O BNDES desembolsou R$ 76,47 bilhões no ano e R$ 95,6
bilhões em 12 meses, com recuo, em cada um dos casos, de 35% e 33%.
Os negócios poderão melhorar no próximo ano, talvez já no
primeiro semestre, mas prosperidade para valer, sem risco de mais um voo de
galinha, só ocorrerá com aumento da capacidade produtiva. Isso dependerá de uma
retomada de investimentos em máquinas, equipamentos e muitas obras – de
infraestrutura, de moradias e de instalações comerciais, industriais e de
serviços. Parte importante dessa nova etapa dependerá do Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), mas o próprio banco terá de seguir
um novo estilo de atuação.
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2 comentários:
É claro... não foi mais dinheiro para a Venezuela, Cuba, Uruguai, Bolívia e tantas outras republiquetas de déspotas sanguinários da América Central, África e por aí vai!!!
BNDES ainda existe?
Olha ... para ser bem claro, uma agência que financiava milionários deveria ser, simplesmente, extinta a bem dos bolsos do contribuinte.
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