Mais de 3 mil convencionais aguardam a chegada do deputado Luiz Carlos Heinze, o que acontecerá a qualquer momento.
Ele é esperado na Assembleia para que defina se aceita renunciar à candidatura ao governo estadual e disputar a cadeira que atualmente pertence à senadora Ana Amélia.
A tendência é de que Heinze concorde.
Se for pragmático - e o PP costuma ser pragmático - não há saída fora da solução de nova coligação, agora sob a liderança de Eduardo Leite, PSDB, o que se impôs depois que a senadora Ana Amélia renunciou à condição de candidata à reeleição, transformando-se em vice de Alckmin. Nesta coligação, Heinze seria candidato único ao Senado, o que obrigaria os tucanos ao descarte de Mário Bernd, PPS, alternativa que também provoca ruídos. A questão das coligações para Câmara e Assembleia também precisa ser resolvida.
Um comentário:
O PP conseguiu chegar ao fundo do poço, tornou-se um partido de interesses exclusivamente pessoais, as referências desta agremiação já foram destacadas na política nacional (Daniel Krieger, Marchezan, Faccioni, Hugo Mardini, Jair Soares, Amaral de Souza, Tarso Dutra, Jarbas Lima e outros), mas hoje temos um grupo apenas fisiológico com o objetivo de pensar em suas reeleições a qualquer custo, uma pena.
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