A dica é do jornalista e sociólogo Roque Callage, cujo texto sobre o filmete vai a seguir:
Só mesmo uma elite política e administrativa de covardes foi
capaz de permitir que de 1970 a 1990 , vinte anos um Estado como nosso, ele fosse destruído e
devastado como o foi.
O Rio Grande do Sul é um caso muito sério para estudo da
destruição completa de um modelo econômico, tudo com a conivência de uma camarilha de
políticos serviçais , mercantilistas vulgares e grupo de sub-empresários
bajuladores de militares, que resultou nisto que ai está.
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6 comentários:
Apesar disso,como é sabido,a Varig quebrou devido o congelamento dos combustíveis,determinado pelo Sarney.
A Varig ganhou judicialmente seu prejuízo,cujo,até o presente,não foi pago.
Vigarice semelhante,foi na criação do Banco Meridional,cuja parte do capital era dos correntistas do Sulbrasileiro.
O governo vendeu o Meridional,e não devolveu o capital pertencente aos correntistas.
Conclusão:
Apesar dos nossos políticos,o governo federal foi decisivo para nos liquidar.
Obviamente, também pela ignorância dos eleitores Gaúchos que votaram em Tarso Genro, Olívio Dutra, Alceu Collares, Manuela D´'Ávila, Maria do Rosário, Paulo Pimenta... sem contar os incompetentes do PSDB que de certa maneira ajudaram na falência do Rio Grande do Sul. Compete agora, aos Gaúchos de verdade, fazerem com que o Estado volte à sua grandeza e resgatem o orgulho Gaúucho. Podem começar protegendo a justiça e a dignidade do povo gaucho protestando e rechaçar pacificamente à esquerdalha que pretende desrespeitar a justiça e o povo gaucho no julgamento do criminoso, do facinoroso Lula da Silva. Que os gauchos compareçam em massa para mostrar aos asseclas, aos cúmplices, aos seguidores do chefe da ORCRIM quem manda no Rio Grande do Sul: os
Gaúchos e ninguém mais. Avante Gaúchos, nós que longe estamos, confiamos em vocês.
Tudo é cíclico, o ciclo da estagnação do RS terminou (observa-se isto com o crescimento econômico da metade sul, em especial Pelotas e Rio Grande) e possivelmente nas próximas décadas teremos um novo crescimento, de forma diferente. Assim como o futebol tem seus altos e baixos, a economia também a tem. Quem diria que o Grêmio, que em 2005 viveu a batalha dos aflitos, perigando apequenar-se, se transformaria no segundo melhor clube do mundo em 2017? Ou que o Inter, campeão mundial em 2006, dez anos depois cairia para a segunda divisão correndo o risco de nela permanecer? São altos e baixos, " o muno dá voltas"!
já não se produz mais gauchada do bem como antigamente, o estado, a cuba dos pampas se transformou numa fabrica de comunas.
O grande trunfo dele, foi nunca ter se envolvido com a politica.
Precisamos de mais Ruben Berta e menos esquedopatas do atraso...
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