Para 2019, os ventos são outros. Com o novo governo
eleito e as reformas prometidas, especialmente a da Previdência, as
perspectivas são melhores, com uma maior confiança por parte do mercado,
interno e externo. Também, aos poucos, devemos recuperar a demanda interna, que
compra mais de 85% dos mais de 900 milhões de calçados produzidos no Brasil. O
desemprego, com a reforma trabalhista, deve diminuir, injetando mais pessoas na
roda do consumo. O mesmo deve ocorrer com o endividamento, que deve enfraquecer
na medida em que os cidadãos consigam renda suficiente para honrar seus
compromissos.
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