois da pasta. Olavo de Carvalho pediu a cabeça de Roquetti e Tozi porque os dois dirigiram uma reestruturação no MEC que remanejou os integrantes mais ideológicos do Ministério da Educação, afetando a carreira dos “olavetes”. (...)
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