Uns querem acabar com ela. São os que defendem a igualdade entre os cidadãos. É a “turma” dos todos são iguais perante a lei.
Mas há quem a defenda, sob o argumento de que os eleitos merecem um privilégio. Para estes, alguns devem ser mais iguais.
Confesso que tenho severas dúvidas de que lado está a razão.
Então, passo a falar de casos concretos e do que considero abuso.
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2 comentários:
Caro Políbio
Ajustiça brasileira não quer a palavra, pois, caso contrário já teria tomado uma atitude. Parece que gosta de ser ameaçada.
Esther
Imunidade parlamentar.
Tem plena razão o articulista em colocar o assunto na balança.
Se por um lado é fornecido ao parlamentar e outros membros do governo uma "certa" garantia quanto a seus atos, por outro lado também os garante sobre ataques de ocupantes de outros cargos não eleitos, concursados que se vestem de preto, que poderiam por razões ideológicas destruir mandatos de eleitos pelo povo.
É assunto para debate sério.
O que não pode, como o exemplo dado, por razões ideológicas os concursados não agirem sobre incitadores ao terrorismo - aplicação de dois pesos e duas medidas?
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