“Conseguiram silenciar as rádios e as televisões, e
fizeram desaparecer os meios impressos independentes, transformando-os em
plataformas para a internet”afirmou o jornalista Miguel Henrique Otero,
executivo-chefe do El Nacional, ao diário espanhol ABC.
Apesar do fim de sua edição impressa, o El
Nacional manterá a operação digital.
Segundo Otero, os jornalistas venezuelanos trabalham sob
a ameaça do governo de prisão ou processos judiciais.
“Nós duramos mais que os outros porque houve
solidariedade de outros jornais latino-americanos para que seguíssemos
imprimindo, mas, ao final, não pudemos resistir”, afirmou Otero.
6 comentários:
Valeu, amigo Otero. Você e os demais companheiros são nossos heróis, ícones da democracia.
Essa era a Democracia que queriam implantar aqui no Brasil.
A Nicarágua está no mesmo caminho!
Agora acabou de vez o papel higiêncio
Acabou também a musiquinha
....o papel está caro para chuchu, como vou fazer para limpar o ....não faz mal limpa com jornal
Leio diariamente, on line, vários jornais da Venezuela inclusive o El Nacional.Recomendo para quem quiser ficar informado sobre o país. Vários colunistas bons.
Essa é a moderna democracia socialista que o PT e seus acólitos defendem.
Estão ficando igual a Coréia do Norte que só tem uma televisão para falar do governo todo tempo, jornal não precisam.
A nomenclatura comem e se refestelam no melhor, enquanto o proletariado comem cachorros e gatos, até as rações pet são consumidas por aqueles.
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