A eleição para o comando da Câmara dos Deputados e do Senado foi igual, o governo confirmou sua maioria potencial. Mas foi diferente num aspecto importante de acompanhar no tempo: os deputados preservaram a liderança do establishment parlamentar, os senadores não.
Em consequência, o cenário da Câmara dos Deputados emerge mais organizado. Nada que no Senado não possa ser resolvido conforme os solavancos da estrada vão acomodando as melancias na carroceria do caminhão. Mas vai exigir algum trabalho do Palácio do Planalto.
No Senado, a liderança tradicional foi varrida, e o novo presidente, Davi Alcolumbre (DEM-AP), terá uma ampla base de apoio, mas não é um líder político automático.
(...).
O governo ultrapassou a primeira barreira. Na Câmara, uma situação relativamente pacificada. Já no Senado, além de tudo, será preciso observar como a “nova política” impactará o caso de Flávio Bolsonaro. Será, no curto prazo, um bom termômetro do grau de controle.
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3 comentários:
As ruas hj são o termômetro. As redes sociais também. Nosso presidente, nosso líder (o que não tínhamos há muitos anos) tem apoio popular. Até para os remédios amargos ( previdência). E tem se mostrado digno do apoio . Se continuar assim.. .não tem oposição que possa desestabiliza-lo, muito menos mídia bolorenta, comunistoide e retrógrada (é só observar o despencar da poderosa Globo). Novos tempos. O brasileiro percebeu que Brasil tem que ficar acima de todos. É nossa casa. Não tem plano B. Não para os mais desfavorecidos que não tem apartamento nos EUA ou Europa.
"EXTRA,EXTRA,EXTRA"!!!!!
DAVI ACERTOU O GIGANTE RENAN
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LONGA VIDA E BOM REINADO AO NOSSO DAVI
PARABÉNS AO LASIER QUE NÃO SE ACOVARDOU, ENFRENTOU O BANDIDÃO,E AO POVO QUE JOGOU JUNTO NOVAMENTE, E ASSIM DEVERÁ SER DORAVANTE,NÃO CUSTA LEMBRAR, O PREÇO DA LIBERDADE É A ETERNA VIGILÂNCIA E A PRONTA AÇÃO,SEM VACILO, COM DECISÃO!
"BOCA NO MUNDO","BOCA NO FACE","VAMOS PARA A RUA","VAMOS PARA A PRAÇA", SÃO NOVOS PROCEDIMENTOS DO POVO QUE QUER SOBERANIA, GOVERNAR JUNTO E NÃO DIZER AMEM NO SOFÁ!
O POVO DESCOBRIU QUE O AS REDES SÃO A SUA FUNDA,DEU UM FUNDAÇO NOS PETRALHAS,E LOGO LOGO DARAÁ UM FUNDAÇO MORTAL NA GLOBO.
OU O POVO TERMINA COM A GLOBO, OU A GLOBO TERMINA COM O POVO.
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COMO QUASE TERMINOU...
A PROPÓSITO,JÁ QUE LASIER MOSTROU DISPOSIÇÃO E DESPERTOU:
OS PETRALHAS GOVERNANTES DE TEMPOS ATRÁS TERIAM RELAXADO NAS FISCALIZAÇÕES DAS BARRAGENS E LAUDOS DE "SANIDADE ESTRUTURAL", E TERIAM DE SER CHAMADOS PARA SE EXPLICAR,POIS A CULPA DAS TRAGÉDIAS PODE TER ORIGEM PETRALHA,DA INCOMPETENCIA PETISTA DE GOVERNAR.
MILHARES DE PETRALHAS RANCOROSOS,BRASIL AFORA, A GLOBO, INDUZINDO A PENSAR QUE BOLSONARO E´CULPADO, MARIANA NÃO ERA BOLSONARO, MAS SUTILMENTE FAZEM ASSIM PARECER PARA DIMINUIR A DOR E ÓDIO QUE SENTEM.
TODOS TEMOS QUE PERCEBER E AGIR PARA QUE A NOSSA BANDEIRA SEMPRE SEJA VERDE E AMARELA!
PARA QUE NA NOSSA TERRA QUE TEM PALMEIRAS, AS AVES QUE AQUI GORGEIAM,CONTINUEM A GORGEAR, E OS SABIÁS CONTINUEM A CANTAR.
VIVA O BRASIL!
O Globo revela mais “bolsomilícias”: a “Guarnição do Mal”, os PMs amigos do “Filho 01”:
FERNANDO BRITO · 03/02/2019 - O Tijolaço
No dia 4 de novembro de 2003, Flávio Bolsonaro apresentou moção de louvou a um grupo de oito policiais – entre eles o apontado chefe de milícias Adriano Magalhães da Nóbrega – por sua “dedicação, brilhantismo e galhardia”.
23 dias depois, eles foram denunciados por sequestro, tortura e extorsão de três jovens da favela de Parada de Lucas, presos, condenados (e, depois de uma manobra, absolvidos, mesmo com fartura de provas).
O grupo era conhecido pelo emblemático nome de “Guarnição do Mal” no subúrbio de Olaria, no Rio, segundo o jornal O Globo, em reportagem de Igor Mello e Vera Araújo.
Mesmo depois da condenação, foi a vez de Bolsonaro pai homenagear Adriano na Câmara: “brilhante oficial”, disse ele.
De quebra, fica-se sabendo que também o superamigo Fabrício Queiroz recebeu homenagem de Flávio Bolsonaro, quando ainda não era seu assessor.
Para qualquer um que não viva no mundo da lua, as evidências das ligações da família com as milícias estão mais que evidentes, pelo tempo, pela extensão e pela profundidade que exibem.
Os intestinos de Bolsonaro que preocupam não são só os operados no Albert Einstein.
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