Foram assinados os aditivos do contrato entre Petrobrás e QGI para a construção das plataformas de petróleo P74 e P77 em Rio Grande.
Os termos do acordo não foram revelados, mas o prefeito de Rio Grande, Alexandre Lindenmeyer, que é do PT, revelou que 2 mil trabalhadores terão emprego, o que significa que o contrato original de us$ 1,6 bilhão pode ter caído pela metade.
O editor conversou ontem com o secretário estadual do Desenvolvimento, Fábio Branco, que esperava a assinatura para qualquer momento, mas temia a perda de metade do contrato para a China, onde esteve ontem o CEO da QGI.
O contrato havia sido firmado em 2013, no Palácio Piratini, com a
presença da presidente Dilma Rousseff, mas divergências sobre valores haviam
colocado em risco a manutenção da montagem e integração de módulos em Rio
Grande.
9 comentários:
Olhem só que maravilha de governo petralha, exportando empregos para a China! Isso deve estar no contrato dos empréstimos da estrovenga do petróleo feito junto a China. Logo a Petrobrás será chinesa, o desvaneio do pré-sal virou uma dívida impagável, e tudo graças à uma administração incompetente e criminosa, a qual a Dilma é responsável direta.
Políbio,
Do jeito que a Petrobras esta, metade é vitória para Rio Grande.
JulioK
O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis) registrou nove toneladas de peixes mortos, que foram retirados do leito do rio Doce, em Minas Gerais e no Espírito Santo, em decorrência da lama que vazou após rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG).
Grupo pôs pouco de lama ontem em Brasília e foram presos.
É isso ai pessoal... lá na China o Sergio Moro não vai ter como pegar.....
Pixulecos diretamente pra Macau!
Agora está sob controle apertado a direção da PETROSAURO.
Preocupa a intervenção da China em nosso país.
Está se infiltrando em pontos estratégicos.
Ontem também participou do leilão de energia.
Os Estados Unidos tem que tirar o PT do poder rapido . O PT esta entregando o Brasil ao Imperialismo Amarelo ! Voce quer ver o genocidio dos brasileiros ?Assim e' a historia das civilizacoes .
No cenário econômico-politico que o País está imergido, olhar o copo "meio vazio" não é um direito de pessoas que estão informadas. Vejamos ele "meio cheio", ou seja, com a continuidade da fabricação das plataformas, qualificação de mão-de-obra local, entrada de receitas fiscais em nosso Estado e uma expertise diferenciada. Digo mais, manter estes contrato por si só é motivo de regojizo. Existe uma Rio Grande antes e depois do Polo Naval. Oxalá que termine de forma otimal as plataformas e consiga aderência do mercado para futuros projetos.
Esse é o modo incomPeTente de governar: falam aqui e fazem lá. A chinezada capitalista agradece pela entrega do Brasil ao seu imperialismo amarelo.
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