O ministro da Casa Civil de Dilma, Jaques Wagner, entrou na linha de tiro da Operação Lava Jato, mas como tem foro privilegiado, deverá ser investigado no âmbito da Procuradoria Geral da República. O procurador Rodrigo Janot estuda enquadrá-lo, segundo os jornais de hoje. A oposição já anunciou que pedirá investigações na PGR.
O site da revista Veja informou esta manhã que executivos da OAS que aparecem nas trocas de mensagens
envolvendo o atual ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, foram nomeados
secretários de Estado no governo da Bahia, durante a gestão do petista. Um dos dois executivos mencionados
chegou a trabalhar na Secretaria da Casa Civil durante a gestão de Wagner.
Bruno Dauster e Manuel Ribeiro Filho foram empossados em pastas estratégicas do
Estado em janeiro de 2015, quando o sucessor de Wagner, Rui Costa (PT), assumiu
o governo da Bahia.Ribeiro Filho, ex-diretor da OAS na Bahia, assumiu a
Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado em janeiro de 2015 e se manteve
na chefia da pasta até o fim do ano. Dauster, ex-diretor de desenvolvimento da
OAS, se mantém até hoje na Secretaria da Casa Civil do Estado. Na gestão
Wagner, antes de assumir a função de secretário, foi chefe de gabinete da Casa
Civil no Estado.
As interceptações são de mensagens que envolvem Léo
Pinheiro, ex-presidente da OAS condenado a 16 anos de prisão por corrupção,
lavagem de dinheiro e organização criminosa no esquema na Petrobras
4 comentários:
Eduardo RJ
O PGR Janot deveria ser afastado do cargo por cegueira. Os processos com dezenas de denuncias contra figurões do PT repousam na sua mesa e ele precisa de vazamentos na imprensa para pensar em processar os queridos bandidos petralhas. Que figuraça!
Se gritarem pega ladrão, NÃO SOBRA UM PETRALHA NA SALA...!!!
O olho do furação é calmo.
Nem os padres petistas são honestos!
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