Retorno de Rondônia, mais precisamente da acolhedora e planejada cidade de Rolim de Moura, de pujante comércio apesar de seus apenas 55 mil habitantes.
Rondônia é um estado de grandes áreas de mata e campo, com intensa produção de gado de corte e leiteiro. Também cresce na região a produção intensiva de peixes em açudes.
Conhecer e conviver no nordeste e norte brasileiro é sempre uma experiência gratificante, educadora e elucidadora. Mesclam-se de forma comovente a simplicidade, generosidade e alegria de nosso povo, especialista em bem receber conterrâneos e estrangeiros.
Tanto no norte quanto no nordeste fica muito evidente a dependência social dos recursos estatais federais e estaduais. A pobreza é majoritária.
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3 comentários:
Astor Wartchow costuma ser preciso, equilibrado e naturalmente lúcido em seus artigos Infelizmente está é a realidade deste imenso Brasil. Um país de tamanho continental, com riquezas de toda ordem e de grande escala, mas com um modelo de gestão pública voltado ao controle social.
Não há crescimento e desenvolvimento sem liberdade.
O Estado é necessário, mas no seu papel moderador e não de protagonista.
Uma economia dependente das diretrizes de governo leva ao engessamento de toda ordem, numa interferência brutal por meio do regramento excessivo, impedindo o crescimento e empreendedorismo em todas as áreas.
Diante disto, a pobreza em todo o seu mal, precisa permanentemente do socorro do Estado que impõe algemas, não nos pulsos, mas na alma de cada indivíduo.
Também conheço bem as regiões.
São absolutamente dependentes do estado, sem isso seria a mais absoluta miséria.
É Brasil, tem que ser encontrada uma solução.
Sou viajante assíduo a Rondônia, especialmente Ji-Paraná e, nos últimos anos a cidade se tornou pujante e caótica ao mesmo tempo. O progresso é visível, e a devastação do eco sistema também.
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