Filme sobre a Lava Jato terá estréia brasileira neste dia 7 de Setembro

Ao lado, resumo dos principais números contabilizados pela Lava Jato, que desvendou a organização criminosa operada pelo PT para se perpetuar no Poder. 

O filme “Polícia Federal – A Lei é para Todos” tem cerca de duas horas e dez minutos de duração, custou R$ 15 milhões e será lançado dia 7 em mil cinemas brasileiros (Tropa de Elite foi lançado em 500 cinemas).

As gravações começaram em novembro de 2016, mas o trabalho de pesquisa teve início um ano antes

O filme estreia no dia 7 de setembro e tem direção de Marcelo Antunez, com produção de Tomislav Blazic. O elenco é composto por artistas como Antonio Calloni, Flávia Alessandra, Bruce Gomlevsky, João Baldasserini, Marcelo Serrado, Rainer Cadete e Ary Fontoura

Foi Inspirado no livro homônimo de autoria de Carlos Graieb e Ana Maria Santos

Haverá ainda outros dois filmes sobre a operação. O segundo já em desenvolvimento e abordará eventos ocorridos após março de 2016, como as delações de Marcelo Odebrecht e da JBS, além da prisão do ex-governador Sérgio Cabral

41 comentários:

Anônimo disse...

Este filme deixará os admiradores do PT ainda mais admiradores e com uma inveja sem tamanho das proezas e roubos dos seus ídolos!

Anônimo disse...

Bomba: cenas inéditas do filme da Lava Jato
https://www.youtube.com/watch?time_continue=30&v=m92wwsCxk7k

Anônimo disse...

A Justiça é para todos....menos do PSDBOSTA, pmdbosta, PP..... só para os do Pete.... hipocrisia pura

Anônimo disse...

Se fosse ficção, bem que poderiam prender o líder supremo nas telas.

Anônimo disse...

O filme A Lei é para Todos e a falta de transparência: advogados merecem aplausos por recorrerem à Justiça:

Joaquim de Carvalho - 2 de setembro de 2017 - DCM

Moro vê a si mesmo no cinema
O Sindicato dos Advogados de São Paulo vão à Justiça para obrigar os produtores de A Lei É para Todos, com objetivo de obrigar os produtores a revelar quem são os patrocinadores do filme.

A revelação é da coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo. É que a produção, que custou 16 milhões de reais, apresenta como culpados clientes de advogados que ainda nem foram julgados em definitivo.

“Essa questão está obscura e nossos associados, que defendem réus da Lava Jato, estão preocupados porque as pessoas são apresentadas como culpadas antes mesmo do julgamento final de seus processos.

Será que os patrocinadores são de empresas que prestam serviços públicos? Há algum interesse eleitoral nesse filme?”, pergunta Aldimar de Assis, presidente do sindicato.

Segundo a coluna, os produtores mantêm a decisão de não revelar quem financiou o filme. “Dizem apenas que os patrocínios vieram de pessoas físicas e não de empresas. E que elas não respondem a processo por corrupção”, informa.

Esse mistério lembra o do pagamento a Janaína Paschoal pelo parecer que fundamentou a farsa do impeachment de Dilma Roussef.

Ela recebeu 45 mil reais para fazer um parecer ao PSDB, mas procurou esconder seus patrocinadores e se apresentava — e ainda se apresenta –, como patriota desinteressada.

Como se viu, não passava de eleitora de Aécio Neves inconformada com a derrota de 2014, como os golpistas de maneira geral.

Hoje, ela até admite que pode vir a ser candidata a alguma cargo eletivo.

O MBL nasceu da união de estudantes medíocres ou empresários mal sucedidos que nunca despontaram em sua atividade original, mas que encontraram na militância antipetista um trampolim para se lançar na política.

A falta de transparência dos brasileiros que se dizem mobilizados na refundação da Pátria é regra, não exceção. (...)

Anônimo disse...

parabenizo os advogados, por que se existe interesse economico nesse negocio, e tem, e muito, é bom saber quem se beneficia com estas iniciativas. Beneficios não só politicos, como economicos. Para mim já está claro que não há nada sendo feito pelo Brasil.

Anônimo disse...

A lei DEFINITIVAMENTE não é para todos! Vide aparelhos motorizados voadores com muitos quilos de drogas dentro deles...

Anônimo disse...

A lei é para todos ! kkkkkk onde ???

Anônimo disse...

Canastrões abrem a cadeia para filme sórdido e ideológico contra Lula — "A Lei é para todos", menos para os tucanos

Por Davis Sena Filho

Instituto João Goulart

(...)

FONTE [LÍMPIDA]: http://www.institutojoaogou...

Anônimo disse...

SERÁ QUE OS CONTRIBUINTES DO "GRAACC" É QUE ESTÃO PAGANDO A CONTA DO FILME QUE MORO FEZ CONTRA LULA, POR ISSO É QUE QUE TORNARAM SIGILOSA A DIVULGAÇÃO DOS PATROCINARDORES? (BEM AO JEITO DO MORO)

Anônimo disse...

A LEI É PARA TODOS, que não pertençam ao sistema criminal...

Anônimo disse...

Jornalista desmonta a farsa do filme sobre Lava Jato: heróis do filme eram eleitores de Aécio
Por Diario do Centro do Mundo - 1 de setembro de 2017

Anônimo disse...

Tem muito coxinha imbecil tucano empedernido (coxinhas não necessariamente com todos esses atributos acumulados), que não abrem mão de assistir esse libelo da fraude da imparcialidade, por que quer se auto convencer de que suas escolhas ( inclusive a de seu candidato salafra) e da atual decadencia nacional, com a ladroagem assumindo acintosamente o poder, não passou por eles. Querem e vão manter a pose, por que parciais incompetentes sabem que tem um Moro de vantagens.

Anônimo disse...

Se os advogados conseguirem o nome dos patrocinadores do filme VAI TODO MUNDO EM CANA, AI ELES FARÃO FILME COM O "A LEI NOS FERROU"

Anônimo disse...

Será que vai aparecer um juiz para obrigar esses golpistas a informar os patrocinadores do filme?!

Anônimo disse...

Polícia Federal é um órgão público que não pode esconder suas ações a não ser que prejudique investigações.
No caso do filme, mesmo que protegido por contrato civil é obrigatório o órgão declarar em nome da transparência obrigatória constitucionalmente.

Anônimo disse...

Quanto a interesse político não dívida porque o filme só mostra parte das investigações que é de interesse deles

Anônimo disse...

Pois é, alguém tem que tomar a inciativa de acabar com essa farsa. O problema é que os advogados vão se deparar com uma justiça aparelhada pelo partido que financia o filme. Esse filme é mais uma comprovação que o PSDB usa a farsa a jato para perseguir seus adversários políticos. Este filme nada mais é do que uma campanha eleitoral antecipada. De qualquer forma elogios para a atitude dos advogados.

Anônimo disse...

O engraçado é que a Lava Jato gastou milhões em investigação para descobri quem gastou o dinheiro da Petrobrás exigindo a transparência desta empresa e punindo os corruptos e depois certos empresários "anônimos" "ocultos" financiam o filme do qual a trama imita a vida real, do qual o Juiz é convidado para ver o personagem fictício imitar o mesmo na vida real, mas sem exigir a transparência do financiamento do filme, ora por que MPF não investiga de onde saiu o financiamento. NO MÍNIMO HOUVE SONEGAÇÃO DE IMPOSTO NESTE FINANCIAMENTO DO FILME.

Anônimo disse...

A caneta meu caro estava na mãos do poder executivo, gente do Perda Total que transformou o Brasil numa corrupção só, afundou nossa economia e causou o maior desemprego Record de toda história do Brasil. A turma petista são os maiores protagonistas da maior organização criminosa do mundo, os outros são meros coadjuvantes. Que paguem por seus crimes.

Anônimo disse...

a justiça é pra todos menos pro pai do mensalao e do petrolao o 9 dedos, hehe, o cabra safado ainda ta solto assim como dilmanta pois sao blidados pelo janot e stf

Anônimo disse...

E os tucanos??? E o Padilha... Angorá...tu ta de brincadeira... né Coxinha safado

Anônimo disse...

O Padilha é do Pete?? Asno...desde sempre rouba Coxinha acéfalo....

Anônimo disse...

Lula é o ex-presidente MAIS CORRUPTO DE TODA A HISTÓRIA DA HUMANIDADE, segundo a revista inglesa THE ECONOMIST.

Anônimo disse...

Ainda tem ingressos????

Anônimo disse...

'NUNCA QUIS SER IGUAL AO MORO, NÃO SOU', DIZ BRETAS:

Juiz federal responsável pelos processos da Lava Jato no Rio de Janeiro disse que sua forma de atuar é diferente da do juiz federal da 13ª Vara Federal de Curitiba, Sérgio Moro, que assim como ele é responsável pelos processos da Lava Jato naquele Estado; "Nunca quis ser igual a ele, não sou. Já me foi dito que os estilos são diferentes. Eu não sei se são, mas aceito", disse; para ele, "o juiz tem que analisar o que tem no processo, sem se deixar influenciar por simples argumentos ou pelo clamor social", afirmou.

2 DE SETEMBRO DE 2017

247 - O juiz federal responsável pelos processos da Lava Jato no Rio de Janeiro disse que sua forma de atuar é diferente da do juiz federal da 13ª Vara Federal de Curitiba, Sérgio Moro, que assim como ele é responsável pelos processos da Lava Jato naquele Estado. "Nunca quis ser igual a ele, não sou. Já me foi dito que os estilos são diferentes. Eu não sei se são, mas aceito", disse Bretas em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo.

Segundo o magistrado, "a corrupção está na raiz dos mais graves problemas do Brasil e "a Justiça deve à sociedade esse combate à corrupção, que é o serviço de esclarecer, e, se confirmado, punir e recuperar". "O combate à corrupção faz os meus olhos brilharem", afirmou.

Bretas, que foi atacado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes após mandar prender novamente dois empresários do setor de transporte público amigos do ministro e que haviam sido soltos por ordem de Gilmar, disse que o fato o "atingiu um pouco, por conta da minha formação religiosa evangélica".

"Eu sou livre para decidir. Não sou melhor do que ninguém, mas ninguém é melhor do que eu. A sociedade tem o direito de exigir independência funcional e imparcialidade. Sem isso, a decisão de um juiz não tem valor", ressaltou.
Bretas também evitou comentar sobre o envolvimento do PT ou de Lula nos desdobramentos da Operação Lava Jato. "Não conheço os processos, por isso não posso falar. Mas não quero saber de partido. Eu só olho a corrupção. Para mim não é importante saber qual é a orientação do sujeito", assegurou (...)

Anônimo disse...

'MORO NÃO RESPONDE A NINGUÉM E ESSA É A TRAGÉDIA DO BRASIL', DIZ ADVOGADO DE LULA:

Advogado Geoffrey Robertson, responsável pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva junto a cortes internacionais de direitos humanos, criticou, em entrevista aos jornalistas aos jornalistas Luís Nassif e Cintia Alves, do Jornal GGN; "O juiz [Sergio] Moro não responde a ninguém e essa é a tragédia do Brasil", afirmou;" O juiz Moro é um juiz em causa própria quando condena Lula", destaca o espacialista em legislação internacional e direitos humanos.

2 DE SETEMBRO DE 2017

247 - O advogado australiano Geoffrey Robertson, responsável pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva junto a cortes internacionais de direitos humanos, criticou, em entrevista aos jornalistas aos jornalistas Luís Nassif e Cintia Alves, do Jornal GGN, "O juiz [Sergio] Moro não responde a ninguém e essa é a tragédia do Brasil", afirmou Robertson.

Segundo o especialista em direitos humanos e legislação internacional, "as leis internacionais de direitos humanos têm sido adotadas por um número crescente de tribunais em regiões diferentes." "Por aqui, existe a Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) que tem um julgamento muito famoso, contra o Brasil, em que condenou um juiz investigativo por liberar transcrições de grampos telefônicos à mídia. Exatamente aquilo que o juiz Sergio Moro também fez no ano passado, no caso Lula", destaca. "Como advogado criminal, o juiz Moro deveria conhecer esse precedente. Como juiz, ou ignora o fato ou tem uma aversão aos direitos humanos conforme estabelecido pela Corte Interamericana", completa. (...)

Anônimo disse...

Quem patrocinou filme da Lava Jato?

02/09/2017

Jornal GGN – Depois do jogo paulista do “onde está Doria?” vem aí o mais novo esporte nacional: descobrir quem é que patrocinou o filme da Lava Jato. Lauro Jardim tentou, mas o Grupo Jari desmentiu. Outros mais tentaram. Todos se debatem no sigilo absoluto do patrocínio, mais impenetrável que delação premiada.

Agora, Mônica Bergamo, em sua coluna na Folha, avisa que os produtores do filme vão ter que se explicar na Justiça. O Sindicato dos Advogados de SP quer saber quem está por trás da obra e exige, por meio de ação, a apresentação dos nomes.

Segundo declara Aldimar de Assis, presidente do sindicato, a questão está obscura e os associados que defendem réus da Lava Jato se preocupam com o fato de pessoas serem apresentadas como culpadas antes mesmo do julgamento final. E o sindicato quer saber: os patrocinadores são de empresas que prestam serviços públicos? E querem saber mais: há interesse eleitoral nesse filme?

Os produtores fincaram o pé na decisão de não revelar quem foi que desembolsou os R$ 16 milhões necessários para o filme, só dizem que são pessoas físicas, e não empresas. Dizem ainda que esses patrocinadores não respondem a processo por corrupção. Começa então o outro jogo: diga-me com quem andas...

Anônimo disse...

O filme, óbvio, não é nada de que se orgulham seus financiadores.

Lembra coisas como o MBL, Instituto Millenium, Liberal, irmãos Koch, Aécio Neves, Geraldo Alckmin, Aloysio "quero ver Dilma sangrar" Nunes, Dória, Serra...

Até quando seremos obrigados a conviver com esses ratos de esgoto esgueirando-se pelas sombras?

Anônimo disse...

Esse filme tolo A Lei é Para Tolos ainda vai ser o tiro no pé de quem jogou e joga sujo usando o poder institucional da (In) Justiça.

Anônimo disse...

Aninimato me parece que costuma ocorrer em três situações: na ação de caridade ou no crime ou ainda em Contrato de confidencialidade. Podemos descartar a terceira situação?

Anônimo disse...

Qual seria o objetivo de esconder???

1-Medo de represálias? Não, eles escolheram o lado do judiciário, da PF, da Globo e do PSDB... lado mais forte e blindado, poderoso e protegido do país. Se algum dos personagens do filme tivessem algum medo não teriam participado da estreia e se exposto tanto.

2-Privacidade? Bom, fica óbvio que um filme é feito para ser visto e esse gastou milhões em publicidade e armações para aparecer. Logo, quem quer privacidade não posa nu.

3-Medo do PT??? Mas o filme não repete o tempo todo que é apartidário?

4-Vergonha de assinar uma obra 100% política? Pode ser...

Afinal qual é a desse filme???

Mostra sua cara!!!

Anônimo disse...

Será o filme obra de LAVAGEM DE DINHEIRO ? Talvez o título mais apropriado seria : LAVAGEM É PARA POUCOS.

Anônimo disse...

Acho uma grande perda de tempo ir ao cinema ver o que já está em nossa cara todos os dias, e algumas impunidades ou vista grossa. Eu não vou endeusar aqueles que ganham pra executar aquilo que é de seu ofício. Tem muita coisa errada nessa lava a jato que precisa ser explicada ainda

Anônimo disse...

Como o abacaxi da vaza jato ainda não entrou em cartaz, dá tempo de trocarem o nome para, "Polícia e Receita Federal - A Lei é Para Todos, Pero No Mucho".

Anônimo disse...

Se investigar vai encontrar dinheiro público desviado para produção deste filme. O filme mal foi lançado e já foi indicado para o oscar? Isso seria para promover o filme? Acordo com a globo? Isso só confirma que esse filme é propaganda política e está sendo lançado em um período estratégico para o governo afim de desviar atenção das massas do desmonte que está sendo feito no país. É uma tática de dominação muito usada pelos EUA.
https://educacao.uol.com.br...
http://www.psicologiasdobra..

Anônimo disse...

Ao coxa anônimo das 19:40, isso já foi provado ser fake faz tempo, e os sites sérios que cometeram essa "gafe" de postar essa mentira tiraram rapidinho depois de ver a M que fizeram, inclusive esse blog aqui...

Anônimo disse...

Qualquer semelhança entre esse filme e o vídeo do Porta dos fundos https://www.youtube.com/watch?v=m92wwsCxk7k é mera coincidência kkkk

Anônimo disse...

1) Advogados de quem?
2) Quer ver o nome dos patrocinadores? Vá ver o filme e fique até o final para ler os créditos.
3) Informe-se e pare de dizer bobagens.

Anônimo disse...

A cambada anti-Lava Jato já está contra o filme? Isso é uma ótima propaganda!!!

Anônimo disse...

A Lei é para todos, menos para os tucanos porque os tucanos são "inimputáveis".

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