Logo depois que o STF desbloqueou os R$ 157 milhões confiscados pelo TJRS para pagamentos de precatórios, cumprindo o que manda a lei, o governador Eduardo Leite usou seu Twitter para informar que a medida permite que o calendário dos pagamentos dos salários de janeiro seja cumpridos:
11 de fevereiro: servidores que ganham até R$ 2.250
12 de fevereiro: servidores que recebem entre R$ 2.250 e
R$ 5 mil
13 de fevereiro: servidores que recebem entre R$ 5 mil e
R$ 11,5 mil
14 de fevereiro: servidores que recebem acima de R$ 11,5
mil
7 comentários:
NA CAMPANHA IRIA PAGAR O FUNCIONALISMO EM DIA? ONDE ESTÁ O CARÁTER? PQP.
Esse TJRS já demonstrou no tempo não ter sensibilidade juridica, compatibilidade institucional, harmonia republicana com os outros segmentos do Estado,nem respeito humano com os milhares de rio-grandense que estão passando fome, estão se degradando socialmente,estão derruindo a sua auto-estima por não poderem cumprir seus compromissos em face dessa interminável crise financeira do RS. Vide a questão dos duodécimos no governo passado;o triste espetáculo de um presidente ridículo cabalando votos no interior do plenária da Assembléia para dar aumento aos seus subordinados e assim pousar de bonzinho, mesmo sabendo da inexistência de recursos, etc.Sempre jogando contra. Agora demonstrou inabilidade absurda ao sequestrar recursos na véspera de pagamento torturando milhares de familias que poderiam nada receber.A insensibilidade e a indiferença sociais são inversamente proporcionais à beleza das gravatas novas e aos brincos e anéis que continuarão a ornar a sala do Pleno.Será preciso usar o "elevador processual" do Marco Aurélio para que se alevantem esses cérebros que ao que tudo indica estão ficando pétreos?
O atual governador é o SÉTIMO estelionato eleitoral cometido pelo do rio grande do sul; os anteriores: Simon (1.986), Brito (1.994), Olívio (1.998), Rigoto (2.002), Yeda (2.006) & Tarso (2.010).
Existe uma lei no estado chamada Gratificação de Incentivo às Atividades Sociais, Administrativas e Econômicas (GISAE) que foi assinada pelo Sartori para um adicional de 40% aos servidores das fundações extintas. A PGE negou esta semana este incentivo. É uma lei.Os servidores terão que entrar na justiça para obter este incentivo. Os servidores da extinta Caixa Estadual entraram na justiça requerendo a GISAE.A ex governadora Yeda do PSDB mesmo partido do dudu milk deu parecer positivo aos servidores. O seu Dudu que fantasiou aproximação com os servidores para ganhar a eleição, porque não autoriza o pagamento aos servidores das fundações? É tudo blá blá blá. Baita mentiroso. O Sartori tirou todos os direitos que tínhamos como os vales alimentaçåo, auxilio creche, quinqüenio etc. Agora temos o dudu milk fazendo promessinhas. De boas intenções o inferno tá cheio. Para lembrar a Yeda fez um governo exemplar. Assinou a GISAE para os ex caixas, criou a lei para os servudores das fundaçoes se aposentarem sem perda nos salários,reduzio o déficit do RS, não fechou nenhuma empresa e ainda enfrentou a fúria diabólica dos professores. Já o dudu...nem sabe o que faz.
Mas, e a tortura que sofrem os credores de precatórios? Não conta?
Por outro lado, os funcionários não ganharam aumento. Já os Juízes, Promotores e Defensores se autoconcederam reajuste, sem precisar de votação na Assembléia e nem sanção do Governador, ao mesmo tempo que elevaram o teto salarial dos funcionários do Estado automaticamente.
Como alguém pode governar um governo que não tem poder para interferir nas decisões salarias dos empregados do Estado, sendo levado a reboque de decisões de outros poderes?
Isso, certamente, precisa mudar.
Na campanha disse que ajustaria em dois anos. Acho difícil.
Ganhatudo,desculpe esclarecer: ninguém defende, nem esse governicho- eleito na aliança PT, PSOL, PC do B,TJRS,MPRS, CEPERGS, Pedro Ruas, PSDB, FESERGS, SINDJUS, CUT -, nem o calote dos precatórios (não integralmente de natureza alimentar),mas 46 milhões foram alocados nessa rubrica.Ora, essa importância é significativa numa economia de guerra como a que o Rio Grande vive. Na relação n° de credores de precatórios x n° de funcionários chama a atenção é a insensibilidade social e a indiferença humana de um tribunal que sequer tem noção de proporcionalidade e equidade,que são insumos objetivos das decisões judiciais, bem como a inoportunidade do momento de realização da decisão que produziu insegurança jurídica. Decisão mal explicada, denotadora de mais um "enTulio" autoritário de um órgão que cada vez mais parece um aglomerado sindical, bem engravatado.Estaria em crise de abstinência do auxilio-moradia, ou foi coisa do estagiário?
Postar um comentário