O luto oficial de três dias decretado em Santa Catarina, tudo em função do suicídio do reitor da UFSC, Luiz Carlos Cancellier, é um evidente ato de escárnio contra a população que não admite mais que atos de corrupção no setor público sejam enfiados para debaixo do tapete.
A reprovação aos atos indignos na função pública vale para vivos ou mortos.´
Suicídio não absolve ninguém.
Ainda que sob investigação, não cabe aos vivos prantear acusados que não passaram livres pela coisa julgada.
61 comentários:
WADIH DAMOUS: REITOR É VÍTIMA DO ESTADO POLICIAL
"Este é o preço a pagar pelo suposto combate à corrupção?", questiona o deputado federal, que indaga ainda "até quando o estado de exceção vai produzir esse tipo de vítima", depois do suicídio do reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Luiz Carlos Cancellier; Damous condena o que chama de "linchamento moral público" e afirma que "o que se faz, na verdade, é tentar passar a impressão ao povo de que se está combatendo a corrupção e transformar em réu previamente quem pode não ser, quem pode ser inocente"; assista
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 11:09 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube
LULA: REITOR FOI VÍTIMA DE SENSACIONALISMO E DESTRUIÇÃO DE REPUTAÇÕES
Ex-presidente divulga nota em solidariedade à família do reitor Luiz Carlos Cancellier, que se suicidou nesta segunda-feira 2, e a toda a comunidade acadêmica da Universidade Federal de Santa Catarina; "É um momento muito triste para o país, a perda de um professor dedicado à causa do conhecimento e da universidade pública que foi exposto sem nenhum motivo justificável, apenas para a sanha das manchetes sensacionalistas e a sede da destruição de reputações", lamenta Lula; o corpo de Cancellier foi velado nesta manhã na reitoria da instituição, onde estava proibido de entrar por ser alvo da Operação Ouvidos Moucos, que investigada irregularidades que aconteceram na gestão anterior à sua; ele chegou a ser preso e relatou "humilhação" dias antes de se matar
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 14:08 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube
NASSIF: QUE O SANGUE DE CANCELLIER CAIA SOBRE SEUS ALGOZES
"Restou a Cancellier a única saída que encontrou para a desonra que se abateu sobre ele: o suicídio. Depois da tragédia, apareceram notícias dizendo que a única acusação formal contra ele era a de ter impedido a investigação. Que seu sangue caia sobre todos seus algozes. Mas, especialmente, sobre os que destruíram os alicerces dos direitos individuais pensando exclusivamente em seus próprios interesses", escreve o jornalista, sobre o reitor da UFSC
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 14:41 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube
COMUNIDADE ACADÊMICA EXPRESSA INDIGNAÇÃO CONTRA ABUSOS DA PF
Professor relata indignação da comunidade acadêmica no velório do reitor da UFSC Luiz Carlos Cancellier e diz que os presentes combinaram de mudar o roteiro do cortejo fúnebre para que ele passe hoje em frente à sede da Polícia Federal em Santa Catarina; "A indignação é grande com o que aconteceu – e o consenso é o de que, além de ter atingido mortalmente nosso reitor, a espetaculosa 'operação ouvidos moucos' também visou atingir a Universidade", diz o professor Henrique Finco; o corpo do reitor foi recebido no final da tarde desta segunda-feira 2 com uma salva de palmas na instituição, onde ele estava proibido de entrar; ele foi velado no hall da reitoria nesta manhã; à tarde, o corpo seguirá para o cemitério, onde ocorrerá mais uma cerimônia ecumênica e a seguir, o sepultamento
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 13:20 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube
DELEGADA DA LAVA JATO FOI RESPONSÁVEL POR PRENDER REITOR SEM OUVI-LO
A Operação Ouvidos Moucos, que investiga irregularidades na UFSC e da qual o reitor que se suicidou, Luiz Carlos Cancellier, era alvo, era coordenada na Polícia Federal pela delegada Érika Marena, ex-integrante da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba; ela chegou a Florianópolis no fim de 2016 para comandar a área de combate à corrupção e desvios de recursos públicos; o reitor foi preso no dia 14 de setembro e solto no dia seguinte; na ocasião, a delegada questionou a juíza que determinou a soltura, mesmo sem haver nada contra Cancellier
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 08:38 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube
IRMÃO DE REITOR QUE SE SUICIDOU DESABAFA: “QUEM MATOU MEU IRMÃO?”
Reprodução | SeTIC-UFSC
Acioli de Olivo, irmão de Luiz Carlos Cancellier de Olivo, citou em uma postagem no Facebook na noite desta segunda-feira 2 "os grandes canalhas" e "os pequenos canalhas" responsáveis pelo suicídio do ex-reitor da UFSC, que estava em tratamento psicológico após uma investigação da Polícia Federal que culminou em sua prisão; segundo ele, "são vários os autores" do suicídio de Cancellier, que denunciou, quatro dias antes de se matar, a "humilhação e o vexame" a que foi submetido em investigação da PF que apurava irregularidades de uma gestão anterior à sua; o reitor foi preso antes de ser ouvido, humilhado dentro e fora da prisão
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 09:13 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube
PROFESSORES DE DIREITO DA UFSC DIZEM QUE CANCELLIER FOI VÍTIMA DA NOVA INQUISIÇÃO BRASILEIRA
UFSC
Em mais uma manifestação de apoio e lamentação pela morte do reitor da UFSC Luiz Carlos Cancellier, os professores de Direito da instituição afirmam ter perdido "o colega para o punitivismo de um Estado policialesco (e de uma parte da sociedade que adere a esse discurso) que rebaixa todos à condição de criminosos prévios, sem direito à defesa ou contraditório. Que primeiro prende e depois investiga. Que destrói reputações e depois arquiva"
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 10:02 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube
“A DITADURA DE HOJE NÃO É MILITAR. É JUDICIÁRIA”, DIZ PROFESSOR
Jornalista e professor da Unisul, Universidade do Sul de Santa Catarina, Laudelino José Sardá publica um texto em protesto contra a perseguição ao reitor da UFSC que se suicidou: "Nenhum reitor foi sequer admoestado durante a ditadura e hoje estamos assistindo à prepotência do judiciário, que se acha no direito de governar a Nação pela imposição de julgamentos pessoais ou de grupos de circunstâncias sociais e políticas brasileiras"
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 10:40 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube
CANCELLIER DEIXA A VIDA E SEU SANGUE PELA UFSC, DIZ VICE-REITORA
"Temos certeza de que a universidade não vai esquecer jamais de quem foi Luiz Carlos Cancellier. Ele deixa a vida, deixa seu sangue pela UFSC e, como tal, nós precisamos eternamente reconhecer. Viva nosso querido Luiz Carlos Cancellier", disse a vice-reitora Alacoque Erdmann; Canecellier se matou após ser preso injustamente numa operação da Polícia Federal
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 07:28 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube
DEDURAGEM E PRISÃO ESPETACULAR MATAM REITOR DA FEDERAL DE SANTA CATARINA
reprodução/Jornalistas Livres
"Luiz Carlos Cancellier de Olivo suicidou-se porque não suportou a humilhação e o vexame a que foi submetido ao ser preso pela Polícia Federal. (...) Trata-se de suicídio que cobre de vergonha todo o país, que consagrou como métodos de investigação a deduragem, a humilhação pública e a prisão estrepitosa, sob os holofotes de uma mídia linchadora e vulgar", escreve Laura Capriglione nos Jornalistas Livres
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 07:27 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube
PACTO DO SILÊNCIO????
MÍDIA SILENCIA SOBRE CONDENAÇÃO DA JAIR BOLSONARO, condenado pela justiça por declarações racistas ...
ALÉM DE NÃO GOSTAR DE MULHERES, Bolsonaro é racista!
Suicídio de reitor da UFSC mostra face da cruzada cega “contra a corrupção”:
3 out 2017 - DCM
Texto originalmente publicado no Conjur - Fernando Martines
(...)
Luiz Carlos Cancellier de Olivo, reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, foi ao vão central do Shopping Beiramar em Florianópolis e se atirou. Ele era acusado de atrapalhar as investigações da Corregedoria da UFSC sobre suposto desvio de R$ 80 milhões que seriam usados em cursos de Educação a Distância (EaD) da universidade. Por causa das suspeitas, ele e outras seis pessoas foram presas no dia 14 de setembro.
Citando fonte da Polícia Civil, o jornal Diário Catarinense diz que Olivo deixou um bilhete: “Minha morte foi decretada no dia da minha prisão”.
Ao se manifestar sobre o caso, a seccional de Santa Catarina da Ordem dos Advogados do Brasil afirmou ser “chegada a hora da sociedade brasileira e da comunidade jurídica debaterem seriamente a forma espetacular e midiática como são realizadas as prisões provisórias no Brasil, antes sequer da ouvida dos envolvidos, que dirá sua defesa”.
A entidade alertou para o perigo de reputações serem destruídas com uma única manchete de jornal.
Um bom negócio midiático
O problema é enfatizado pelo jornalista Mário Rosa, em entrevista à ConJur. Consultor de crises de políticos e empresários, Rosa acordou numa manhã de junho de 2016 com a Polícia Federal batendo em sua casa.
Era uma busca e apreensão da operação acrônimo, que investiga suposto esquema de corrupção envolvendo o ex-ministro e governador de Minas, Fernando Pimentel (PT). A consultoria de Rosa contratara a assessoria de imprensa de Carolina Oliveira, mulher de Pimentel. A PF encontrou notas de pagamento de uma empresa a outra e queria checar as conexões. Para isso, colocou o jornalista no centro da operação, com toda a pompa reservada ao que a corporação define que será um “escândalo”.
A PF ainda estendeu suas buscas para mais de dez empresas com as quais Rosa tinha negócios. “Meu casamento acabou e perdi muitos dos meus contratos, tudo sem sequer ter sido julgado”, afirmou.
Rosa tem uma teoria: a destruição de reputações por meio de acusações de corrupção se tornou um bom negócio. Por um lado, Polícia Federal e Ministério Público aparecem como paladinos da Justiça e ganham capital social. Por outro, a imprensa recebe, de forma gratuita, sem qualquer investimento em reportagens e investigações, informações cuja divulgação é do interesse dos acusadores. Isso aumenta a audiência, pois o público sempre se interessou por enforcamentos em praça pública.
Assim, mesmo que não sejam importantes para o país, os escândalos fabricados geram interesse público e engordam as receitas de publicidade.
Com essa supervalorização das acusações, qualquer crítica a operações e excessos soa como conivência e estímulo à corrupção.
Onda moralista
O rolo compressor da imprensa é, inclusive, tema de artigo publicado pelo diretor da ConJur Márcio Chaer nesta segunda-feira. “Na ausência de outros elementos, a suspeita sobre o alvo é inaugurada com uma notícia da cisma. A suposição se torna convicção quando o inquérito é aberto ou a denúncia é apresentada. O rolo compressor chega ao juiz com força irresistível. O resultado já se sabe qual será”, escreveu.
Chaer alerta que onda moralista avança e em outras épocas e outros lugares teve outros nomes: macarthismo, inquisição, dulcinismo ou fascismo. A nova estrela de David costurada na roupa é ser taxado como inimigo da operação “lava jato”. Para isso, basta qualquer crítica à condução das investigações.
O desfecho é pouco animador:
Ao descrever a chama de um fósforo como se fora a floresta amazônica incendiada, a imprensa leva um general desinformado e voluntarista a dizer que os militares podem tomar o poder para conter tanta corrupção. Se um general de Exército não compreende a ilusão de ótica produzida pelo populismo de jornalistas que fraudam notícias, quem compreenderá?
COMUNIDADE ACADÊMICA EXPRESSA INDIGNAÇÃO CONTRA ABUSOS DA PF
Fotos: Jair Quint/Agecom/UFSC
Professor relata indignação da comunidade acadêmica no velório do reitor da UFSC Luiz Carlos Cancellier e diz que os presentes combinaram de mudar o roteiro do cortejo fúnebre para que ele passe hoje em frente à sede da Polícia Federal em Santa Catarina; "A indignação é grande com o que aconteceu – e o consenso é o de que, além de ter atingido mortalmente nosso reitor, a espetaculosa 'operação ouvidos moucos' também visou atingir a Universidade", diz o professor Henrique Finco; o corpo do reitor foi recebido no final da tarde desta segunda-feira 2 com uma salva de palmas na instituição, onde ele estava proibido de entrar; ele foi velado no hall da reitoria nesta manhã; à tarde, o corpo seguirá para o cemitério, onde ocorrerá mais uma cerimônia ecumênica e a seguir, o sepultamento
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 13:20 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube
Não foi fraqueza, foi fascismo. Por José Sardá*:
FERNANDO BRITO · 03/10/2017 - O tijolaço
assassinato
Durante o velório do reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, no final da tarde de hoje (ontem), no hall da Reitoria da UFSC, uma dedução predominou: nem durante a ditadura militar a Universidade foi tão chacoteada como agora pela justiça federal e Polícia Federal. A vice-reitora Alacoque Erdmann, resumiu a tragédia: “Luiz Carlos Cancellier deu seu sangue pela UFSC”.
Sim, claro. Na entrevista que concedeu há cerca de uma semana, Luiz Carlos afirmou a Moacir Pereira: nunca fui tão humilhado.
Vamos refletir. O reitor foi preso e conduzido à penitenciária da Agronômica, igualado a bandidos e corruptos, sob a acusação de ter obstruído a investigação judicial. Nenhum reitor foi sequer admoestado durante a ditadura e hoje estamos assistindo à prepotência do judiciário, que se acha no direito de governar a Nação pela imposição de julgamentos pessoais ou de grupos de circunstâncias sociais e políticas brasileiras.
O que é obstruir a justiça? Ora, há bandidos governando dentro de penitenciárias o tráfico de drogas no Brasil, e a justiça entende que o reitor pode obstruir as ações de investigação dentro da UFSC. Cinematográfico ou circense?
Conheci Luiz Carlos em 1981, quando foi iniciar sua vida jornalística em O Estado. A sua jornada foi brilhante. Paralelo ao jornalismo, cursou Direito e ingressou na carreira de professor, crescendo como diretor do Departamento Jurídico e diretor do Centro de Ciência Jurídicas da UFSC. Há cerca de dois anos, em um encontro casual, ele me confessou: “vou trabalhar por um candidato a reitor que recupere a dignidade da UFSC”. O seu movimento culminou com uma decisão consensual de apoio ao seu nome. E ele se elegeu com sinais vitoriosos de mudanças.
Aos poucos, ao lado da professora Alacoque Erdmann, Luiz Carlos restaurou o clima de diálogo, reciprocidade de confiança e de relações com a sociedade.
De repente, é preso, como em uma situação de guerra, de ditadura. Levado à Penitenciária da Agronômica, Luiz Carlos perde-se na agressão a um mandato que deveria ser, sobretudo, considerado pela autonomia e respeitabilidade de uma universidade. Mas, não. Dane-se a instituição! O que vale são os novos princípios da justiça e da Polícia Federal, que poderiam ter exigido de Luiz Carlos o comparecimento a uma audiência, prestação de provas, etc.etc. Mas, não. Preferiram humilhá-lo, ou seja, dizer-lhe que a justiça e a PF estão bem acima das instituições de ensino. Ou seja, uma caça a bruxas como se toda a Nação precisasse provar que não é corrupta. Do geral para o particular, todo o brasileiro é por natureza corrupto. E viva a autoridade judicial e policial que tem os holofotes e aplausos populares.
Até que prove o contrário, Luiz Carlos, o Cao, não suportou a humilhação, tanto a ele quanto à UFSC.
Sintam-se como Cao: a imprensa dizendo que ele estava sendo acusado de desvio de recursos. Aliás, os jornais Folha de S. Paulo e O Globo, e seus sites de hoje, repetem isso ao anunciar a sua morte.
Não se trata de fraqueza humana, mas, sobretudo, de uma defesa – quem sabe frágil – da sua moral, dignidade e do direito que a PF e a justiça não lhe concederam, de provar a sua inocência antes de ser jogado numa prisão, na mesma vala de Eduardo Cunha, Joesly Batista, etc.etc.etc.
A ditadura de hoje não é militar. É judiciária. O desembargado Lédio Rosa tem razão: “Mataram meu amigo Cao. E não haverá responsável. Isso é fascismo da pior espécie”.
Que coisa julgada? Tá doido? Quando acusavam o pessoal da UFSM na Operação Rodin, o editor se revoltava e falava no "Eixo do Mal" [sic]... Qual a diferença? E, para os comentadores de plantão, qual o problema em existir uma associação de reitores? Só estranho que tenha demorado tanto para haver uma morte...
Tragédia em último grau.
Nada que façam posteriormente para resgatar sua história e sua memória vai reduzir a perda desse homem para a sociedade e a dor de seus familiares, amigos, colegas e todos os que o admiravam.
Perto do que está acontecendo hoje no Brasil, a ditadura militar foi café pequeno.
Aqueles que ainda apoiam esse golpe e acham que suas consequências são justificáveis serão moralmente condenados pela história.
Nada mais justifica que uma pessoa razoavelmente culta e de boa índole negue a catástrofe que resultou do golpe e continue achando que o nível criminoso da maioria dos atuais integrantes dos três poderes, notadamente dos que ocupam hoje os cargos com mais poder, seja um preço razoável a pagar.
Que tipo de indivíduo acha que seu ódio a Lula, ao PT e aos pobres justifica esse estado em que se encontra o Brasil hoje?
E ainda tem os hipócritas, de índole ainda mais miserável, que teimam em querer jogar nas costas do PT e da esquerda a culpa pelo que está acontecendo.
Sem dúvida, os fundamentalistas da reacionária e conservadora direita brasileira, que não querem mudanças no Brasil. Querem que o Brasil permaneça indefinidamente na condição de país subdesenvolvido, onde os ricos e poderosos concentram privilégios e os pobres são explorados e mantidos na ignorância.
Esses brasileiros antinacionalistas alimentam preconceito, difamam e desqualificam, sem dó nem piedade, todos que não compactuam com suas controversas opiniões, desconsiderando todos os precedentes que mostram os valores morais, éticos e profissionais dos seus alvos. Verdadeiros criminosos, que um dia haverão de ser punidos.
A vida das pessoas não vale nada pra esses vermes.Chocante.Estarrecedor.Terrível.
O estranho silencio "obsequioso" do professor e ex-reitor da UnB, Cristovan Buarque, defensor ardoso do Doi-Codi de Curitiba. Vaza a Jato sinonimo de arbitrio.
A seguir esse estado policial com a anuência de um STF, que ficará marcado na história como possivelmente o pior, logo mais teremos pessoas imolando-se em praça pública como forma de remissão da honra violada pelo Estado policial que vivemos. Até quando aceitaremos sermos submetidos por instituições que deveriam de zelar pelo respeito as leis e direitos básicos do cidadão?
Morte de reitor da UFSC reacende projeto de abuso de autoridade:
3 outubro 2017 - Blog do Esmael
A trágica morte do reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Luís Carlos Cancellier de Olivo, além de causar comoção, reacendeu a discussão acerca da punição ao abuso de autoridade.
Antes de se matar, na manhã desta segunda-feira (2), o reitor deixou carta relatando vexame a que foi submetido com a prisão no dia 14 de setembro.
O reitor foi alvo de investigação de irregularidades na UFSC, no âmbito da da Operação Ouvidos Moucos, que era coordenada na Polícia Federal pela delegada Érika Marena, ex-integrante da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba. Cancellier nem foi ouvido, antes de ser preso.
“Por que a Câmara Federal não põe a voto de uma vez o projeto de abuso de autoridades? Põe ordem nas investigações”, protestou o senador Roberto Requião (PMDB-PR), autor do PL 85/2017 aprovado em maio pelo Senado.
A vice-reitora da UFSC Alacoque Erdmann acredita que Canecellier se matou após ser preso injustamente numa operação da Polícia Federal.
“Temos certeza de que a universidade não vai esquecer jamais de quem foi Luís Carlos Cancellier. Ele deixa a vida, deixa seu sangue pela UFSC e, como tal, nós precisamos eternamente reconhecer. Viva nosso querido Luís Carlos Cancellier”, declarou.
Em outro manifesto, professores de Direito da UFSC afirmam que Cancellier foi vítima da nova Inquisição brasileira. Segundo eles, “o colega para o punitivismo de um Estado policialesco (e de uma parte da sociedade que adere a esse discurso) que rebaixa todos à condição de criminosos prévios, sem direito à defesa ou contraditório. Que primeiro prende e depois investiga. Que destrói reputações e depois arquiva”.
A mesma opinião compartilha o ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão que, ao Blog do Esmael, lamentou “mais uma vítima do punitivismo” estatal.
Assim, em tempo de lava jato e espetáculos midiáticos, o Estado policialesco vai colecionando seus cadáveres.
“É chegada a hora da sociedade brasileira e da comunidade jurídica debaterem seriamente a forma espetacular e midiática como são realizadas as prisões provisórias no Brasil, antes sequer da ouvida dos envolvidos, que dirá sua defesa”, exigiu a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional de Santa Catarina.
OAB LAMENTA MORTE DE REITOR E CONDENA ESPETÁCULO MIDIÁTICO DE PRISÕES
A seccional de Santa Catarina da Ordem dos Advogados do Brasil divulgou uma nota, assinada pelo presidente, Paulo Marcondes Brincas, em que lamenta a morte do reitor da UFSC, Luiz Carlos Cancellier de Olivo, ; "É chegada a hora da sociedade brasileira e da comunidade jurídica debaterem seriamente a forma espetacular e midiática como são realizadas as prisões provisórias no Brasil, antes sequer da ouvida dos envolvidos, que dirá sua defesa", diz trecho do texto
2 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 21:52 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube
PROCURADOR-GERAL DE SC SE DIZ REVOLTADO E QUE REITOR FOI VÍTIMA DO ABUSO DE AUTORIDADE
ALESC
Em nota, o procurador-geral de Santa Catarina, João dos Passos Martins Neto, lamenta a morte de Luiz Carlos Cancellier de Olivo e diz que "a tragédia de sua partida ocorre sob condições revoltantes"; "As informações disponíveis indicam que Concellier padeceu sob o abuso de autoridade", afirma, defendendo em seguida ser "indispensável a apuração das responsabilidades civis, criminais e administrativas das autoridades policiais e judiciárias envolvidas"
2 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 21:39 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube
Quem é o senhor pra julgar isso, editor?
Autoridades e entidades lamentam morte de reitor da UFSC:
Governo do estado, universidade e OAB-SC estão entre os órgãos que se posicionaram sobre a morte de Cancellier
G1 SC - 02/10/2017
Autoridades e entidades manifestaram pesar nesta segunda-feira (2) pela morte do reitor afastado da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Luiz Carlos Cancellier. Ele foi encontrado morto na manhã desta segunda no Beiramar Shopping, em Florianópolis.
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) suspendeu as atividades por três dias pela morte do reitor. A Ordem dos Advogados do Brasil Santa Catarina (OAB-SC) também informou estar em luto oficial por três dias.
Cancellier preferiu o suicídio a se defender. Sua precipitação não deve nublar o trabalho da justiça.
Ibsen Pinheiro não foi condenado e provou a sua inocência? Mesmo que tenha havido um erro na prisão do reitor o ato intepestivo e desesperado tomado sempre dará margem a especulações. Só o tempo e as investigações elucidarão tudo.
Só falta agora o Napoleão, aquela juiz abilolado e corrupto do TSE, virar jurar de morte e ameaçar com a invocação da degola, invocando o seu profeta. Ridículos!
Quem é inocente não se suicida! Essa quadrilha do PT quer roubar e não ser importunada. É disso que estão reclamando.
EM BANANIA TUDO É POSSIVEL .!!!
Ora, ora, ora. As investigações contra petistas e corruptos em geral devem ser proibidas. Eles são muito sensíveis e podem se suicidar. Já imaginaram se isso começa a acontecer com Lula, Dilma e toda a cúpula??? Seria uma festa!
DEPOIMENTOS QUE ABSOLVIAM REITOR FORAM IGNORADOS, DIZ PROFESSOR DA UFSC
Reprodução | Pipo Quint / Agecom / UFSC
O professor Eduardo Mello e Souza, da Universidade Federal de Santa Catarina, em post no Facebook, diz que depoimentos que absolveriam o ex-reitor Luiz Carlos Cancellier foram ignorados desde o inquérito pela polícia e pelo Ministério Público; "Ele vai preso, perde o cargo e, quando liberado, fica proibido de entrar na própria universidade. Requinte de crueldade: é autorizado a duas horas para orientação acadêmica no doutorado. Um minuto a mais e voltaria pra prisão. Quando esses ingredientes encontram uma pessoa de bem, para quem a honra e a biografia não têm preço, a morte passa a ser uma opção. É a vítima que prefere se jogar pela janela a suportar o incêndio que a cerca"
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 15:11 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube
Como tem adoradores de bandidos e ladrões.
São univitelinos entre sí e por isso deveriam imitar o reitor safado.
DELEGADA QUE MANDOU PRENDER REITOR ENCABEÇA LISTA PARA CHEFIAR PF
Rodolfo Buhrer/Reuters
A delegada Érika Mialik Marena foi a mais votada na lista tríplice da Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal para assumir o comando da PF; a grande maioria dos delegados na ativa participou da votação; Érika Mialik Marena, da Polícia Federal, foi quem pediu e conseguiu da Justiça a decretação da prisão temporária do reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Luiz Carlos Cancellier, por supostas irregularidades cometidas à frente da instituição
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 13:20 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube
VIANA: SEM PROVAS, DESTRUÍRAM A VIDA DO REITOR
Waldemir Barreto/Agência Senado
Para o senador Jorge Viana (PT-AC), o suicídio do ex-reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, Luiz Carlos Cancellier de Olivo, é resultado dos atuais tempos de uma sociedade embrutecida; de acordo com Viana, Cancellier foi vítima de uma "ação espetaculosa" da Justiça e da Polícia Federal em nome de um falso moralismo do combate à corrupção; o reitor estava afastado de suas funções e era investigado pelo suposto desvio de verbas destinadas a bolsas de estudo
3 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 16:49 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube
Os corruptos petistas, ou seus apoiadores psicopatas, apavorados pelo caminho mostrado pelo reitor que ao se suicidar assinou sua própria DELAÇÃO, invadem as mídias e todos os espaços para GRITAR que estão prestes a morrer. SIM, primeiro foi a bandida da Marisa Letícia que explodiu e agora o reitor-honesto. Esperamos que o próximo seja o ladrão do LULA.
O petismo não tem a menor vergonha na cara tentando surfar esse defundo.
Tem que reclamar da imprensa....ela que fez toda a festa da prisão ao contrário do que foi escondido do filho do Sitorzki que estuprou e matou pessoas. A imprensa vai para o lado de que dá mais notícia e grana para os jornais.....Inocente se mantando....hummmmmm.
https://jornalmontesclaros.com.br/2017/10/03/crianca-de-11-anos-e-encontrada-em-cela-com-estuprador-preso-em-cadeia/
Parabéns a classe política brasileira, conseguiu que a corrupção se estende-se por todos os poderes da Nação.
Creio que esta atitude poe em mais dúvida se realmente foi suicídio.
Caraca os petistas tao inundando o Polibio com esses lixos esquerdistas....
Alo Polibio vamos tomar uma atitude? Ou o sr. virou porta voz de petralhas?
O contraditório no pensamento do editor é que, no caso do coordenador da eleição do Melo, referiu: alguém colocou uma faca na mão do suicida...
- A ESQUERDA BRASILEIRA ESTÁ EM FESTA!!!
- CONSEGUIRAM UM CADÁVER, PARA ACUSAR O JUDICIÁRIO QUE ESTÁ TENTANDO LIMPAR O BRASIL DOS CORRUPTOS!!!
- VOCÊS SÃO ASQUEROSOS!!!
- MATOU-SE PORQUE NÃO TEVE A NECESSÁRIA AJUDA PSICOLÓGICA PARA LIDAR COM UM FATO QUE NUNCA IMAGINOU QUE LHE ACONTECERIA!!
- MATOU-SE PORQUE SEUS PSEUDO-AMIGOS, QUE AGORA, IRADOS, ACUSAM "A DIREITA", NÃO EXTERNARAM SUA SOLIDARIEDADE ENQUANTO ESTAVA VIVO!!
- HIPÓCRITAS DE UMA FIGA!!!
Primeiro a morte do Marisão..aquela veia desgraçada qur o Lula agora põe a culpa sem dó..agora este corrupto ladrão de dinheiro da educação..pqp..que venham os Militares.
nao tenho esperanca que o Lulalau siga o nobre exemplo porque agente sabe q o psicopata raramente comete suicidio,
desejo morte e sofrimento a qualquer socialista, qualquer comunista e qualquer massom
É o mesmo caso de São Paulo,ao velarem o corpo do apresentador do Cidade Alerta,Marcelo Rezende,na Assembléia Legislativa de São Paulo.
Interessante que Marcelo Rezende não era deputado,mas servo fiel do Estado violência.(*)
A Assembléia Legislativa de S.Paulo (como todas as demais) é uma instituição política que faz parte do aparato do Estado,nesse caso o monopólio da violência.(*)
(*)trechos de artigo do blog apocalipsetotal.wordpress.com
Polibio, a petralhada quer capitalizar com o suicídio do Reitor Cancellier!
Polibio, esse teu blog virou a casa da mãe Joana, pois você aceita ´colagens de sites esquerdistas. E tem gente que se especializou nessa mamata que você permite. Tome uma atitude de homem e não permita esse tipo de postagem. Honre esse teu bigode, mostre que é aqui do Vale do Itajaí, porra !!!
Todo mundo chocado pela morte, mas a semana passada estavam achando justiça a prisão de mais um " corrupto". Acho que suicídio não é o caminho, deveroa ter lutado para provar inocência e colocar verdadeiros culpados na cadeia. O achei um fraco.
A Corrupção desenfreada no país fez do povo sua maior vítima. É necessário que busquemos os responsáveis por essa tragédia no país. O Brasil hoje tem seu povo desempregado, marginalizado e desacreditado como Nação.
Mais uma vez explicando ao revolucionários de plantão, embora seja quase inútil.
Quem impede o progresso de um país é o ESTADO! Os grandes países do mundo não são presos a questões ESTATAIS! O que são estão até agora falindo, preste a falir, sempre regrado a conflito sociais.
Quanto ao reitor, isso ainda vai dar pano pra manga. É só aguardar.
A preguiça e incompetência.
O estado brasileiro , incompetente e preguiçoso , para oferecer justiça a seu povo , abandonou completamente a tecnologia e ciência aplicada na persecução penal, para somente usar a cagüetagem e o esculacho de pessoas no combate ao crime. Criou até lei para premiar o cagüeta. É o maior atestado de incompetência que o estado elaborou para si próprio. É o fim do mundo. Isso é uma vergonha.
Preso e humilhado acusado de obstruir a justiça de um suposto crime que não cometeu (piada!!!)…Enquanto isso, o golpista presidente compra escancaradamente deputados com emendas parlamentares para votar contra a denuncia de corrupção em tramite no Congresso Nacional – A Casa dos Horrores.
Esta farsa servirá para destruir os próprios bate-panelas de São Paulo e cia que virão seus pleitos de cursarem faculdades públicas de graça extintos, já que a tendência é pela privatização e o extermínio da universidade subsidiada pelo governo. É a extensão do golpe, é a volta ao regime de escravidão pregada pelos liberais.
Mas ficou claro que o Reitor Consallier provou que tinha vergonha na cara algo que falta na maioria dos que o detiveram. Partiu, mas deixou o legado de que a vida não se concretiza apenas com dinheiro, principalmente, quando é sujo.
Parece inacreditavel que pessoas sejam presas a pedido de um delegado qualquer sem direito previo de contestar o pedido de prisao. O reitor nao foi acusado de crime violento, nao representava perigo para ninguem, nao tinha sido condenado num julgamento e mesmo que teoricamente houvesse o risco de fuga, que provavelmente na pratica nao existia, isso nao justificaria medidas desproporcionais como as que foram tomadas por um sistema juridico enlouquecido e fora de controle.
Se investigassem todas as federais, iria faltar crematorio ou cadeia.
Quero compartilhar meu testemunho a todos. Depois de me relacionar com meu
namorado por cinco anos, ele terminou comigo, fiz todo o possível para trazê-lo
de volta, mas tudo foi em vão, eu queria muito ele por causa do amor que eu tenho para
Ele, implorei-o com tudo, fiz promessas, mas recusou. Eu expliquei o meu
problema para alguém on-line e ela sugeriu que eu preferisse entrar em contato com um feitiço
Poder que poderia me ajudar a lançar um feitiço para trazê-lo de volta, mas eu sou o tipo que nunca acreditei no feitiço, eu não tive escolha além de tentar, eu enviei o lançador de feitiços e ele me disse que não havia problema de que tudo fosse Tudo bem, antes de três dias, que o meu ex
Volte para mim, ele lançou o feitiço e, surpreendentemente, no segundo dia, era às 17h.
Meu ex me chamou, fiquei tão surpreso, respondi o chamado e tudo o que ele disse foi que ele
Sinto muito por tudo o que aconteceu, que ele queria que eu voltasse, que
ele me ama tanto. Fiquei tão feliz e fui com ele, entre em contato com ele agora para o seu
Problemas de relacionamento ou de casamento, aqui é o seu whatsapp e e-mail, você pode chegar ao Dr. Akhigbe
Número do número de perguntas + 2349035428122
Email akhigbespellhome@gmail.com
Quero compartilhar meu testemunho a todos. Depois de me relacionar com meu
namorado por cinco anos, ele terminou comigo, fiz todo o possível para trazê-lo
de volta, mas tudo foi em vão, eu queria muito ele por causa do amor que eu tenho para
Ele, implorei-o com tudo, fiz promessas, mas recusou. Eu expliquei o meu
problema para alguém on-line e ela sugeriu que eu preferisse entrar em contato com um feitiço
Poder que poderia me ajudar a lançar um feitiço para trazê-lo de volta, mas eu sou o tipo que nunca acreditei no feitiço, eu não tive escolha além de tentar, eu enviei o lançador de feitiços e ele me disse que não havia problema de que tudo fosse Tudo bem, antes de três dias, que o meu ex
Volte para mim, ele lançou o feitiço e, surpreendentemente, no segundo dia, era às 17h.
Meu ex me chamou, fiquei tão surpreso, respondi o chamado e tudo o que ele disse foi que ele
Sinto muito por tudo o que aconteceu, que ele queria que eu voltasse, que
ele me ama tanto. Fiquei tão feliz e fui com ele, entre em contato com ele agora para o seu
Problemas de relacionamento ou de casamento, aqui é o seu whatsapp e e-mail, você pode chegar ao Dr. Akhigbe
Número do número de perguntas + 2349035428122
Email akhigbespellhome@gmail.com
Me desculpem, pouco ou nada sei do caso; Suicídio costuma ser por DESILUSÃO, TRAIÇÃO, VERGONHA etc etc, ora, imagino, se a pessoa é e se sente injustiçada mais razão de sentir-se orgulhoso e mais força há de ter em ser HONESTA!
Nem a morte cala os idiotas que pensam que sabem de alguma coisa..
Eis um grande merda
Postar um comentário