Passou batido da mídia a aprovação unânime de dois projetos do governo Sartori (PMDB e PT votaram juntos) que buscam reequilibrar os regimes financeiros de capitalização dos regimes próprios de previdência social dos servidores civis e militares do RS. O governo socorrerá os planos através de dinheiro ou ativos, ao longo de 35 anos.
Sartori buscou corrigir a improvisação e a desordem praticada por governos anteriores, em prejuízo dos servidores.
O socorro não fala em valores e deverá ocorrer de forma mensal, juntamente com a
contribuição obrigatória de custeio previdenciário, atualizados de acordo com a
meta atuarial estabelecida para o plano capitalizado, tendo como data-base
janeiro de 2015.
Os fundos contemplados são o Fundoprev/Militar e o Fundoprev.
CLIQUE AQUI para examinar o texto do projeto no caso dos militares (o projeto que trata dos civis é igual).
CLIQUE AQUI para ler a justificativa.
10 comentários:
O Sartori não socorreu nada. Quem vai socorrer será o contribuinte não consultado.
Tenho desconhecimento sobre isso, alguém poderia explicar melhor??
http://www.oantagonista.com/posts/ditadura-em-sala-de-aula
Os bens imóveis referidos no PL, poderiam começar por alienar o posto de gasolina em frente ao IPE, de propriedade do mesmo e que serve de estacionamento dos carros dos funcionários !
O imóvel fica a 200 metros do Praia de Belas Shoping e deve valer algo em torno de 15 milhões !
Mas tá lá ! Abandonado e ocioso !
Idem o prédio do Antigo IPERGS também na Borges. Invadido !
O prédio onde era o MP-RS na Andrade Neves esquina General Câmara : Invadido !
E depois falam em crise econômica do Estate!
Os jornais nem falam mais nos imóveis ociosos e invadidos do Estado porque deixou de ser notícia. Está assimilada no serviço público a letargia total e a falta de gestão destinada a bem gerir a coisa Publica.
A causa dos parcelamentos é óbvia.
GILMAR DIZ TER TIDO UMA "CONVERSA DE AMIGOS" COM TEMER NO JABURU:
"Foi uma conversa de velhos amigos. Foi uma conversa geral, uma avaliação de momento. O pessoal está otimista com o bom resultado da eleição, da aprovação da PEC para refazer a situação muito difícil do país", disse o ministro Gilmar Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, onde tramitam ações que podem afastar Michel Temer da presidência da República, após encontrar-se com ele no Palácio do Jaburu; ex-presidente Fernando Henrique Cardoso também participou, assim como o ministro Geddel Vieira Lima; principal ação que pede a cassação de Temer é movida pelo PSDB e Gilmar é quem definirá quando será colocada em pauta.
12 DE OUTUBRO DE 2016
247 – O ministro Gilmar Mendes, que preside o Tribunal Superior Eleitoral, onde serão julgadas as ações que pedem a cassação da chapa Dilma-Temer, não viu nenhum inconveniente no fato de se encontrar com Michel Temer nesta quarta-feira 12, no Palácio do Jaburu (saiba mais aqui).
"Foi uma conversa de velhos amigos. Foi uma conversa geral, uma avaliação de momento. O pessoal está otimista com o bom resultado da eleição, da aprovação da PEC para refazer a situação muito difícil do país", disse ele.
Gilmar também revelou o que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, presente no encontro, disse a Temer. Segundo ele, FHC disse que era preciso "ter rumo, que as pessoas precisam sentirem uma liderança".
Em várias entrevistas recentes, FHC reclamou da conduta de Temer, que, segundo ele, "não lidera" o País.
Presidente de honra do PSDB, o ex-presidente ajudou a articular o golpe parlamentar contra a Dilma Rousseff e seu partido move a principal ação no TSE que pode levar à cassação da chapa Dilma-Temer.
Se Gilmar decidir colocar o tema em pauta ainda em 2016, o Brasil poderia ter eleições diretas. Caso a questão fique para 2017, o Congresso elegeria um presidente de forma indireta e há quem especule que o próprio FHC almejaria a presidência, se esse cenário se viabilizasse.
TEMER PEDE A BENÇÃO A FHC E A GILMAR MENDES:
Michel Temer recebeu, neste feriado, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, um dos articuladores do golpe parlamentar contra a presidente Dilma Rousseff, para pedir conselhos sobre como consertar a economia, que afundou em razão da instabilidade política dos últimos dois anos; da reunião, no Palácio do Jaburu, também participou o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Gilmar Mendes, que poderá controlar o prazo da ação em que o PSDB pede a cassação da chapa Dilma-Temer; ou seja: fica claro que Temer está nas mãos do PSDB e de Gilmar e terá que executar a "ponte para o futuro", com medidas como a PEC 241, que impõe um Estado mínimo por 20 anos, e a reforma da Previdência, com idade mínima de aposentadoria aos 65 anos, se quiser continuar no poder.
12 DE OUTUBRO DE 2016
247 - Michel Temer se reuniu nesta quarta-feira (12) com dois personagens centrais da trama política brasileira: o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que articulou o golpe parlamentar contra a presidente Dilma Rousseff, e o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, que é também presidente do Tribunal Superior Eleitoral.
A FHC, Temer pediu conselhos sobre como consertar uma economia que foi arruinada pela sabotagem política, que paralisou o País nos últimos dois anos e levou ao impeachment de Dilma, na aposta tucana do "quanto pior, melhor".
Com Gilmar, o encontro se tornou ainda mais polêmico, uma vez que ele colocará em pauta, ou não, a ação movida no TSE que pede a cassação da chapa Dilma-Temer e que pode, portanto, apeá-lo do poder.
Ontem, por exemplo, o senador cassado Delcídio Amaral depôs nesta ação e afirmou que a chapa vitoriosa em 2014 recebeu propina nas obras de Belo Monte, com a maior parte do dinheiro destinada ao PMDB, presidido por Temer.
Com o encontro desta quarta-feira, Temer sinaliza ser refém tanto de FHC quanto de Gilmar. O PSDB exige dele que faça o "trabalho sujo" da "ponte para o futuro", com reformas como o teto de gastos por 20 anos, a abertura do pré-sal e a reforma da Previdência, com idade mínima aos 65 anos.
E Gilmar, em último caso, é quem define a pauta do TSE, na ação de cassação movida pelos tucanos.
De acordo com os relatos oficiais, FHC parabenizou Temer pela aprovação em primeiro turno da iniciativa na Câmara dos Deputados e disse que o mercado financeiro reagiu bem à proposta.
Os privilégios continuam com outro nome.. o governo "socorrerá" com dinheiro ou ativos....O Brasil se divide em cidadãos em cima da carroça com o chicote e a redea na mão e os cidadãos que puxam a caroça ( empresários e trabalhadores)...e a nossa constituição pode ser chamada de piratinha vermelha, pirata pois falsa.. é a falsa cidadã...aquela que dá cidadania para poucos.. Dr. Ulisses errou feio chamar ela de cidadã...é falsa cidadã.. piratinha vermelha...O Brasil não sobreviverá com essa constituição...
Ou seja:
O governo Sartori usou impostos extorquidos dos contribuintes vassalos, que recebem péssimos serviços de segurança, saúde, educação, justiça e infraestrutura, para pagar rombos causados pelas aposentadorias e pensões privilegiadas de aristocratas estatais que prestam os péssimos serviços.
É... filhos do Estado... herança do Estado!!!
Nada contra quem recebe... mas não é justo com quem paga!!!
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