Artigo, Bolívar Lamounier, Folha - Cinco razões para darmos adeus a Dilma

O excesso, não a falta, é o que dificulta enumerar os motivos para o afastamento definitivo de Dilma Rousseff da Presidência.

Quem assume tal tarefa se vê diante de duas alternativas: resumi-los numa única sentença, dizendo que ela nunca deveria ter estado lá, ou elaborar um esquema lógico parcimonioso, que permita reduzi-los a um número manejável.

Opto pelo segundo caminho, tentando compactar meu argumento em cinco pontos principais. O primeiro, como não poderia deixar de ser, é a ilegalidade ou, se preferirem, a posição de ilegitimidade formal em que Dilma se colocou.

Refiro-me aqui, naturalmente, aos crimes de responsabilidade que embasam o impeachment. Como Estado constitucional que é, o Brasil não poderia seguir em frente como se nada tivesse acontecido.

Não poderia manter na Presidência um titular que, além de reiteradamente demonstrar desapreço pelas instituições da democracia representativa, não hesitou a atropelar os limites da legalidade no tocante à administração financeira e à legislação orçamentária.

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2 comentários:

Mordaz disse...

A questão importante é: será que o povo aprendeu alguma coisa com isto tudo? Creio que não. Que continua a querer gastar hoje o que não produzirá nem mesmo amanhã.

Anônimo disse...

E se as coisas não acontecerem como estão sendo previstas. Fico imaginando como ficará o Brasil se a Dilma voltar a governar. O dólar iria nas alturas e a bolsa iria despencar. Os investimentos deixariam de ser realizados e o quadro de recessão iria se aprofundar. Seria um apocalipse econômico e político e as manifestações contra Dilma/Lula/PT juntariam mais de 20 milhões de habitantes. E, não teríamos mais eleições para presidente em 2018, afinal até lá o Lula já estaria no poder, com cargo vitalício.

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