Delator diz que ministro de Dilma usou o governo para obter propinas milionárias da OAS, CAOA e Odebrecht

Um governo de patifes. E Dilma não sabia de nada ?


As patifarias foram todas feitas enquanto ele era ministro de Dilma Roussef, sua amiga e companheira de armas desde jovem. O governo Dilma foi usado para que Pimentel levasse mais de R$ 30 milhões apenas da Caoa, OAS e Odebrecht, tudo de dinheiro muito sujo. 

Nesta nova reportagem da Folha, o repórter Alan Marques abre nova frente de delações contra o governador de Minas. Agora não são mais os R$ 20 milhões de propinas pagas pela CAOA, mas R$ 14,5 milhões de dinheiro sujo que ele recebeu da Odebrecht e da OAS, tudo por ter mediado financiamentos do BNDES no exterior. A Odebrecht pegou dinheiro do banco para o metrô de Buenos Aires e uma obra na África.  Além da Odebrecht, o operador disse que foi avisado, no início de 2013, por um assessor de Pimentel que a OAS iria participar do financiamento da campanha do petista.

O governador poderá perder o mandato a qualquer momento, além de processado, condenado e preso.

Bené afirmou que tratou da questão com o próprio governador, que lhe explicou que a medida seria contrapartida por ter intermediado um interesse da empreiteira na construção de um gasoduto no Uruguai. O intermediário da OAS teria confirmado que a ajuda ao petista seria de R$ 3 milhões. O empresário disse que informou o valor a Pimentel, que achou pouco e pediu que chegassem aos R$ 5 milhões, mas a OAS não teria aceitado. Bené disse que participou da definição do cronograma de entrega do dinheiro, prevista em seis datas e que outros interlocutores, então, assumiram a negociação.

A campanha de Pimentel declarou que arrecadou R$ 53,4 milhões e gastou R$ 52,1 milhões. Bené disse estimar as despesas em R$ 80 milhões.

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9 comentários:

Anônimo disse...

Bandido sempre bandido!

Anônimo disse...

Temer e Cunha sabem onde estava Tia Eron e quanto custou o sumiço. Por Kiko Nogueira:

07 Jun 2016 : Kiko Nogueira

O novo capítulo da tragicomédia do golpe é a ausência de uma deputada do baixo clero no processo do Conselho de Ética da Câmara que julga a cassação de Eduardo Cunha.

A baiana Tia Eron, do PRB, famosa pelo discurso a favor do impeachment (“Eu sou a voz da mulher negra e da mulher nordestina, eu sou a voz do presidente nacional Marcos Pereira” etc), simplesmente sumiu.

Depois de mais de quatro horas, faltando apenas oito líderes partidários, a votação foi adiada para o dia seguinte.

Eronildes Vasconcelos Carvalho tem o voto decisivo sobre o processo. Se ela optar pela decência, o placar aponta 10 a 10, com o voto de minerva do presidente do conselho, deputado José Carlos Araújo, que já sinalizou que quer ver Cunha pelas costas.

Mas, se há algo com que Tia Eron e seus amigos da tropa de choque de Cunha não se importam é com a decência.

Sua voz, como ela mesma admitiu, é a do presidente do partido, atual ministro do Desenvolvimento e bispo licenciado da Universal.

E com quem estava ele na noite de segunda? Com Michel Temer, num encontro marcado às pressas.

Alessandro Molon chamou atenção para a “coincidência”. “Fiquei muito preocupado com essa notícia da reunião do presidente interino Michel Temer com o presidente do PRB. Pode não ser nada, mas é muito ruim para um governo que abriga tantos aliados do deputado Eduardo Cunha uma reunião dessas”, disse.

O forfait de Tia Eron virou, inevitavelmente, piada. Parlamentares levantaram a suspeita de que ela havia sido abduzida.

Mas só a consciência e a vergonha foram raptadas. Quem votaria em seu lugar é Carlos Marun (PMDB-MS), pró-Eduardo Cunha. Marun já estava de prontidão.

De acordo com o Estadão, Tia Eron acompanhava a sessão pela TV de uma sala do PRB na Casa. Estava sozinha e comia frutas. Queria “evitar o assédio”, segundo interlocutores.

Depois do anúncio do adiamento da sessão, deu as caras para alegar que estava estudando o relatório. “Saiu hoje, você não viu? Você não acha justo?”, perguntou a repórteres.

Temer e Cunha dependem desse tipo de chantagista. O preço dela sobe de um dia para o outro. Quem paga, seja qual for o resultado, é você.

PERGUNTAR NÃO OFENDE: Faz parte da luta popular lutar contra os plutocratas golpistas, e Cunha é peça chave. Se ele fosse e ficasse preso tem muita coisa para delatar implondindo boa parte da banda podre do PMDB de TEMER, Sarney, Romero Jucá, Osmar Terra, Alceu Moreira, Perondi, etc e tal.

Anônimo disse...

Dilma usa Esquivel, AGU de Temer e Jucá para explicar a Rosa Weber que é golpe: “Tem que mudar o governo pra poder estancar essa sangria”:

07 de junho de 2016

Palavras de Esquivel e do próprio Advogado-Geral da União escolhido por Temer foram usados para certificar o golpe

Dilma usa áudio de Jucá para explicar ao STF por que é “golpe”

Resposta da presidenta Dilma à ministra Rosa Weber também cita restrições ao deslocamento de Dilma colocadas pelo golpista Michel Temer

por Camila Toscano, Agência PT, 07.06.2016

A defesa da presidenta eleita, Dilma Rousseff, justificou o uso da expressão “golpe” em seus discursos com a entrega ao Supremo Tribunal Federal (STF) da transcrição dos áudios em que o ex-ministro golpista do Planejamento, Romero Jucá.

Na gravação, ele aparece articulando para tirá-la do cargo como única maneira de “estancar a sangria” da Operação Lava Jato.

A peça protocolada nesta terça-feira (7) no STF é uma resposta à interpelação judicial feita pelo deputado federal Júlio Lopes, que questionou o uso da palavra “golpe” em discursos de Dilma.

Em linhas gerais, a defesa da presidenta eleita respondeu que Dilma usa a palavra “golpe” porque, de fato, chama-se “golpe” o afastamento de presidente sem crime de responsabilidade em regime presidencialista, como é no Brasil.

A inclusão dos áudios mostra também que havia articulação de bastidor para retirar Dilma do cargo e paralisar as investigações de casos de corrupção.

Além de Jucá, afastado depois do vazamento dos áudios revelando o golpe, outro integrante do governo golpista de Michel Temer foi incluído na resposta de Dilma. Em 15 de abril de 2015, foi publicado no jornal “Diário do Grande ABC” texto com opinião do atual advogado-geral da União, Fábio Medina Osório, sobre o atual processo.

Ao responder à pergunta “há elementos para um pedido de impeachment”, Osório é categórico: “Se há, não se tem conhecimento” e “se der essa formatação, de pegar os ilícitos anteriores ao presente mandato, entendo que isso discorda do contorno jurídico do impeachment. Ou seja, é inconstitucional. O Supremo barraria”.

E mais adiante: “Não tenho a menor dúvida. O impeachment como todo processo de responsabilização tem elemento político muito forte, mas não pode ser arbitrário. Do contrário, pode se transformar em espécie de golpe. Golpe revestido de institucionalidade”.

As restrições ao deslocamento de Dilma colocadas pelo golpista Michel Temer e a mudança drástica na condução da política externa brasileira, com o Itamaraty do golpista José Serra tentando impedir que os diplomatas usem o termo “golpe”, também constam da resposta da defesa de Dilma como sinais evidentes de ruptura da ordem constitucional.

Finalmente, José Eduardo Cardozo, advogado-geral da União da presidenta eleita e que assina a resposta entregue ao STF, lembra que a expressão tem sido utilizada não apenas por Dilma, mas por importantes personalidades brasileiras e internacionais.

Cita, assim, as declarações do prêmio Nobel Adolfo Perez Esquivel, do linguista Noam Chomsky, do jurista Dalmo Dallari e do correspondente da CNN no Brasil Glenn Greenwald. Todos dizem que é golpe.

fred oliveira disse...

O Brasil nao pode mais retroceder. Dilma e o pt ja' sao caratas fora do baralho. E queremos que todos os lideres responsaveis por esta decadencia brasileira respondam pelos mal feitos. Dia 31 de junho estaremos nas ruas novamente para a pa de cal e inicio de um novo ciclo.

Anônimo disse...

Tudo bem, do PT ninguém vai preso.

Anônimo disse...

Ô dupla que durou. Juntos na pobreza e na riiqueza, na doença e na cadeia.

Anônimo disse...

Patifes é elogio para esta quadrilha.Se fosse nos EUA esta quadrilha já estaria toda banida da vida política e da sociedade.Aqui como o crime compensa e tem os trouxas e imbecis para apoiar nas ruas estes ladões,eles vão levando a vida na boa.ISTO É BRASIL

Anônimo disse...

Qual é o espanto com essa gente, que na década de 60/70, eram assaltantes de bancos(tudo pela causa comunista, diziam.), sequestravam, assassinavam(inclusive os próprios companheiros), explodiam bancos e aeroportos. Uma vez na política, não se apresentariam como um São Francisco de Assis, honestos, éticos, bondosos, preocupados com a situação dos mais humildes. Nenhuma novidade nesse acontecido.

Anônimo disse...



E esse idiota foi Ministro de Desenvolvimento do PT, um cara que não teve nem capacidade de sequestrar o Embaixador dos Estados Unidos em Porto Alegre..!!

Incompetente e ladrão como todo o petista!!

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