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A presidenta Dilma procurou demonstrar confiança em entrevista a seis jornais estrangeiros, nesta quinta-feira, em Brasília, diante da crise política que o país enfrenta. Dilma falou com jornalistas do The New York Times (Estados Unidos), El País (Espanha), The Guardian (Inglaterra),Pagina 12 (Argentina), Le Monde (França) e Die Zeit (Alemanha).
Jornais como britânico The Guardian e o americano New York Times destacam os comentários de Dilma sobre o processo de impeachment que tramita na Câmara dos Deputados, as críticas a seus opositores e o tom desafiador dela diante dos pedidos de renúncia.
A presidenta também acusou a oposição de não aceitar o resultado eleitoral de 2014 e de apostar na estratégia do “quanto pior, melhor” para o país. O The Guardian cita a alegação de Dilma de que Cunha e os oposicionistas têm sabotado a agenda legislativa do governo e incitado o país. Dilma afirmou que “menos de 2% da população brasileira foram às ruas e que grande parte de seus oponentes usa métodos fascistas para atacá-la".
A presidenta Dilma procurou demonstrar confiança em entrevista a seis jornais estrangeiros, nesta quinta-feira, em Brasília, diante da crise política que o país enfrenta. Dilma falou com jornalistas do The New York Times (Estados Unidos), El País (Espanha), The Guardian (Inglaterra),Pagina 12 (Argentina), Le Monde (França) e Die Zeit (Alemanha).
Jornais como britânico The Guardian e o americano New York Times destacam os comentários de Dilma sobre o processo de impeachment que tramita na Câmara dos Deputados, as críticas a seus opositores e o tom desafiador dela diante dos pedidos de renúncia.
A presidenta também acusou a oposição de não aceitar o resultado eleitoral de 2014 e de apostar na estratégia do “quanto pior, melhor” para o país. O The Guardian cita a alegação de Dilma de que Cunha e os oposicionistas têm sabotado a agenda legislativa do governo e incitado o país. Dilma afirmou que “menos de 2% da população brasileira foram às ruas e que grande parte de seus oponentes usa métodos fascistas para atacá-la".
10 comentários:
Políbio,
Se fossem mais dos tais "2%", a Dillma&Cia estariam pendurados pelos pés.
Essa mulher é doent(a) mental.
JulioK
Manipuladora. Porque não disse q aqueles q a apoiam representam apenas um decimo desses "2%".
Ela não conhece o ensinamento que diz:'É melhor ficar calada e deixar que os outros pensem que é tôla do que falar e acabar com a dúvida"
Mas não é mesmo o raciocínio de uma imbecil. Se as maiores manifestações da história do país representam apenas 2%, que dirá das Diretas Já que foram menores e das migalhas que representam os mortadellas. O neurônio solitário da mulher-sapiens volta atacar.
essa ogra queria quantas pessoas nas ruas?
50 milhoes?
isso nao existe minha senhora, em nenhum país do mundo...
as manifestações foram enormes e expressaram a vontade de uma maioria...
A imprensa estrangeira, mesmo os de esquerda, sabem que este governo está com seus
dias contados.
A Véia da Mandioca, tá desesperada. Chama todo o mundo de fascista. Enquanto o partido della é comunista e tem mais de 100 milhões de mortos nas costas. São aliados de puro ditadores, latino-americanos e africanos.
Não é só o impeachment, a Dilma precisa pagar por todos os seus crimes pegando uma cadeia!
PESSOA VULGAR,MEDÍOCRE E GROSSEIRA CHAMAR O POVO
BRASILEIRO DE FASCISTA!
LOGO ELA UMA TERRORISTA COMUNISTA QUE DESPREZA A
CONSTITUIÇÃO,POR SEUS CRIMES JÁ DEVERIA ESTAR MORTA COISA QUE POLITICAMENTE JÁ ESTÁ.
Tá, mas se o resto do povo quer Dilma, porque ela não bota os outros 98%? Xablau!
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