Juiz federal Luiz Bonat diz que documento sobre Dias Toffoli existe e foi para a PGR.

A matéria da Revista Crusoé que resultou censura por parte dos ministros Dias Toffoli e Alexandre de Moraes, não é nenhuma fake news, como foi alegado na decisão que determinou a retirada do conteúdo do ar.

O juiz federal Luiz Antônio Bonat, substituto de Sérgio Moro, falou sobre o caso e disse que determinou a retirada do documento dos autos, em atendimento ao Ministério Público Federal, para que o mesmo fosse encaminhado para providências pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

Como se trata de autoridade com foro privilegiado, no caso o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, cabe a PGR tomar as providências cabíveis.

O documento existe, conforme imagem ao lado.

14 comentários:

Anônimo disse...

Lá na Tribuna da Internet:
Moraes também comprou briga com Raquel Dodge. Ela defendeu o arquivamento do inquérito instaurado a pretexto de defender a honra do Supremo. Ele ignorou o ofício e acusou a procuradora de agir de forma “inconstitucional e ilegal”.

Os mesmos adjetivos têm sido usados para descrever a investigação aberta por Dias Toffoli e conduzida por Moraes. O professor Walter Maierovitch afirma que a dupla violou a Constituição e usurpou poderes do Ministério Público.

“O inquérito está errado desde o princípio, porque quem julga não pode investigar nem acusar. Moraes se colocou em vestes de Torquemada. Agora quer transformar o Supremo numa corte inquisitorial de república de bananas”, critica

Anônimo disse...

Juiz pode falar sobre o caso FORA DOS AUTOS???

Anônimo disse...

🇧🇷 Só há uma explicação loucura e confusão mental interna esses dois num hospício.

Anônimo disse...

Pois é, agora que viu a coisa preta a Raquelzinha está querendo tirar dela
da estaca e atirar a bucha para cima do Imoral e do Catofle! Será que o Imoral e o Catofle também vão atirar a bucha para os outros santinhos do STF??? Será perda de tempo, pois aqueles colegas santinhos já "trabalharam muito" e fizeram a fama!

Anônimo disse...

O Exercito Brasileiro deveria agir imediatamente e acabar com a Ditadura da Toga.Teria o apoio da maioria do povo brasileiro.O Stf só defende bandidos,não fará falta sua extinção.

Anônimo disse...

No fundo ministros querem que marcelo odebrech não fale mais nada em delação premiada.

Anônimo disse...

Triste país, em que o povo não pode confiar no supremo. Aliás, o povo honesto é claro, tem até medo das façanhas desse supremo.

Anônimo disse...

A loucura do poder corroeu a mente de alguns ministros do STF. Eles realmente acreditam que são deuses e que podem tudo.

Anônimo disse...

Para Bolsonaro aprovar a REFORMA DA PREVIDÊNCIA em dois turnos nas duas Casas Legislativas deve:
1)Idade de 60 anos para ambos os sexos, com período de transição para quem está a menos de 10 anos para se aposentar;
2)Separar os servidores públicos federais que já sofreram duas Reformas Previdenciárias (a de FHC e a do Lula) dos que ainda não sofreram nenhuma;
3)Colocar os militares das FFAA no texto da reforma;
4)Fazer uma propaganda massiva na TV com linguagem simples, bem didática para que o povão entenda e apoie o Governo.
Em resumo: o Governo deve entender que A REFORMA, P/ SER APROVADA SEM TOMA LÁ DÁ CÁ, DEVE SER MAIS DURA COM QUEM ESTÁ ENTRANDO A-GO-RA NO MERCADO DE TRABALHO E MAIS LEVE COM QUEM JÁ ESTÁ NO JOGO! Caso contrário... a vaca vai para o brejo!!!

Anônimo disse...

NÁDEGA DURA:
ESTÁ CHEGANDO A HORA EM QUE ESSES MILITARES, DIGO, OS OFICIAIS GENERAIS DO EXÉRCITO BRASILEIRO, TERÃO QUE ENDURECER SUAS PRÓPRIAS BUNDAS, POIS, DE 1985 PARA CÁ, ELAS FICARAM MUITO MOLES, MUUUIIITTOOOO MMOOOOLLEEESSS!!

Cris disse...

Dá-lhe Juiz Bonat !!!
É nas tempestades que se conhece os bons timoneiros ...
Parabéns !!!

Anônimo disse...

‘Intocáveis’ de Curitiba não querem depor no STF:

FERNANDO BRITO · 17/04/2019 - O Tijolaço

Fausto Macedo, no Estadão, noticia que a Associação Nacional dos Procuradores da República impetrou “pedido de salvo-conduto” para barrar eventuais depoimentos de membros do Ministério Público Federal no inquérito aberto pelo presidente do Supremo, Dias Toffoli, e relatado pelo ministro Alexandre de Moraes” para apurar ataques e ameaças aos STF. Segundo o repórter, os procuradores Deltan Dallagnol e Diogo Castor poderiam ser chamados a prestar depoimento.

No caso, a suspeita que pesaria sobre os dois é a de que teriam sido eles os responsáveis por vazar para o site que chamo de O Bolsonarista e para a revista que este mantêm – ambos ligados à empresa Empiricus – a informação de que Marcelo Odebrecht teria dito que o presidente do STF, Dias Toffoli, era chamado de “o amigo do amigo de meu pai”, numa referência a Lula e a Emílio Odebrecht.

Muito embora não haja qualquer menção a propinas e o próprio Marcelo diga que não houve, a seu saber, nenhum desdobramento do assunto, alguém, na PGR, achou que a divulgação seria útil para pressionar Toffoli, em cujas mãos está o poder de pautar o julgamento pela manutenção ou revogação da prisão após condenação em 2ª instância, o que poderia alterar a situação de Lula, preso há mais de um ano na capital do Paraná.

Depois de terem usado e abusado de acusações, conduções coercitivas e “prisões para averiguação”, os procuradores se consideram previamente atingidos por um eventual pedido para que deponham.

Curioso senso sobre o “ninguém está acima da lei”.

PS: Cabe condução coercitiva?

Anônimo disse...

Supremo reage atrasado mas faz Ministério Público provar do próprio veneno, diz Kennedy Alencar:

Para jornalista, "STF reage de forma corporativa porque se sente vítima de abusos aos quais assistiu sem reação enquanto outras instituições e pessoas eram atingidas, como Dilma e Lula"

17/04/2019

Jornal GGN – O Supremo Tribunal Federal hoje reage de maneira corporativa a uma série de abusos aos quais assistiu sem nenhuma reação quando as vítimas não eram os ministros da Corte, mas outras figuras públicas ou membros de outras instituições, como é o caso de Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula. A avaliação é do jornalista Kennedy Alencar.

Kennedy aponta em artigo divulgado na noite de terça (16) que a reação do Supremo, insistindo num inquérito contra seus detratores à revelia do Ministério Público Federal, ironicamente faz os procuradores provarem “do próprio veneno”.

Isto porque a procuradora-geral da República Raquel Dodge parece ter certa razão quando diz que um ministro relator de inquérito no STF não pode se comportar como “juiz investigador”, uma figura típica da Inquisição.

Mas a Lava Jato promoveu a mesma concentração de poder com sua força-tarefa. “Quando todos [polícia, MP, juízes] estão reunidos, há possibilidade de uma instituição fechar os olhos para deslizes da outra em função do objetivo comum da força-tarefa. Por exemplo: um juiz pode direcionar a investigação e julgar ao mesmo tempo, algo que guarda semelhanças com o que Dias Toffoli e Alexandre de Moraes estão fazendo. O MP está, de certa maneira, provando do próprio veneno.”...

Anônimo disse...

A ESPERTEZA DA LAVA JATO E A DELAÇÃO DA ODEBRECHT QUE ATINGE TOFFOLI:


17 de abril de 2019 - 0 CAFEZINHO

A Lava Jato não dá ponto sem nó.

Dias depois que a imprensa começou a bater nos aspectos ilegais da operação, como as revelações de que empresas investigadas trocaram redução de multa e pena através de estranhas “doações” a fundos geridos por procuradores da própria Lava Jato, a operação volta a controlar a agenda da mídia.


E como a Lava Jato controla a agenda da mídia? Simples: vazando informações que prejudicam a imagem de uma das poucas instituições que, até mesmo por sempre ter feito o jogo sujo do establishment, detém prestígio acumulado para coibir e punir excessos da própria Lava Jato e do Executivo.

Neste momento, é importante manter o STF sob as rédeas. O tribunal é a única instância que poderia sustar abusos do governo Bolsonaro, coibir o avanço do autoritarismo de setores punitivistas, reacionários e neoliberais do Ministério Público, libertar Lula…

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