A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região
(TRF4) negou ontem (4/4) recurso de Iara Galdino da Silva, doleira que atuava
no grupo de operadores de Alberto Youssef, e manteve o monitoramento por
tornozeleira eletrônica. A ré foi condenada na Operação Lava Jato por evasão de
divisas, operação de instituição financeira irregular, corrupção ativa e
organização criminosa a 11 anos e 9 meses de reclusão, mas fez acordo de
colaboração premiada e cumpre pena em regime aberto.
A defesa requeria ao tribunal a retirada do equipamento,
alegando violação ao princípio da dignidade humana, traumas físicos, visto que
a tornozeleira estaria “machucando, causando alergia, coceiras, bem como
estigmas preconceituosos”, impedindo que a ré usasse roupas mais curtas ou freqüentasse
a praia.
3 comentários:
o escracho no Brasil nao tem limites...
tem gente sem a mais completa noção das coisas...
pois deveria ter a tornozeleira retirada e ir curtir uma cadeia de verdade pra ver o que é bom...
isso é que da ficar como essas baboseiras de "penas alternativas"...
Não pode ir à praia? Rsrsrs brasillll
Escárnio com a legalidade. Mas o advogado se presta a esse papel deprimente, ao invés de informar sua rica cliente que é tornozeleira ou cadeia.
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