Com migração de Blairo Maggi, PP terá bancada de sete Senadores
A ida de Blairo Maggi para o ministério da Agricultura, mas, antes, para o PP, dará ao Partido uma bancada forte de sete senadores.
3 comentários:
Anônimo
disse...
Políbio URGENTE, vejam só, até o cadeirante na Olim-piadas do PT é falso, esse é o país do PT, o país da mentira! https://www.facebook.com/nasruas/?fref=ts
Presidente afastado? Eleição já, diz Temer. Mas só na Câmara
FERNANDO BRITO · 06/05/2016
cunha137a
Diz Ilimar Franco, em sua coluna em O Globo que políticos que estiveram ontem com Michel Temer saíram dizendo que ele acha que “é preciso eleger um novo presidente que coloque ordem na Casa. Será preciso um presidente com pulso forte”. Nada desta história de deixar na mão do vice.
A opinião, claro, é sobre o que deve ocorrer na Câmara dos Deputados.
O curioso é que, a rigor, a situação de Temer – a se consumar o afastamento de Dilma pelo Senado – é igual à de Waldir Maranhão.
Ambos serão presidentes em exercício, apenas, substituindo os titulares enquanto estes são julgados.
Por toda parte se pressiona Cunha para renunciar e tornar viável a eleição de alguém que faça descer goela abaixo da Câmara o pacote de maldades que está sendo preparado.
O argumento, tirado não sei de onde, é que renunciando à presidência seria mais fácil a Cunha manter seu mandato e não ir parar em Curitiba.
Quer dizer que, renunciando ao cargo de presidente, contas secretas no exterior, achaques, corrupção e fraude são “absolvíveis”?
Porque não esperar mais alguns dias o parecer do Conselho de Ética e a votação (aberta) em plenário?
Políbio, francamente: nunca vi, nesses meus 56 anos, uma situação como a que estamos vivendo. Não é apenas uma encruzilhada, é um caminho desconhecido. Entre a esbórnia e a sensatez.
3 comentários:
Políbio URGENTE, vejam só, até o cadeirante na Olim-piadas do PT é falso, esse é o país do PT, o país da mentira!
https://www.facebook.com/nasruas/?fref=ts
Presidente afastado? Eleição já, diz Temer. Mas só na Câmara
FERNANDO BRITO · 06/05/2016
cunha137a
Diz Ilimar Franco, em sua coluna em O Globo que políticos que estiveram ontem com Michel Temer saíram dizendo que ele acha que “é preciso eleger um novo presidente que coloque ordem na Casa. Será preciso um presidente com pulso forte”. Nada desta história de deixar na mão do vice.
A opinião, claro, é sobre o que deve ocorrer na Câmara dos Deputados.
O curioso é que, a rigor, a situação de Temer – a se consumar o afastamento de Dilma pelo Senado – é igual à de Waldir Maranhão.
Ambos serão presidentes em exercício, apenas, substituindo os titulares enquanto estes são julgados.
Por toda parte se pressiona Cunha para renunciar e tornar viável a eleição de alguém que faça descer goela abaixo da Câmara o pacote de maldades que está sendo preparado.
O argumento, tirado não sei de onde, é que renunciando à presidência seria mais fácil a Cunha manter seu mandato e não ir parar em Curitiba.
Quer dizer que, renunciando ao cargo de presidente, contas secretas no exterior, achaques, corrupção e fraude são “absolvíveis”?
Porque não esperar mais alguns dias o parecer do Conselho de Ética e a votação (aberta) em plenário?
Que medo do Cunha, hein?
Políbio, francamente: nunca vi, nesses meus 56 anos, uma situação como a que estamos vivendo. Não é apenas uma encruzilhada, é um caminho desconhecido. Entre a esbórnia e a sensatez.
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