MPF denuncia 10 da Petrobrás por corrupção na compra da Refinaria Pasadena, EUA. É a primeira denúncia do caso.

Este não é o único inquérito e nem a única denúncia envolvendo o caso de Pasadena no âmbito da Lava Jato do Paraná. Esta primeira denúncia está com o juiz Sérgio Moro. CLIQUE AQUI para entender o caso da refinaria comprada nos governos do PT, envolvendo diretamente Dilma Roussef. 

O Ministério Público Federal denunciou nesta segunda-feira o ex-senador Delcídio Amaral (sem partido-MS) e mais 10 pessoas pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo US$ 17 milhões, relacionados à aquisição, pela Petrobras, de 50% da refinaria de Pasadena, localizada no Texas, nos Estados Unidos. Além do ex-parlamentar, foram denunciados o ex-vice-presidente da empresa belga Astra Oil Alberto Feilhaber; os operadores financeiros Raul Davies, Jorge Davies e Gregório Marin Preciado; e os ex-funcionários da Petrobras Luis Carlos Moreira, Carlos Roberto Martins Barbosa, Cezar de Souza Tavares, Rafael Mauro Comino, Agosthilde Monaco de Carvalho e Aurélio Oliveira Telles.

Segundo a denúncia, em 2005, Alberto Feilhaber, vice-presidente da Astra Oil à época, acertou com o então gerente executivo da Diretoria Internacional Luis Moreira o pagamento de propina de US$ 15 milhões para que funcionários da Petrobras atuassem em favor dos interesses da empresa belga no processo de compra de 50% da refinaria de Pasadena pela Petrobras.

11 comentários:

Anônimo disse...

Espancando o estado de direito-1: estão fazendo de tudo para pôr Lula lá outra vez, e ainda há quem se pergunte por quê
Por: Reinaldo Azevedo

Publicada: 19/12/2017 - 7:57




Um manual está sendo escrito no Brasil pelos procuradores e juízes da Lava Jato, que vão atuando, ainda que involuntariamente, para devolver o poder ao PT. Escusado dizer que Luiz Inácio Lula da Silva só não será presidente da República se for impedido pela Justiça. Dada a vontade da maioria do eleitorado, seria Lula lá. E essa é a cara da tragédia política que se abateu sobre o país. E, não há como, ela tem autoria. Sim, eu vinha advertindo para isso desde o fim do ano passado. Sei o que me custou em ofensas, agressões, baixarias… Mas as coisas estão aí. A história me tem dado razão — e não que eu esteja satisfeito com o que vejo. Explico o que quero dizer.

Decisões tomadas por ministros do STF nesta segunda-feira trazem a nu ações destrambelhadas de iniciativa do Ministério Público Federal ou de instâncias inferiores da Justiça que parecem talhadas apenas para levar o tribunal superior a revê-las. Ao fazê-lo, como se sabe, sobrevém a conversa mole de que existe impunidade no Brasil. Três são os casos momentosos: a) a concessão de habeas corpus a Adriana Ancelmo, mulher de Sérgio Cabral, que volta para a prisão domiciliar; b) a rejeição da denúncia contra quatro políticos, a saber: senador Benedito de Lira (PP-AL) e os deputado Arthur Lira (PP-AL), Dudu da Fonte (PP-PE) e José Guimarães (PT-CE); c) a suspensão de inquérito no STJ que investiga o governador Beto Richa (PSDB), do Paraná. Vamos ver nos posts abaixo.

Anônimo disse...

Espancando o estado de direito 2: Adriana Ancelmo e demagogia barata
Por: Reinaldo Azevedo

Publicada: 19/12/2017 - 7:41


O ministro Gilmar Mendes atendeu parcialmente a pedido da defesa e determinou que a prisão preventiva de Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador Sérgio Cabral, seja cumprida em regime domiciliar. A decisão está aqui. Atenção, senhores leitores: a lei 13.257 alterou o Artigo 318 do Código de Processo Penal, que trata justamente da substituição da prisão preventiva pela domiciliar, cabível, segundo o Inciso V, quando a mulher tem filho com menos de 12 anos.

Notem: estamos lidando não exatamente com um direito de Adriana, mas da criança, mormente porque o pai também está preso. O Tribunal Regional Federal da Segunda Região já havia admitido tal direito, mas mandou a mulher de volta à cadeia alegando que outras presas, em iguais circunstâncias, porque pobres, não gozariam de tal benefício.

É um escracho. É um acinte. É o fim da picada! Em vez, então, de o Estado brasileiro, por intermédio da Justiça, garantir a todas, pobres e ricas, um direito, opera-se a socialização da ilegalidade: pobres e ricas, então, são igual e ilegalmente punidas. Ou ainda: para as fora-da-lei, um estado também fora-da-lei. A isso alguns bocós pretendem chamar “justiça”.

Anônimo disse...

E a Anta, não vai ser prosessada junto com a Desgraça???

Anônimo disse...

Em falar em dinheiro jogado fora !

Poderia comentar sobre isso?

https://www.oantagonista.com/brasil/o-rio-sempre-lindo/

Unknown disse...

E a Anta???

Anônimo disse...

DILMA sairá incólume do affaire Pasadena ???

Anônimo disse...

E a anta que era Ministra de Minas e Energia e Presidente do Conselho da Petrobras vai ficar de fora. Que palhaçada.

Anônimo disse...

Ministério Público denuncia 11 pessoas pela compra de Pasadena e Dilma não está entre elas:

18 de dezembro de 2017 - O Essesncial/DCM

Do BuzzFeed:

O Ministério Público Federal (MPF) apresentou nesta segunda (18) denúncia contra 11 pessoas, incluindo o ex-senador Delcídio do Amaral (ex-PT-MS), por corrupção e lavagem de dinheiro na compra pela Petrobras da refinaria de Pasadena.

A Petrobras pagou à empresa Astra Oil, sócia no negócio, cerca de US$ 1,3 bilhão por metade da refinaria, em fevereiro de 2007.


A Astra Oil havia comprado Pasadena dois anos antes, por uma fração do que a Petrobras pagou: apenas US$ 42 milhões. Incluindo melhorias, a empresa havia gasto US$ 126 milhões — menos de 10% do valor que viria a ser pago pela Petrobras — com Pasadena até aquele momento.

Segundo o MPF, o contrato gerou US$ 17 milhões em propina a ex-funcionários da Petrobras — como o ex-gerente e delator Pedro Barusco, que devolveu US$ 98 milhões ganhos ilegalmente — e a Delcídio.

Além dos réus acusados de receber propina, também foram denunciados operadores que ajudaram nas transações, como os doleiros Alberto Youssef e Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano.

Em outubro, o Tribunal de Contas da União bloqueou os bens da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) por causa da transação, que ocorreu em fevereiro de 2007, quando ela presidia o conselho de administração da Petrobras. Mas ela não foi acusada formalmente de crime nem foi citada na denúncia pela Procuradoria nesta segunda (18).

Em nota, a ex-presidente negou qualquer ilegalidade: “Não há prova alguma de qualquer ilícito praticado pelo conselho administrativo da Petrobras”, disse a petista em nota divulgada à imprensa.

Dilma não foi citada na denúncia apresentada pelo MPF nesta segunda (18).

(…)

Anônimo disse...

Ufa!!! Até que enfim a Rainha Dilmandioca pagará por seus crimes e seus desmandos.

Anônimo disse...

E a grana da pasadena mimhoes de dolares de prejuizo ao nosso pais e este mal negocio foi o inicio do petrolao a dilmanta era a de frente safada sem vergonha

Anônimo disse...

Ainda bem que os bens dela foram bloqueados afinal ela é responsavel era a de frente

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