O Comando Nacional dos Bancários convocou assembleias para hoje, 19h, com o objetivo de discutir o fim da greve, que entrou no seu 31o dia.
A Fenaban apresentou, ontem, uma nova oferta de
reajuste inferior ao pedido pelos bancários: 8% mais abono de R$
3,5 mil. No vale-alimentação o reajuste seria de 15% e de 10% no vale-refeição
e no auxílio creche-babá. A licença-paternidade passaria para 20 dias. Para 2017, a proposta prevê reajuste de acordo com a
inflação (INPC) mais 1% de aumento real para os salários e em todas as verbas.
Sobre os dias parados, a Fenaban propõe a compensação de todos os dias, sem
prazo limite.
Para o retorno ao trabalho a categoria exige da Fenaban
índice de 14,78% (inflação mais 5% de aumento real), PLR de 3 salários mais R$
8.317,90 e piso de R$ 3.940,24.
4 comentários:
Pronto pelegada, já bateram o recorde de paralisação dos bancos no governo Temer. Agora já podem ocupar seus postos e nada fazer novamente.
eles querem é encher o saco
demite todos que tem gente querendo a vaga deles...
esses bancários ganham uma fortuna por mês....vamos baixar a taxa de juros já
Com esta greve bancos se deram conta que não precisam de tantos bancários.
Depois deste acerto, vão começar as demissões.
E muito justas, e esperamos que os 'bancários' não venham com nheco, nheco querendo 'sensibilizar' a população.
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