Entenda o voto do senador Flávio Bolsonaro

A estranheza de muitos leitores sobre a decisão do senador Flávio Bolsonaro, que foi a de não abrir o voto na eleição para a presidência do Senado, tem uma explicação:

- O governo Bolsonaro quis preservar-se de qualquer tipo de contaminação política no caso.

Tudo o que fazem os filhos do presidente, é explorado como obra dele.

Na votação final, quando Renan Calheiros já era carta fora do baralho e qualquer contaminação política seria irrelevante, Flávio Bolsonaro mostrou seu voto.

9 comentários:

Anônimo disse...

Oportunista.

Anônimo disse...

cascata...

mostrou o voto so depois de ser bombardeado de criticas nas suas redes sociais...

curioso que tudo o que eles discursam para os outros não vale para eles...

transparência e voto aberto so para os outros, pra eles, por serem filhos de presidente, precisa ser diferente...

muito provavelmente o tal "derramar o sangue pelo país" é sobre o sangue dos outros, não do deles, claro...

Anônimo disse...

Estratégia do nível PETRALHA:

1. Esculhambar a votacao e ganhar tempo para chamar o CORVO pra garantir voto secreto.

2. Trocar a mesa do senado e colocar os DOIS PATETAS já com as cédulas fraudadas.

3. Garantir o CABELERA pra com APOIO DA REDE ESGOTO CHANTAGEAR O MITO PRA SEGURAR A LAVA JATO EM TROCA DA APROVAÇÃO DAS REFORMAS.

Agora vai MITO. BOTA O ONYX E O MORO NA DIREÇÃO DO MAQUINÁRIO E PATROLA PETRALHAS!!!!

João Bucecha disse...

Comentário precioso, Políbio. É exatamente isso. Tomara que as pústulas de plantão venham a ler.

Anônimo disse...

Simplesmente nao quis dar muniçao pra midia MADENews PETRALHA...

Anônimo disse...

Foi lindo. O "grand finale" o golpe de misericórdia!

Anônimo disse...

Com a eleição de alguém de fora do circuito tradicional do senado acabou a linha de proteção do STF e agora os juízes terão que ser mais juízes e bem menos políticos e militantes ideológicos se quiserem se manter nos cargos.

Anônimo disse...

Tenho minhas duvidas, Polibio! Então o telefonema do Bolsonaro e os afagos do indígena letrado ao Canalheiros, foram meros jogos de cena? E a decepcao do Canalha, depois da segunda votação, quando o garoto revelou seu voto? Sei não? Onix é que subiu no meu conceito, pois pelo ódio demonstrado pelo Canalha, quando de seu discurso de derrotado e retirada da candidatura, foi quem, de fato, lhe impos esta derrota.

Anônimo disse...

O Globo revela mais “bolsomilícias”: a “Guarnição do Mal”, os PMs amigos do “Filho 01”:

FERNANDO BRITO · 03/02/2019 - O Tijolaço

No dia 4 de novembro de 2003, Flávio Bolsonaro apresentou moção de louvou a um grupo de oito policiais – entre eles o apontado chefe de milícias Adriano Magalhães da Nóbrega – por sua “dedicação, brilhantismo e galhardia”.

23 dias depois, eles foram denunciados por sequestro, tortura e extorsão de três jovens da favela de Parada de Lucas, presos, condenados (e, depois de uma manobra, absolvidos, mesmo com fartura de provas).

O grupo era conhecido pelo emblemático nome de “Guarnição do Mal” no subúrbio de Olaria, no Rio, segundo o jornal O Globo, em reportagem de Igor Mello e Vera Araújo.

Mesmo depois da condenação, foi a vez de Bolsonaro pai homenagear Adriano na Câmara: “brilhante oficial”, disse ele.

De quebra, fica-se sabendo que também o superamigo Fabrício Queiroz recebeu homenagem de Flávio Bolsonaro, quando ainda não era seu assessor.

Para qualquer um que não viva no mundo da lua, as evidências das ligações da família com as milícias estão mais que evidentes, pelo tempo, pela extensão e pela profundidade que exibem.

Os intestinos de Bolsonaro que preocupam não são só os operados no Albert Einstein.

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