Atrase o relógio em uma hora no primeiro minuto deste domingo

Adotado no dia 16 de outubro de 2016, o Horário Brasileiro de Verão chega ao final a partir do primeiro minuto deste domingo. Os relógios devem ser atrasados em uma hora nos três estados do Sul, mais Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.

5 comentários:

Anônimo disse...

Devo ser uma das 10 pessoas do Brasil que ODEIA esse tal de horário de verão. Para a fisiologia do organismo é um horror o período de adaptação. Querem poupar energia elétrica? Desligue a lâmpada ao sair do recinto ou diminua um pouquinho o tempo do banho. O resto: coversinha para boi dormir...

Fernando Campos disse...

Manobra diversionista do STF. Reforma de Temer na prática acaba com a Previdência e muitos brasileiros morrerão trabalhando. Solução é reforma tributária e AUMENTAR IMPOSTOS para, no mínimo, 50% do PIB (hoje é 35%, carga baixa), poupando classe média e pobres da maior fatia. Não se faz bem estar social sem impostos (Noruega, Reino Unido, França 50% do PIB). O lobby nacional de empresários, burocracia estatal e ambiciosos pela MERDA do 'sucesso' é gigantesco e Temer, um aliado. Não tem jeito. Para que meia dúzia de brasileiros endinheirados continuem usufruindo de uma vida de rei (e de rainha), exibindo carrões, mansões, viagens, comidas exóticas e cartões de crédito ilimitados, milhares morrerão. Eis o resumo da Reforma da Previdência.

Anônimo disse...

Também odeio mas, já que de qualquer forma ele tá mesmo em vigência, por que não deixaram pra voltar o horário normal na outra semana de carnaval? Seria uma hora extra pra quem gosta ou tá de feriado mas nossos governantes são muito inteligentes pra se aterem a esses pequenos detalhes.

Anônimo disse...

No primeiro minuto atrasar o relógio, certo, aham. Não pode ser no segundo minuto?

Carlo Germani disse...

Não vou atrasar relógios nenhum,porque não adiantei.

O horário de verão,é um ato de extrema insanidade.
O custo metabólico não apresenta ganho algum.

E tudo isso,para uma "economia" de R$ 150 milhões.

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