Eis a prova material do pacotão de propinas entregue pela Odebrecht ao ex-presidente Lula da Silva

O Ministério Público Federal protocolou ao processo sobre o Instituto Lula, a pauta de seu encontro com Emilio Odebrecht, em 30 de dezembro de 2010, para acertar o pacote de propinas delatado por Antonio Palocci e desmentido nesta quarta-feira pelo próprio Lula em interrogatório conduzido pelo juiz Sérgio Moro.

E tudo aconteceu como descreveu Palocci.

Conta o Estadão de hoje:

- Depois de combinar com Dilma Rousseff o prosseguimento do acordo para saquear a Petrobras, Emilio Odebrecht ofereceu a Lula alguns pixulecos imediatos.

Quais ?

- O prédio do Instituto Lula, a reforma do sítio, o estádio do Corinthians, as primeiras palestra.

E, claro, como delatou Palocci:

- Uma conta corrente de até R$ 300 milhões para Lula gastar como quisesse. 

9 comentários:

Anônimo disse...

A ODEBRECHT TEM FAMA INTERNACIONAL DE EMPRESA CORRUPTA. NO BRASIL, FOI A EMPRESA QUE MAIOR VOLUME DE DINHEIRO, DE PROPINA, DESPEJOU NO PT E NA CONTA DE SEUS LIDERES, LULA E DILMA. SEU PROPRIETARIO , EMILIO ODEBRECHT, ERA MUITO AMIGO DE LULA E TINHA UMA COMUNICACAO DIRETA COM A PRESIDENCIA , NO TEMPO DE LULA . ONTEM ASSISTI A UM DOCUMENTARIO NA NETFLIX , SOBRE UM DOS CAPANGAS DE PABLO ESCOBAR , UM ASSASSINO, " J.J , OU POPEYE" , EM QUE ESTE CITA A EMPRESA ODEBRECHT COMO EXEMPLO DE EMPRESA CORRUPTA , CRIMINOSA, EM ATIVIDADE NA COLÔMBIA. !!!

Anônimo disse...

CAGASTE PETEZADA VAGABUNDA HAHAHA MALDITOS PORCOS COMUNISTAS

Anônimo disse...

Relatório é prova?

Anônimo disse...

Gostaríamos que essas provas viessem desenhadas. Obrigado

Anônimo disse...

Te "audio"? Tem "video"? Tem conta na suiça? Tem malas de dinheiro? Tem 51 milhões? Tem checão nominal de 1 milhão?

Se não tem, não é prova é mimimi

Anônimo disse...

Sergio Moro aplicou à Adriana Ancelmo a mesma tese que absolveu Cláudia Cruz:

14/06/2017 - Cíntia Alves

Jornal GGN - O juiz Sergio Moro decidiu absolver a esposa de Sergio Cabral da acusação de corrupção e lavagem de dinheiro com a mesma teoria usada para inocentar a esposa de Eduardo Cunha, a jornalista Cláudia Cruz. De acordo com o magistrado, a Lava Jato não conseguiu provar que a advogada Adriana Ancelmo estava ciente de que a fortuna esbanjada por ela em artigos de luxo era fruto de negócios ilícitos encampados pelo ex-governador do Rio de Janeiro. O Ministério Público Federal não conseguiu comprovar o dolo por parte das esposas.

No caso de Cláudia Cruz, absolvida no mês passado, o juiz ainda deu um puxão de orelha na jornalista, afirmando, na sentença, que ela deveria ter "percebido que o padrão de vida levado por ela e por seus familiares era inconsistente com as fontes de renda e o cargo público de seu marido." Depois de ter sido criticado por membros de Ministério Público Federal por ter um "coração generoso", Moro não ousou dar sermão em Adriana Ancelmo, mas reprovou moralmente seus atos.

"É certo que Adriana de Lourdes Ancelmo tinha um padrão de vida, especialmente de consumo, acima do normal e inconsistente com os rendimentos lícitos dela e do ex-governador. É reprovável que tenha gasto recursos provenientes de crimes de corrupção para aquisição de bens, inclusive de luxo. Entretanto, como já apontado, o gasto do produto do crime em bens de consumo não é, por si só, lavagem de dinheiro e não há prova suficiente de que ela participou das condutas de ocultação e dissimulação que caracterizaram esse crime no caso concreto, ou seja, na estruturação das transações financeiras para burlar os sistemas de prevenção e controle no âmbito das instituições financeiras", avaliou.

Leia mais:

Contradição e previsibilidade na sentença de Moro sobre Cláudia Cruz

As duas decisões guardam algumas particularidades. Apesar de ter absolvido Cláudia Cruz, Moro mandou confirmar pouco mais de R$ 600 mil que restaram em uma conta da jornalista alegando que ainda poderiam ser fruto dos crimes de Cunha na Petrobras. Já em relação a Adriana Ancelmo, que teve as contas de seu escritório de advocacia bloqueadas quando foi alvo de pedido de prisão preventiva, Moro determinou que os recursos fossem transferidos para o Rio de Janeiro e caberá ao juiz Marcelo Bretas decidir o que fazer com os R$ 11 milhões. (...)

Anônimo disse...

MPF quer provas de Palocci:

Brasil 15.09.17 15:47 - O Antagonista

Na segunda-feira, o MPF retoma as conversas com Antônio Palocci. A exigência dos procuradores continua sendo a mesma: provas, provas, provas.

Dizer que entregava dinheiro vivo a Lula é importante, mas sem provas acaba sendo apenas uma boa história.

Anônimo disse...

‘Pai, quando o senhor vem para casa?’

Brasil 15.09.17 15:44 - O Antagonista
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Deputados mais próximos a Geddel Vieira Lima acreditam que ele vá mesmo abrir a boca logo.

“Ele não vai aguentar um mês. Se um dos filhos (são três) ligar e perguntar ‘pai, quando o senhor vem para casa?’, ele fala na hora”, ouviu o Antagonista de um desses parlamentares.

Anônimo disse...

Isso não prova nada, isso pode ter sido feito depois para entregar ao Moro juiz vendido.

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