O estado de calamidade financeira declarado hoje pelo governador Ivo Sartori não está
amparado em nenhuma lei.A iniciativa é apenas uma forma de o
governo gaúcho comunicar a gravidade da crise do Estado.
Em nota que lanou esta manhã, a secretaria da Casa Civil do Rio Grande do Sul
afirmou que o "decreto orientará na seleção de novas medidas
necessárias" e "formaliza a situação de extrema gravidade da gestão
pública e a prioridade para as mudanças". Ainda na nota, o secretário adjunto da Casa Civil, José
Guilherme Kliemann, disse que "o decreto é mais um instrumento que
engajará todas as áreas na busca de uma gestão mais eficiente, enxuta e
buscando identificar medidas adicionais àquelas previstas nos decretos de
contingenciamento que vêm sendo adotados desde janeiro de 2015".
Diz a nota:
- A Casa Civil solicitará às principais áreas do
governo que busquem em suas estruturas alternativas de redução de despesas
eletivas, que possam ser eliminadas sem prejuízo aos serviços essenciais. Na próxima semana serão
realizadas reuniões com áreas específicas para elencar medidas de
contenção.
3 comentários:
Claro... vivemos num país de faz de conta... as coisas importantes não são encaradas de frente!!!
Vejam, como exemplo, o Conselhão de Tarso, que nem colocou a Previdência do Estado em pauta, à época, o que causou o afastamento sumário do conselheiro Anton Karl Biedermann, antes mesmo de assumir!
O governo Sartori aonda vai virar lenda aqui no RS...
Parece que a gente está constantemente vendo um episódio do "Chaves"...
Fala sério ...cidadão !!!
O BRASIL JÁ VIROU UMA GRÉCIA.
ESTHER
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